Capítulo Dez

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- Se minha primeira vez vai ser hoje, eu deveria fazer aquilo que ele ensinou, para na hora não doer tanto - Corei pensando em fazer algo assim - Talvez eu devece -

Levantei, Pakkun saiu, de cima de mim, e foi para a sala, suspirei, fui até a porta, do quarto, trancando-a.

Deitei, de novo, tentei pensar em algo que me deixasse excitado, como sempre, Obito veio as meus pensamentos, lembrei das coisas sexuais que ele fez comigo, levei a mão, direita, até a barra da calça, coloquei dentro da mesma e da cueca, peguei meu pênis, me masturbei um pouco, passando o polegar sobre a glande, gemi baixinho

- Acho que já tô excitado o suficiente - disse para mim mesmo

Com a outra mão, abaixei a calça e a cueca, soltei meu pênis e levei dois dedos até a boca, chupando, deixando bem molhado com minha saliva. Tirei da boca e levei até minha entrada, inseri o indicador, lentamente, gemendo mais alto e mordendo o lábio, coloquei mais, e apertei o travesseiro, em que minha cabeça estava apoianda, encaixei o indicador por completo, dentro de mim, esperei o desconforto passar e mexi o dedo, gemendo mais, comecei a colocar o outro dedo, era apertando e desconfortável, mas eu continuei, até colocar o segundo dedo, por completo, apertei, com mais força, o travesseiro, esperei a dor passar e movimentei os dedos, era um pouco desconfortável, mas era tão bom, mexi mais rápido, mordendo o lábio inferior e gemendo mais, soltei uma gritinho, quando atingi um ponto mais sensível

- Deve ser a próstata - pensei

Continuei a movimentar os dedos, levei a mão livre até meu pênis e me masturbei. Ainda, gemendo alto, joguei a cabeça para trás, com os olhos fechados, e gozei.

Tirei os dedos daquele lugar, e fitei minha blusa, que acabei sujando com esperma.

Levantei da cama, fui em direção ao banheiro, tomei um banho, enrolei uma toalha, na cintura, e fui em direção ao quarto, peguei o celular e mandei mensagem para Obito

- Não precisa me contar onde vamos, mas pode me dizer se vai ser algo mais simples ou mais chique, para eu saber a roupa que devo usar -

- É simples, tá bom -

- Você é rico e vai ser simples -

- Jantares de rico não são tão bons quanto parece, e você disse que quer algo clichê romântico, então só aceite o que eu planejei -

Deixei o celular na cama e fui em direção ao roupeiro, peguei uma blusa preta, uma calça jeans preta, uma camisa branca e um casaco, um pouco grande e de botões, também, preto

Me vesti, e olhei no espelho - Muito preto - ri anasalado - Mas o meu cachecol vermelho, preto e branco e meu All star vermelho e preto, vai ficar perfeito -

Fui em direção ao roupeiro e peguei o cachecol, depois procurei, e logo encontrei, meu tênis, coloquei e me olhei no espelho, novamente. Fitei meu cabelo, no reflexo, mexi um pouco, tentando arrumar, mas acabei bagunçando mais

- Desisto, tá ótimo assim -

[...]

Fui para a casa dos Uzumakis, e levei Pakkun, quando cheguei fui recebido pela ruiva, sorridente

- Kushina-san posso deixar o Pakkun aqui? -

- Claro, mas só se me contar onde vai -

O Garoto do Violão - ObikakaOnde histórias criam vida. Descubra agora