Livro 1
O herdeiro de Silla foi obrigado a se casar com a princesa de Goguryeo. Acontece que ele tem um segredo guardado consigo.
Boatos começaram a correr pelo reino de que agora a imperatriz de Silla não poderia gerar um herdeiro ao trono.
Existem...
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— Ge-general. Por... por favor me ajude. — com muita dificuldade implorou.
Depois de sacar à espada HaBaek partiu para cima logo dando um chute no peitoral do homem, que levantou rapidamente e sacou sua espada também. Uma lamina bateu contra outra e por alguns segundos eles ficaram se encarando olho no olho enquanto as laminas ainda estava sendo pressionadas uma contra a outra.
— Você morrerá hoje pela lamina da minha espada. — empurrou sua
— Veremos, meu general. — o homem respondeu com a voz abafada pela mascára.
Nesse momento HaBaek ficou um pouco distraindo com o que havia escutado e seu adversario aproveitou para puxar a espada e passar pela barriga de HaBaek deixando um corte não profundo mas enorme.
Antes de desmaiar ele viu o homem parar em frente o frame de entrada e dizer que voltaria outra hora. Fechou os olhos, sua visão já estava embaçada apenas sentiu mãos gelidas com um toque suave tocarem seus rosto que foi virado para o lafo contrário ao flame.
A imperatriz por ser menor e fraca, puxou o general pelas pernas, colocou seu corpo sobre o futon posto em cima do tatame e abriu suas roupas. Destraiu-se um pouco olhando o corpo definido do homem, mas logo focou em fazer um simples curativo na região ferida e quando estava prestes a levantar sua mão foi segurada.
— Não vá. — sua voz era fraca.
— Eu preciso chamar um médico. Olhe o seu estado, não consegue nem abrir os olhos.
— Por favor. — sussurou.
Ela não repondeu nada apenas voltou a sentar e segurou a mão de HaBaek. Depois de algum tempo os dois adormeceram de mãos dadas. O general deitado e a imperatriz sentada no piso apenas com o rosto sobre o futon em cima do tatame.
A noite havia sido tranquila apesar do ocorrido. Eles dormiam em um sono pesado.
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Ambos foram acordados por um forte barulho vindo da entrada. A porta foi aberta bruscamente. A imperatriz levantou o rosto e olhou para onde vinha o barulho.
— Porquê não foi dar seus cumpri... — ficou incrêdulo com o que via.
— Imperador. — ela notou que ele olhava fixamente para certo ponto e seguindo seu olhar percebeu que ainda segurava a mão do general.
