Capítulo 9 - O PRISIONEIRO

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Aqui estou novamente em minha prisão, dessa vez estou preso em uma estrutura de ferro tipo aquelas medievais. Meu pescoço e punhos estão presos em uma estrutura que desce até os meus tornozelos e os deixam algemados e pernas bem abertas, na minha boca está novamente a mordaça de argola, no meu pênis o cinto de castidade com vibrador e no meu cu um outro plug que dessa vez também vibra, tanto o cinto de castidade quanto o plug estão trabalhando em potência máxima. Minha carcereira saiu faz alguns minutos depois de brincar com meu pênis e meu cu, me deixando bem excitado e pronto para os finalmente, mais claro que ela não ia deixar isso acontecer e antes de eu chegar lá ela me trancou no cinto de castidade me deixando bem frustrado.

Bom dessa vez ela me mostrou como prepara minha comida, ela mostrou que amassa a ração com suas botas toda sujas de terra e mistura com água. Por falar em comida e água agora elas estão colocadas em baias iguais às que cavalo comem pregadas uma no canto esquerdo e outra no canto direito do quarto, uma corrente foi colocada na barra que liga a estrutura que prende meu pescoço e pulsos aos tornozelos e isso me manterá os dias que ficarei aqui em pé, estou usando as botas e as luvas como de costume. Ela disse que conseguirei chegar na água e na comida mais terei que fazer um esforço extra para comer por causa da corrente e da estrutura.

Bem como sei onde estão a água e a comida a primeira coisa que tento fazer e me soltar da estrutura que me prende ela foi feita sobre medida e não dá espaço para eu virar os pulsos ou tirar meu pescoço dela, a única opção seria chegar até a ponta da estrutura mais aí está o problema a estrutura é trancada com um cadeado grande e que claro eu não tenho acesso a chave. Meus tornozelos estão presos por algemas de metais e abertos e como não consigo me curvar e tão pouco tenho as chaves não vou conseguir solta-los.

Novamente preso sem ter como me soltar, dado o esforço que fiz minha respiração está bastante acelerada as vibrações no meu pênis e no meu cu que como minha carcereira disse vai ser direto sem parar contribuem e bastante para minha respiração ficar acelerada e pesada. Fiquei gemendo sem parar por uns 5 minutos no começo até me acostumar com as vibrações intensas do cinto de castidade e do plug. Tenho certeza que se eu não estivesse amordaçado estaria gritando de frustação e de dor porque as vibrações fazem meu pênis ficar ereto e se esmagar dentro do cinto de castidade.

Bom acho que deve ter passado algumas horas e minhas mãos e pernas começam a ficar doloridas assim como meu pescoço que com um simples virar de corpo sente o atrito do ferro e dói consideravelmente. Mais tenho que me movimentar para chegar na comida e na água, primeiro vou na comida como sei onde a baia está caminho reto até a parede e chego na comida ela fica numa altura que tenho que levantar um pouco os pés para conseguir comer.

Minha boca já está aberta por causa da mordaça mais não pense que é mais fácil de comer com a mordaça, piora e piora muito, faço um esforço muito grande para comer já que não é um alimento saboroso mais como é isso ou isso e eu preciso me alimentar então como um pouco e já me encho.

Vou na direção oposta e chego na baia da água consigo beber um pouco de água e com isso limpar minha boca que tinha ração. Volto para o centro do quarto até porque ficar ali com a corrente esticada pressionando mais ainda meu pescoço seria horrível, me concentro em tentar dormir e não forçar meu corpo para baixo para não ser literalmente estrangulado por essa estrutura.

Então durmo cerca de 10 minutos e acordo com o meu corpo doendo ando um pouco descanso mais uns 10 minutos e assim vou indo esse é o tempo entre um cochilo e outro, um tempo curto porem não força meu pescoço e as outras partes do meu corpo.

Bom o desafio maior será ficar em pé com esses saltos super finos. Mulheres reclamam depois de algumas horas de andarem com saltos finos eu ficarei mais de 48 horas em pé com esses saltos.

Depois de algumas horas como previsto meus pés estão doendo muito, principalmente meus calcanhares, a sola do meu pé está bastante dolorida também, então eu descobri que se eu não ficar parado no mesmo lugar por um longo período ajuda a minimizar as dores dos meus pés. Mais entra o outro problema de a estrutura apertar meu pescoço assim que eu ando.

Então fico revezando entre dormir um pouco e andar um pouco e vice e versa. Minha sede sempre é maior que a fome então eu sempre vou lá na água bebo um gole, e deixo a fome chegar mais forte para poder comer.

Então chegamos ao que eu espero ser as últimas horas do meu cativeiro porque a água já acabou faz horas e a comida eu acabei de limpar a baia com minha língua é dessa vez a fome foi maior. Como não tem mais comida e nem água, me mantenho parado no meio do quarto.

A porta do quarto se abre, minha carcereira chegou. Dessa vez ela vem até mim com uma lanterna na mão e na outra um capuz. Logo o capuz está na minha cabeça e ela some por alguns instantes acho que foi ligar a luz ou algo assim, então ela volta e retira meu cinto de castidade.

- Resolvi chegar um pouco mais cedo para brincar com você aqui, então chegando em casa você só terá tempo de tomar banho e ir para o serviço. Diz minha Carcereira.

Então ela começa a acariciar meu pênis que está sensível, as mãos geladas dela por causa das luvas de couro faz meu corpo todo arrepiar. Ela para sempre quando vê que eu vou gozar, logo ela cansa de usar suas mãos e começa um boquete alucinante e novamente quando gemo mais alto atrás da mordaça ela retira a boca e fica nisso por um longo tempo.

Como minhas mãos estão presas e minhas pernas abertas ela começa a chutar meu pênis com sua bota várias e várias vezes em sequência, e fica rindo de mim gemendo sem poder me defender. Após chutar meu pênis muitas vezes que eu perdi até a conta ela colocou o cinto de castidade novamente soltou a corrente que estava presa na estrutura, me soltou da estrutura e me algemou rapidamente mãos para trás e meus tornozelos bem juntos.

Começo a me puxar pela coleira me jogou dentro do carro e fomos embora, chegando em casa ela removeu o capuz vi que faltava pouco tempo mesmo para eu ir para o serviço então ela me empurrou para dentro do banheiro ligou o chuveiro na água gelada eu tomei banho algemado novamente e com as botas e luvas, em poucos minutos ela voltou e me tirou de dentro do banheiro tirou o plug anal do meu cu e o cinto de castidade, removeu as algemas, ordenou que eu tirasse as botas e as luvas e colocasse elas para secar no varal, vestisse minha roupa e fosse trabalhar e ela iria deitar ali na cama e descansar mais um pouco.

A CarcereiraOnde histórias criam vida. Descubra agora