Capítulo 5 - O PRISIONEIRO

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E aqui estou novamente em cativeiro dessa vez estou usando botas femininas longas de saltos altos e finos além de luvas que vão até o cotovelo. Minha posição dessa vez e extremamente desconfortável estou com os pés algemados e minhas mãos algemadas entre a corrente da algema dos meus pés, meus cotovelos estão algemados fazendo meus braços serem puxados para trás, além disso minha namorada e carcereira passou fita nos meus dedos dizendo que ela não queria que eu usasse as mãos para comer, no meu cu está um vibrador que vibra aleatoriamente dependendo da hora, as intensidades são diferentes e as vezes ele para também.

Uma corrente está presa na minha coleira impedindo eu de sentar ou deitar fazendo eu ficar o tempo todo agachado e curvado o que nos primeiros minutos já me deixou bem desconfortável eu tentei sentar e deitar mais a coleira praticamente me enforcou, então o esforço para sentar ou deitar é em vão. Sei que a comida e a água estão na minha frente em uma espécie de banco, mais não será simples chegar nela eu tenho que ir andando assim agachado e forçar o meu pescoço mesmo sendo difícil para chegar na comida e na água.

Bom já andei agachado por alguns metros e esbarrei no que parecesse ser o banco, morri de medo de tudo cair no chão. Mais notei que ainda estava as duas tigelas em cima do banco então comi a ração primeiro e depois dei um gole na água. O pior é como eu vou dormir se nem conseguir me deitar eu vou e nem me sentar, terei que dormir assim agachado tipo um sapo.

Novamente tentei me sentar ou deitar e até mesmo soltar meus dedos mais a fita impede e eu não consigo chegar a minha boca até a fita e soltar ela, depois eu teria outro problema que seria soltar os 3 pares de algemas que me prendem ou seja é impossível eu me soltar, como da outra vez minha namorada/carcereira se superou novamente e a não ser que ela mude de ideia eu ficarei aqui até a segunda de manhã.

Bom eu não sei se já se passou um dia ou não, mais tudo no meu corpo dói, mãos, pernas, pescoço, meus joelhos estão me matando, acho que não irei andar por dias depois que for solto.

Essa posição está fazendo eu gastar bastante energia e como eu não durmo eu sinto fome e cede constantemente mais ai me lembro que não tenho noção de tempo então não sei se já se passaram um dia ou mais que isso, eu sei que já se passaram horas e mais horas.

Minha respiração está pesada, minhas mãos e dedos estão dormentes eu do arranco nos braços frequentemente mais as correntes das algemas são bem resistentes e se não fosse por causa das botas e das luvas eu provavelmente estaria com o pulso e tornozelo todo machucado.

O que seria terrível ter que explicar na segunda no trabalho como eu feri meus dois pulsos, ainda bem que minha namorada/carcereira teve a excelente ideia das botas e luvas. Bom sei que ela tem um lado sádico e que ela gosta tanto de cordas bem apertas como algemas também, ela aperta até o ultimo clique sem deixar espaço para eu movimentar o pulso na algema e juntando com as luvas de couro que são um tanto quanto grossas fica ainda mais apertadas.

Bom acho que consegui dormir um pouco mesmo assim todo curvado e agachado, acordei dando um arranco no pescoço fazendo eu gritar de dor, a água já está no limite e a comida também .

O que me deixa com uma certa dúvida já se passaram quantos dias desde que a carcereira passou por aquela porta? 1, 2 dias? Eu perco toda a noção do tempo nesse quarto escuro e como tem isolamento de som eu não escuto nada, nesse caso estou escutando minha respiração pesada e ofegante de ficar muito tempo nessa posição.

A água acabou e a comida também estou até surpreso de ter conseguido comer toda a ração, agora estou aqui começando a cochilar, digamos que com o tempo eu consegui cochilar o que realmente me surpreendeu.

Às vezes me pergunto aqui preso, será que minha namorada/carcereira passa a semana toda pensando em uma forma de me amarrar porque olha ela está ficando expert nesse assunto, está cada dia melhor para o meu desespero.

Estava cochilando quando a minha carcereira chegou do lado e falou olha só não é que conseguiu comer tudo, beber toda a água e ainda dormir.

Então acordei assustado e ela riu quando dei um puxão forte no meu pescoço.

- Hora de ir para casa, ou quer ficar assim mais alguns dias minha carcereira disse.

Balancei a cabeça que não, que queria ir para casa, então ela começou a soltar as fitas da minha mão e começar a soltar as algemas. Eu tinha 0 mobilidade nos meus braços e pernas.

Então ela puxou meus braços para trás e algemou de novo. Bem meus cotovelos já estavam algemados, as algemas dos meus tornozelos foram trocadas por uma de corrente menor e bem estreita.

Logo eu estava sendo puxado para fora do quarto com o capuz na minha cabeça, então comecei a caminhar e ter movimentos nos meus membros, aí descobri o quanto é difícil andar de botas com saltos finos eu nunca andei com botas femininas e o fato de ficar agachado sem conseguir esticar as pernas não ajudava.

- Vamos, ande mais rápido, não temos o dia todo você ainda tem que chegar em casa tomar banho e eu ainda quero me divertir com você antes de você ir trabalhar. Disse minha Carcereira.

Fui jogado no porta malas sem dó nem piedade gemi de dor e desconforto, minha carcereira riu antes de fechar o porta malas.

O caminho continuou o mesmo toda vez que minha carcereira passava em um buraco eu gemia de dor. Chegando em casa, dessa vez tudo foi diferente as algemas não foram retiradas de mim e eu fui empurrado para dentro do banheiro e o chuveiro ligado, tive que tomar banho com as luvas, as botas e algemado.

O banho foi rápido, e minha carcereira me puxou pela coleira prendendo ela na cama me deixando de quatro todo algemado, o vibrador foi tirado do meu cu e logo percebi que era hora dela me comer então antes de isso acontecer um capuz foi colocado na minha cabeça e eu não vi mais nada o quarto ficou em silêncio assim como no local do meu cativeiro.

Logo minha carcereira entrou com o consolo no meu cu fazendo movimentos de vai e vem frenéticos e cada vez mais fortes após uns 20 minutos assim ela saiu de dentro de mim, tirou o meu cinto de castidade e começou a brincar com meu pênis quando ela viu que estava preste a gozar ela parou.

Quando voltou ela começou a passar pedras de gelo no meu pênis fazendo ele murchar.

- Bem vou retirar as algemas de você mais nada de se tocar. E você tem que acabar de se arrumar para o serviço. Disse minha carcereira.

Então retirei o capuz da cabeça, tirei também as luvas e as botas. Vesti minha roupa olhei para o relógio e estava praticamente em cima da hora, minha namorada/carcereira me deu um selinho e eu fui para o serviço. 

A CarcereiraOnde histórias criam vida. Descubra agora