Capítulo 3 - O PRISIONEIRO

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Aqui estou amarrado não podendo esticar os braços e nem as pernas com algemas de dedões restringindo ainda mais os movimentos das minhas pernas tentando rastejar por um chão muito frio até onde eu acho que esteja a comida e a água. As bolinhas no meu cu não param de vibrar me deixando excitado e com bastante dor no meu pênis por causa do cinto de castidade que é de metal.

Minha carcereira disse que a comida está na extremidade e que não entra luz no quarto mesmo durante o dia e do jeito que eu estou amarrado o jeito é ir rastejando procurando a comida o que pode demorar uma eternidade.

Começo a rastejar e as bolinhas começam a vibrar ainda mais com meus movimentos, solto vários gemidos involuntários de dor por causa do meu pênis e de prazer por causa das bolinhas. Rastejei por alguns centímetros e estou exausto preciso me deitar de um jeito que não fique mais desconfortável e recuperar o ar para continuar, estou com bastante cede e tenho que encontrar a água logo.

Começo a me rastejar novamente até que parece que encontro algo, coloco a língua para ver é a minha comida então suponho que a água esteja do lado mais a guia me prende e não deixa eu chegar mais próximo, estico novamente a língua e percebo que terei que puxar a vasilha com ela. Então estico a língua o máximo que consigo e puxo a vasilha quase derramando toda a água fazendo eu gritar de desespero.

Mais por minha sorte não derramou então bebo um pouco de água ainda não estou com fome então me deito ali perto das vasilhas e tento achar uma posição mais confortável para descansar, minha respiração está pesada mais o jeito que estou amarrado não me deixa dormir, espero que com o tempo eu consiga pegar no sono.

Acordo assustado, quando tempo eu dormi? Minhas pernas e mãos estão dormentes e eu não consigo esticar elas as algemas nos meus dedões me impedem de abrir as pernas alguns milímetros.

Começo a sentir fome então vou na vasilha de ração e começo a comer e vejo que minha vida não será nada fácil, mais isso é a única coisa que tenho para comer até segunda de manhã então faço um esforço e como um pouco.

Lembrando da parte de dosar a comida e água então eu prefiro não beber mais água. Como não sei que horas são e nem por quanto tempo eu dormi eu olho para todos os cantos do quarto e realmente é muito escuro e pelo que minha carcereira disse é a prova de som então se eu estiver na cidade eu não vou ouvir nada e se eu estiver em uma fazenda também não vou ouvir nada a não ser minha voz e minha respiração.

Penso em me mover um pouco para ver se melhora essa dormência no meu corpo mais lembro que demorei para achar a água e a comida então deito novamente.

As bolinhas vibram sem parar no meu cu meu e pênis permanece duro fazendo eu sentir uma dor insuportável. Eu realmente achei que seria um pênis de plástico que machucaria menos mais tem aquela coisa eu sou um prisioneiro e quem manda agora é a carcereira.

Tento mover meus dedos das mãos mais as luvas impedem, tento me soltar das cordas mais estão bem apertadas e eu não consigo chegar nos nós até porque estou com luvas. Tento ver se consigo separar meus dedões a única coisa que consigo é uma dor a mais nos dedões dos meus pés.

As algemas foram bem apertadas então é melhor eu tentar não mover meus dedos dos pés. Começo a tentar soltar as luvas das minhas mãos mais sem sucesso elas foram afiveladas bem apertadas e presas com cadeado.

Exatamente como um prisioneiro que comete um crime aqui estou à espera de alguém vir me soltar, estou à mercê da minha namorada que nos fins de semana é a carcereira que pra minha primeira vez achei que ela pegaria leve mais já começou no modo hard e a tendência é só piorar para os próximos fins de semana.

Pego no sono novamente, acordo depois de um tempo e ainda estou preso então resolvo tomar um pouco de água e voltar a comer ração, minha quarta vez comendo e ainda não me acostumei com a ração.

Percebo que a água está acabando mais eu não bebi muitas vezes, será que já se passaram muitos dias e eu vou ser libertado em breve? A ração também está bem pouca se eu comi e bebi demais tenho um problema sério que é ficar sem comida e água até a carcereira passar por aquela porta.

Bom depois de algum tempo a água acabou e a ração está bem pouca posso me mover pelo quarto até porque eu estou cheio de comer ração, então começo a me rastejar pelo quarto o que não foi uma boa ideia já que as bolinhas começaram a vibrar muito fazendo eu gemer e ficar excitado e novamente a dor insuportável no meu pênis voltar.

Fiquei um bom tempo acordado sentindo muitas dores até que a porta se abriu e a ordem para eu fechar os olhos e manter a cabeça abaixada foi dada. Assim eu fiz as luzes foram ligadas e rapidamente minha carcereira colocou o capuz na minha cabeça.

- E aí gostou do seu fim de semana porque eu me diverti muito. Agora vou começar a soltar as cordas e retirar as luvas mais você será algemado novamente do mesmo jeito que chegou aqui e o cinto de castidade e as bolinhas eu retiro de você em casa quando você tomar um banho porque está imundo. Disse a minha carcereira rindo.

As cordas foram soltas, as luvas retiradas e minhas mãos algemadas atrás das costas e meus tornozelos novamente algemados bem justos a guia da coleira foi trocada e eu comecei a ser puxado pela minha carcereira. Então dessa vez o porta malas foi aberto e eu empurrado dentro sem dó nenhuma pela minha carcereira que riu do meu gemido ao cair dentro do porta malas.

- Bom vamos embora. Disse a minha carcereira ao fechar o porta malas.

O caminho de volta foi do mesmo jeito da ida passamos por muitos buracos e eu gemendo a cada vez que isso acontecia.

O carro parou e eu pude escutar o barulho do portão de casa sendo aberto então o carro foi parado na garagem e eu retirado do porta malas, fui puxado para dentro da casa e as algemas foram retiradas e o capuz também eu estava de frente a porta do banheiro.

- Entre tome um banho você tem cerca de uma hora para se arrumar e assim que você sair do banheiro eu vou retirar as bolinhas anais e tenho uma surpresa para você. Disse minha carcereira.

Entrei no banheiro e comecei a tomar banho, após sair do banho as bolinhas foram retiradas e um capuz novo foi colocado na minha cabeça, minhas mãos foram algemadas para trás e eu fui deitado empinado na cama então sem aviso fui penetrado por um consolo gigante e movimentos de vai e vem começaram a ser feito pela minha carcereira que distribuía vários tapas na minha bunda e costas. Após uns 20 minutos assim ela se retirou de dentro de mim pegou meu pênis retirou o cinto de castidade e o capuz da minha cabeça mandou eu me aprontar para o serviço que eu não poderia chegar atrasado, assim eu fiz.

Estou esperando o próximo fim de semana e o que acontecerá.

A CarcereiraOnde histórias criam vida. Descubra agora