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SINA DEINERT

- eu juro, que se a polícia parar a gente, eu conto tudo! - reclamo nervosa enquanto colocava o cinto de segurança

- relaxa, eles não vai parar a gente

- por que eu tô fazendo isso? eu nem conheço você! - o olho indignada

- você vai fazer isso porque  tem muito amor e carinho no coração - sorriu fraco e coloco as mãos no próprio peitoral

- falso! - rosno e ele me dá a língua

resolvi que não queria mais um ladrão dentro da minha casa, e agora eu teria que levar ele para casa, porque o princeso estava com muito medo de ir andando e a polícia pegar ele.

Depois quer vir me dizer que não é criminoso

- eu não acredito que você trouxe a frigideira junto! - ele reclamou vendo minha bebezinha no banco de trás

- eu não conheço você - repito enquanto tirava o carro da garagem - tenho que me prevenir, minha mãe me ensinou isso

- sua mãe é o que, da polícia? - zombou dando risada

-não, é bombeira - sorrio cínica olhando pra ele e desviei meu olhar para estrada - por isso, se você fizer algum movimento brusco, eu coloco fogo em você!

- mas bombeiros apagam fogo, não faz sentido

- quer testar? - ameaço e ele rapidamente nega com a cabeça - foi o que pensei

aquele embuste morava há uns vinte minutos da minha casa. Tempo o suficiente para acontecer uma merda. Tipo eu matar ele, ou ser parada pela polícia

- então, o que vai fazer amanhã? - perguntou quebrando o silêncio que tinha se instalado ali

- eu não vou sair com você

- e quem disse que eu quero? queria saber para onde você vai, para poder ir para o lado oposto - falou rindo e eu mandei o dedo do meio para ele

- puta que pariu, noah! - falei assustada quando vi viaturas paradas um pouco mais na frente, e parando todos os carros que passavam

- fodeu!

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ai ai esses dois

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