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Na hora da notícia..
(Resumo)







Barry chegou no Labs, sentindo um estranho clima. Iris e Cisco se encarando. Nora que estava sentada mexendo no computador, sorriu para seu pai.




Barry olhou para os dois sem entender. Nora então, sem olhar para eles disse: — Mamãe e o Tito tão brigando por conta de uma mulher chamada Caitlin. - Nora disse dando nos ombros.




Barry ficou sem reação, Caitlin? Ele ouviu bem ?



— como? - Barry perguntou

— você a conhece, papai? - Nora perguntou

E na hora Cisco e Iris se olharam, a morena cruzou os braços insatisfeita, pois o acordo dela e da Cait eram que ela nunca mais voltasse



E ali Cisco começou a explicar tudo, tudo que a Carla lhe passou, explicou ao Barry que ele não fosse sua filha seria mandanda para o lar de adoção.

Nem precisava de muito para que Barry fosse, ele iria mesmo se não precisasse, mas o maior motivo da discussão naquela hora era se Iris iria, pois ela queria.

Barry nem ligou, ele queria vê sua filha e a Cait, queria saber como ambas estava, para ele, ele poderia ir correndo até lá. Mas não era assim que funcionava.


As malas foram arrumada, e nesse exato momento Barry estava em um voo para o país onde estava sua ex. Estava nervoso, ansioso, tremendo.


Não sabia como ia reagir, ele mal ouvia sobre Iris e Cisco. Nora falava mais e mais, Barry pensava em sua filha mais velha, Cisco tinha comentado sobre as situações da Hope, que a menina não sabia dele, o que o deixava confuso e um pouco tenso, afinal, o que iria falar?





Barry lembra que Cisco tentou ligar para Hope, para saber como estava, mas a menina não atendeu, logo Carla, horas depois o retornou.


Dizendo a hora que estaria lá e o que a Hope não sabia de nenhum de nós, que ela apenas sabia que um tio distante estava distante.


Horas, e horas depois. Já no quase pela madrugada, chegaram. No aeroporto de Vancouver. Faltava pouco para chegar, eles iriam pegar só mais uma horinha de viagem.




Nora já não se aguenta mais em pé. Barry era tão quieto na viagem que Cisco estava preocupado, eles só iriam pela manhã.



Alugariam um lugar por perto, não tão distante da casa de caitlin, mas nem longe do hospital. Quando chegaram na pousada, cada um se dividiram, ambos acertando as coisas. Barry mexia em algumas coisas, mas sem ânimo para arrumar, apenas queria ir até  local onde estava sua filha







Foram 5 anos longe, 5 anos e meio sem vê ambos. Algo que causava um sentimento estranho, veria sua ex companheira deitada, ou machucada? E um medo corria de sua filha ter se machucado novamente.







Através dos olhos de Hope.






Hope estava deitada, era tarde da noite, e era a primeira vez que dormiria sem sua mãe, não tinha ninguém na sua ala. Afinal seu tio tinha saído para tomar um café.





Hope desceu da cama hospitalar, ouviu umas das vozes dos seus médicos, e com medo abriu um pouco a porta, estava um pouco escuro sua ala. Hope estava com medo, queria sua mãe, mas ninguém a deixava chegar perto.




Hope lembrou das falas da sua vó, voltou sentando perto da porta. Respirou fundo, abraçando os seus joelhos.






Ela era apenas uma criança, e estava preocupada com sua mãe e se sentindo sozinha e isolada, com medo de ser esquecida ali. Hope ergiu um pouco a mão no chão. Mechendo o dedo, névoas saíram do seu dedo.





— a mamãe se machucou porque eu queria sair na neve? - a criança se perguntou, fazendo um mine furacão com névoas. As lágrimas começava rolar, naquela sala fria e sozinha.




A menina tentava secar suas lágrimas, começando a soluçar. A menina se sentia sozinha e estava começando a se culpar pela a mãe. A menina ouviu passos, rapidamente tentou secar as lágrimas, correu para cama. Virando droga costa para porta, fingindo está dormindo.








A porta foi aberta. O coração da pequena disparou, fechou os olhos com força enquanto a pessoa se aproximava. Com medo que fosse seu tio Harvey e brigasse por esta acordada.




Mas a mão que a tocou foi diferente. Era macia e quente, Hope se sentiu segura. A pessoa fazia carinho nos cabelos da pequena. Hope foi relaxando aos poucos, ela se sentia tão segura, e não estava se sentindo assim desde que foi separada da mãe.





Hope estava começando a adormecer sem perceber, mesmo que lutava para não dormir. Ela queria olhar para pessoa. Talvez fosse seu tio






Mas logo a luz foi ligada, e então surgiu alguém familiar. Hope reconheceu a voz da pessoa. — Desculpe-me, quem é você? - Harvey perguntou, não reconhecendo o rapaz em sua frente, branco, da sua altura, estrutura muscular média.




— quem é você? - hope não reconheceu a voz abrindo os olhos, olhou de canto





— você que é o estranho perto da minha afilhada! - O Harvey disse e nessa hora, o mundo de Barry caiu.



Afilhada? Caitlin estava com outra pessoa? Barry fechou punho com força, com ódio. Os pensamentos rodava a mentem de Barry, mas tentou mantém a calma.





— meu nome é barry. - Harvey fechou a cara mais ainda, finalmente tinha conhecido o rapaz que não esteve presente na vida da própria filha.





— Carla me disse sobre você, mas disse que quem veria era o Cisco, o tio dela. E não era agora. - Harvey disse, e Barry assentiu, afinal. Era verdade, mas ele era o único que pode tirar a Hope dali, afinal, era o único que provava ser da família.






— eu decidi vim, queria vê como estava Hope e a caitlin. - Barry disse e nessa hora, Hope deu uma virada devagar, Harvey viu. E Barry log olhou para trás e viu a menina acordada, ele virou-se sorrindo para ela.








Hope olhava o homem a sua frente, que tinha virado completamente para sua frente. Por algum motivo, Hope sentia que o conhecia.






— eu não sei quem é você. - Hope disse e isso doeu mais que Barry imaginou, Harvey apenas os olhou.




— ele é um amigo da sua mãe. - Harvey disse. — vai dormir, querida. - Harvey disse a pequena e abriu a porta para que Barry o seguisse. Hope assentiu fechando os olhos.

Minha pequena, Hope.Onde histórias criam vida. Descubra agora