meu vizinho(Concluída)

eu não mereço sua confiança...

Angel

acordo em uma cama, tô sonolenta, mal consigo me mecher, olho para todos os lados, e não vejo ninguém, quando finalmente iria me levantar, vejo que estou com algumas algemas, como não notei elas antes. mathew, isso é culpa de mathew, ele era um vampiro, meus sonhos estavam certos, presiso usá-los para fugir, se meus sonhos estavam certos, talvez com esses sonhos, eu possa, consiguir fugir.

Em meio a pensamentos, escuto a porta se abrir, e vejo mathew, com nenhuma feição, ele não parecia bravo, nem irritado, só estava sério, sem nenhuma feição, predominante.

Angel--- mathew, o que vai fazer comigo?- o mesmo não responde.

Angel--- por favor mathew, responde.- o mesmo me olha mais não diz nada, ele dá a volta na cama, e tira uma das algemas, repetindo o mesmo na outra.

Angel--- mathew!!!- grito.

Mathew--- fica quieta Angel!!!.- o mesmo grita.

Angel--- pra que tá fazendo isso, mathew, me tira daqui.

Mathew--- você não sabe o quanto é difícil fazer isso com você Angel.- primeiro ele me sequestra, depois diz que é difícil.

Angel--- vai me matar?, É pelo meu sangue?

Mathew--- não, queria que fosse tão simples assim.- ele diz sem espressão.

Angel--- e não é?.- eu não sentia medo dele, mas tinha medo do que diria.

Mathew--- tem algo em você, que meu pai quer, e se eu  não consiguir, alguém que eu amo morre, mas...- ele se silência.

Angel--- mas?

Mathew--- uma hora você também morre, Angel.

Angel--- me trouxe pra morte?- digo indignada.

Mathew--- você merecia sinceridade, angel, um aviso, não confie em ninguém aqui dentro, nem mesmo em mim, porque se eu tiver um comando do meu pai, terei que mata-la, e não terei pena, em fazer isso.- ele diz firme, mas é como se eu pudesse sentir sua dor.

O silêncio dominou o lugar, e ele pega em meu braço, me levando pelos corredores enormes do lugar, e finalmente paramos, em um quarto, que havia uma mesa, de força, tipo aquelas mesas de loucos, onde você fica preso, e aquilo me dava calafrios.

Miguel--- bom dia, querida angel.- ouço Miguel, e percebo que na sala estavam, Miguel, maicon, e uma mulher.

Angel--- o que vocês querem comigo?-tento ser firme, mas minha voz falha, mostrando o meu medo.

Miguel--- você minha querida, é meu caminho pro sucesso.

Angel--- você é louco, desgraçado, eu te odeio, te odeio.- comecei a me chaqualhar, e mathew aperta meu braço, para que eu pare.

Miguel--- se eu fosse vc, parava com esses, ataques, porque, eu não tenho muita paciência, posso te fazer sofrer bem mais do que deveria, te torturar minha querida, mas agora tenho preocupações maiores.

miguel--- sorah, tente fazer o que você faria, mecha suas mágias, não poupe nada, mesmo que doa.

Sorah--- sim senhor williams.

Miguel--- maicon, a prenda.- maicon vem e me tira de mathew, me colocando naquela mesa, a força, quando a mulher, que começou a falar, sinto dor, muita dor, e quando olho pra porta procurando mathew, vejo o mesmo saindo.

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Mathew

eu não suportei, não suportei ficar naquela sala, sentindo sua dor, desci até o porão, e lá deixei minha dor escapar, ela era minha, e eu a entreguei, espero que um dia angel me perdoe, caiu de joelhos no chão, e choro, choro, como um louco, choro, até que eu não pudesse ter lágrimas, era uma dor insuportável, tê-la encontrado, e não poder tê-la comigo, não poder protege-la, dar o meu carinho. Eu não chorava desde a morte da minha mãe, e aqui estou eu, ferrado, entre a cruz e a espada, onde se eu ajudá-la, meu irmão morre, pobre Angel, se eu pudesse daria a minha vida, para manter, meu irmão e ela seguros...