Capítulo 7 - O PRISIONEIRO

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E aqui estou novamente preso, com as botas, luvas, o cinto de castidade novo que vibra e um plug anal no cu que incomoda mais para o meu alivio não vibra. Fui amarrado com as mãos atrás das costas e puxadas para cima na corda que passa no meu pescoço e meus braços estão numa posição bem incomoda assim eu não consigo baixar meu braço e nem me soltar porque a ponta da corta está bem próxima do meu pescoço e minhas mãos não chegam lá.

Minha carcereira disse que a posição que estou amarrado é a de índio e que eu não consigo ficar de lado e vou passar o tempo todo de barriga para baixo, então terei que rastejar com a barriga nesse chão frio e sujo. Por outro lado, eu não estou preso pela minha coleira o que significa que posso rastejar pelo quarto outra dica que recebi foi que a água e a comida estão longe uma da outra. Mais tem um lado ruim nisso minha carcereira ativou o modo sádico completo hoje e me amordaçou ela disse que é por causa de eu reclamar na hora que ela estava amarrando minhas mãos mais acho que ela pensou nessa ideia durante a semana inteira.

A mordaça é de argola o que faz minha boca fica aberta o tempo todo, mais não consigo pronunciar nenhuma palavra e isso ficou claro quando tentei me soltar das amarras e tentei gritar de frustação mais nada saiu a não ser um gemido. Outro lado sádico da minha carcereira, ela falou que como eu teria dificuldade para comer ela amassou a ração com a bota dela que provavelmente estava suja e misturou com água e disse com tom de ironia que pensa no meu bem-estar por isso amassou e misturou a ração com água.

Eu consegui chegar já na ração e ficou horrível essa mistura, cheguei também na água bem eu trombei com ela e derramou um pouco eu pude sentir a água no chão o que me faz ter que reduzir as minhas bebidas durante esse tempo.

O lado bom eu posso rastejar pelo quarto, o lado ruim o nó da corda está lá no meu pescoço então não vou conseguir me soltar e meus braços puxados bem para cima já estão me incomodando.

Quer mais lado ruim a ração está horrível amassada com água e é só isso que eu tenho para comer e eu ainda derramei um pouco da minha água. Outro lado ruim minha boca vai ficar aberta por 3 dias seguidos sem ser fechada.

Mais nem tudo é ruim eu vou conseguir dormir de barriga para baixo e com o tempo eu tenho certeza que meus braços e pernas vão ficar dormentes e quando isso acontecer eu vou conseguir dormir.

Por isso estou aqui me rastejando para longe da vasilha de água para quando eu acordar não me assustar e derrubar tudo. Missão me afastar da água completa e como previsto meus braços estão dormentes e minhas pernas dobradas sem pode ser esticada estão indo no mesmo caminho e o meu sono está chegando.

Pego no sono facilmente quando não tenho mais controle das minhas mãos e pernas, durmo bastante pelo que eu percebo acordo tentando me soltar assustado e lembro que estou no escuro e completamente amarrado, como eu tinha marcado o rumo da comida eu começo a me rastejar até chegar na ração respiro fundo e começo a comer aquela pasta, o gosto é horrível e eu faço um esforço muito grande para comer por causa da mordaça então após comer um pouco eu rapidamente estou cheio.

Então volto a rastejar até a água e tomo um gole pequeno. O cinto de castidade vibra constantemente me fazendo gemer e o plug no meu cu mesmo sem vibrar fica me incomodando bastante.

Então me ajeito de barriga para baixo e volto a dormir. Meus membros que tinham voltado a ter movimentos ficam dormentes novamente e assim eu pego no sono.

O lado bom é que amarrado assim eu dormi por muitas horas e consequentemente não tive tanta fome, um pouco de sede é claro. Mais passei a maioria do tempo dormindo e bebendo água, até que certo momento a fome bateu forte e eu comi a ração até acabar, a água já tinha acabado então me deitei e fiquei à espera da minha carcereira.

Pego no sono e acordo sendo chutado pela minha carcereira.

- Lembe minha bota prisioneiro. Ela diz.

Coloco a língua para fora da mordaça e começo a lamber a bota dela que está bem suja acho que de propósito. Ela troca de pé e assim eu continuo lambendo as botas dela até que ela se cansa e me chuta com força na cintura, gemo de dor e ela ri maldosamente.

-Vou soltar você, mais quero respeito a mordaça ficará e o plug no seu cu também até chegarmos em casa ela diz.

Então as cordas que prendiam meus braços atrás das costas dão lugar a algemas curtas e bem apertadas por cima das luvas e as cordas das pernas dão lugar a algemas curtas e bem apertadas por cima das botas.

Sou levado até o carro já encapuzado e jogado no porta malas do carro, uma outra algema une meus pulsos aos meus tornozelos e partimos. Ela passa por todos os buracos que tem na estrada me fazendo gemer no porta malas. Chegamos em casa ela manda eu entrar no banheiro liga o chuveiro na água gelada e não retira as algemas e diz para eu me virar para tomar banho.

Então eu tomo banho com muita dificuldade por causa das algemas, depois sou retirado do banheiro e colocado de joelhos e ela já estava com um consolo acoplado a sua cinta peniana na cintura então ela o enfia na minha boca no meio da argola da mordaça e começa a fazer movimentos de vai e vem me fazendo engasgar e ela rir, podemos ficar assim por muitos minutos mais sugiro aprender a chupar o consolo logo com a mordaça ela diz.

Então consigo chupar o consolo mesmo com a mordaça e as vezes eu engasgava fazendo ela rir.

- Bom vou soltar suas algemas retire as luvas e as botas e coloque para secar no varal assim que voltar vou tirar o cinto de castidade e o plug no seu cu. Então você acaba de se vestir e vai para o trabalho. Minha carcereira disse.

Voltei para o quarto na esperança de o cinto de castidade ser retirado mais ela parecia ter outra ideia porque notei que ela ainda usava sua roupa de carcereira e suas botas.

- Abra bem as pernas e coloque as mãos por cima da cabeça. Minha carcereira disse.

Assim que eu fiz ela chutou minhas bolas com muita força, fazendo eu cair no chão sentindo muita dor.

- Levante ainda faltam nove chutes como esse ou mais fortes. Minha carcereira disse.

Me levantei coloquei as mãos por cima da cabeça e ela acabou de dar os nove chutes. Então pegou a chave do cinto de castidade o retirou assim como o plug anal, me vesti ela me deu um beijo e eu fui para o trabalho.

A CarcereiraOnde histórias criam vida. Descubra agora