O Gato do Meu Vizinho

Capítulo 24

Raffa me beija com tanta forca que sinto que vou quebrar, mas quando ele me deita na cama e começa a descer seus beijos, meu Deus, o calor só fica maior.

Tiro minha camisa e ele leva seus lábios até meus seios, onde coloca o sutiã para o lado. A vontade de senti-lo é cada vez maior, acho que nunca desejei tanto um home me assim, nem aquele traste.

Raffa vai descendo cada vez mais, beijando, mordendo e lambendo, está me deixando total mente louca, mas ao invés de chegar onde realmente quero, ele começa a subir de novo, e quando chega na minha boca me dá um beijo casto e fica me observando.

— Tem certeza disso? — Sua voz está rouca e cheia de tesão.

— Absoluta.

Dou-lhe um selinho e ele aprofunda o beijo enquanto abre os botões do meu short, e começa a me esfregar com a mão, acredito que se ele não começar o trabalho ficarei doida.

Ele tira sua mão de mim e abre meu sutiã, começando a brincar com meus seios, chego a pensar que gozarei antes mesmo de ele chegar lá embaixo. Nunca pensei que Raffael pudesse saber tanto, nem percebo quando ele tira meus short e minha calcinha juntos e começar a lamber e chupar lá embaixo, ele enfia um dedo e começa o vai e vem enquanto sobe e desce com sua língua.

— Meu deus — sussurro. Sinto um vazio e olho a tempo de vê-lo retirando a cueca e revelar seu grande volume, normalmente os homens não têm um pau tão grande, chego a pensar que ele não caberá todo.

Quando ele me penetra sinto um pouco de dor, acho que faz bastante tempo que não transo com alguém, mas a dor não é tão grande como a de perder a virgindade, e ouvi-lo gemendo não tem preço, com toda certeza não tem. Seu vai e vem lento é tão bom que gozo antes mesmo de perceber.

— Meu Deus como você é gostosa — ele diz no meu ouvido dando leves mordidas.

Ficamos pelo menos duas horas transando e ele ainda me faz gozar mais três vezes, nunca que Dimitri havia conseguido essa façanha.

— Nossa, mas você é fogo em! — digo saindo do banheiro.

— Faz muito tempo que eu estava querendo te provar.

— E desde quando sou comida para ser prova de alguém?

— Você me entendeu — ele me puxa para a cama e me abraça forte — você está cheirando tão bem.

— Meu perfume novo.

— Boba.

Ele se levanta e vai para o banheiro, pego meu celular e vejo se tem alguma mensagem, já está de noite e Nat estava sozinha em casa, mas não deve estar preocupada para saber onde estou.

— Aí! — meu corpo está bastante dolorido, também, não é para menos.

Ouço o chuveiro ser ligado e me levanto tirando sua camiseta que está com um cheiro muito bom. Abro a porta do banheiro e reparo que ele está de costa, abro a porta do box sem fazer nenhum barulho. Mas que bunda em, me deu uma vontade de apertar, como ele está lavando o cabelo nem percebe minha presença.

Estico meu dedo e passo pela assa da fênix que tem em suas costas, de início ele dá um pulinho de leve, mas logo relaxa e sinto que está sorrindo.

Ele se vira e meu dedo vai andando por seu corpo, eu já estou toda molhada, nos dois sentidos, quando olho para cima vejo que Raffael está com as pupilas dilatadas, seus olhos verdes demonstrando o quanto me quer.

Ele vem andando para frente e me encurralando na parede do box. — Você não deveria ter entrado aqui — uma ameaça eminente em sua voz. Mas eu não fiquei com medo, fiquei foi é muito excitada.