- Seu sobrenome é devil? meu deus você é o próprio demônio mesmo.
- Não reclama jayjay, esse pode ser o seu sobrenome no futuro.
☁️✨🦋
Onde Jaden vai atrás do seu sonho e acaba esbarrando em Chloe.
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— Moça, isso é importante. — Imploro para a secretaria da gravadora.
Ja faz uma semana que eu to tentando uma entrevista com o dono da gravadora, mas toda vez que eu venho aqui a mulher me manda esperar e fala que ele não tem mais tempo.
— Todos os 50 garotos que vem aqui por dia falam isso, vai chegar sua vez jaden, só espere. — Ela fala e volta a mexer no computador.
— A minha vez é a 130. — Digo indignado e ela rir.
— Apenas espere. — Ela diz e eu dou meia volta e aperto no botão do elevador.
É pedir demais um anjo pra me salvar agora? jaden você esperou 18 anos, mais um tempinho não vai nem fazer diferença, né?
Saio dos meus pensamentos assim que o elevador abre, uma garota sai de lá e assim que ela sai nós nos encaramos e rindo.
— Você de novo. — Ela fala.
— Você de novo! tá fazendo o que aqui? — Pergunto, eu sei que eu sou curioso as vezes, o que é difícil de controlar, é um dos meus maiores defeitos.
Ela fica um tempo pensando, parece estar nervosa e não saber o que fazer.
— Ela é filha do james devil. — A secretaria se intromete e eu engulo seco, chloe encara a secretaria com um olhar ameaçador.
Ela simplesmente é filha do dono disso tudo.
— Jessica você pode parar de fazer isso? por favor. — Chloe fala e revira os olhos. — Sou filha do james mesmo, mas e você, o que tá fazendo aqui, senhor jaden? — Ela fala e simplesmente ignora o fato dela ser filha do dono dessa gravadora.
— Eu vim tentar ter uma entrevista com o seu pai, mas vai ser impossível já que o meu número é o 130. — Digo e ela dá um sorrisinho, provavelmente pensou em algo.
— Posso te ajudar com isso. — Ela fala baixinho e eu arqueio a sobrancelha. — Vamo no mc? é perto daqui. — Talvez ela realmente não queira que a secretaria escute o seu "plano"
— Vamo. — Respondo, eu to confuso mas mesmo assim vou.
Ela segura minha mão e me leva correndo até o elevador.
— Como vai me ajudar? — Pergunto quebrando o silêncio.
— Digamos que o meu pai me ama mais do que tudo no mundo e ele faz de tudo por mim. — Ela fala e eu entendo aonde ela quer chegar.
— Por que você quer me ajudar? — Pergunto e ela olha pra mim.
Não to reclamando, so que é difícil achar pessoas assim no mundo.
— Eu gosto de ajudar todo mundo e eu realmente gostei de você. — Antes que eu responda a porta do elevador se abre.
