𝟐. 𝐟𝐢𝐫𝐬𝐭 𝐤𝐢𝐬𝐬

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❛ 𝘾𝙃𝘼𝙋𝙏𝙀𝙍 𝙏𝙒𝙊 ❜
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Ele se vestia de preto e eu usava branco

Arabella Cecília Reed agora tinha 16 anos e aos poucos foi se tornando uma das meninas mais lindas da cidade.

Recebendo muitas propostas de casamento com outras famílias fundadoras, mesmo a cidade inteira já sabendo que sua mão já estava prometida para o filho mais velho dos Salvatores, Damon.

A amizade dos dois foi crescendo cada vez mais e era impossível de qualquer um deles dizer que não nutriam sentimento um pelo outro.

— Sério, Dams? Você nunca para de usar preto?

— Você nunca para de usar branco? – alfinetou a mesma.

Os dois estavam andando pelas ruas de Mystic Falls naquela manhã, Damon com uma vestimenta preta com detalhes em cinza escuro, enquanto a garota ao seu lado usava um belo vestido branco longo com detalhes lilás bem claro que eram as cores do seu chapéu e luvas.

— Eu fico bem de branco. – respondeu revirando os olhos.

— E eu fico bem de preto. – disse com o típico sorrisinho de lado.

Quando finalmente chegam na casa dos Salvatores os dois vão para o jardim se sentando em um banco.

Arabella solta uma leve risada e Damon a olha confuso, não que ele fosse reclamar, a risada dela era o seu som favorito.

— O que foi, Bella?

— Foi nesse banco que a gente se conheceu, você lembra?

— Claro que eu lembro, você só dava atenção para o Stefan.

Os dois riram e depois ficaram em um silêncio confortável.

A morena sente o olhar de seu melhor amigo em si, mas apenas quando se vira percebe a proximidade dos dois a fazendo engolir seco.

— Damon...– sussurrou sentindo a respiração quente do Salvatore contra seus lábios.

— Bella...– murmurou antes de grudar os lábios com o da Reed.

Mesmo sendo uma experiência nova para os dois, o beijo era perfeito. Não havia nenhuma guerra de dominância, nem desejo sexual, apenas calma e felicidade de finalmente estarem se beijando.

As mãos do Salvatore foram para a cintura da menina enquanto as mãos dela foram para o pescoço dele.

Mantiveram o beijo calmo até a falta de ar ficar evidente, então seus lábios se separaram, mas suas testas continuavam pressionadas.

— Finalmente.

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Ele sempre vencia a briga

Agora Arabella Cecília Reed era uma jovem mulher de 18 anos, sua beleza era inacreditável, seu corpo parecia uma escultura grega, como se tivesse sido moldado a mão

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Agora Arabella Cecília Reed era uma jovem mulher de 18 anos, sua beleza era inacreditável, seu corpo parecia uma escultura grega, como se tivesse sido moldado a mão.

Naquele momento estava indo até a casa dos Salvatores para consolar Damon, sua mãe tinha morrido, ela iria sentir tanta falta da bela senhora Salvatore, mas principalmente de sua amorosa tia Lily.

Saindo da carruagem com ajuda de alguns mordomos, a menina entrou na casa cumprimentando Stefan e Giuseppe:

— Olá senhor Salvatore, Stefan.

— Senhorita Reed.

— Bella! Damon está no quarto dele, quer que eu te acompanhe?

— Eu adoraria, Stef.

Os dois saíram da sala e começaram a subir a escada.

— Como você está? Eu não consigo nem imaginar perder minha mãe.

— Está... está sendo muito difícil.

— Você é jovem demais para estar passando por isso, Stef. Sinto muito. – fala colocando o garoto em um abraço apertado.

Quando se soltam a mesma da um leve sorriso e entra no quarto de Damon.

O garoto estava sentando olhando fixamente para a parede, a garota simplesmente o abraça sem falar nada o deixando desabar em seus braços.

— Vai ficar tudo bem, Damon.

De repente o Salvatore se levanta e começa a gritar:

— Como você pode saber?! Ela morreu! Ela... ela morreu.

Se vendo sem escapatória a menina juntou os lábios do garoto aos seus, dessa vez, o beijo não era mais suave e calmo, o beijo era rápido e necessitado, jogando toda a dor e frustração os dois tiveram uma noite juntos.

[...]

Arabella voltou para casa com um sorriso no rosto depois do tempo que passou com Damon, aquela não tinha sido a primeira vez que faziam aquilo, mas foi de longe a melhor.

Quando entra em seu quarto, sua pele se arrepia com o vento gelado vindo da janela aberta, a Reed estranha já que não era uma mania comum da família ou dos empregados de deixar as janelas abertas ao entardecer.

Foi se sentar à penteadeira quando viu um pequeno colar junto de um papel.

Pegando o acessório, o examinou era uma corrente de prata escuro com um pequeno pingente, era em formato de uma gota com alguns detalhes fora, dentro do pingente, tinha um líquido vermelho, que com quase toda certeza, era sangue. A garota estranhou aquele presente, quem me daria um colar com sangue dentro?

Pegando o pequeno papel, viu escrito em uma letra perfeitamente elegante:

Querida Arabella,

Sei que é uma bruxa e nessa cidade, bruxas são mortas. Use com sabedoria quando precisar achar uma escapatória da trágica morte e sobreviva.

Com amor,
Lilian.

A morena olhava para a nota boquiaberta, sua madrinha estava morta, como poderia ela ter lhe entregado este presente se estava morta, só se...

Vampira

Foi o que Arabella pensou, obviamente sabia tudo sobre o sobrenatural, ainda mais com sua mãe sendo uma bruxa e se pai um caçador.

𝔅𝔞𝔫𝔤 𝔅𝔞𝔫𝔤, d. salvatoreOnde histórias criam vida. Descubra agora