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𝙢𝙚𝙨𝙢𝙤 𝙚𝙥.
Enquanto Bonnie, Stefan e Damon conversavam sobre qual atitude tomar quanto a Mason, Arabella recebeu uma ligação que a faz se afastar do trio até estar longe o bastante para não ser ouvida.
— Nik? Por que está me ligando? – pergunta confusa indo mais longe ainda para nenhum vampiro conseguir ouvi-lá.
— Olá, amor. Apenas queria ver como nosso plano está indo, não pode culpar um homem por se preocupar, certo? – indaga Klaus.
— Está indo... bem. Já tenho quase tudo, a duplicata, um vampiro, um lobisomem, só falta a pedra-da-lua. E quer uma novidade? Tenho certeza que você vai amar. – fala olhando para o trio distante e tendo certeza que ninguém está a escutando.
— Pode me falar, querida. – diz o híbrido com um voz que era perceptível que estava sorrindo.
— Katherine está aqui, está deixando tudo perfeito para você. Ela quer o seu perdão.
— Essas são notícias ótimas, Ara.
A mulher fica em silêncio quando vê Stefan saindo de perto de Bonnie e Damon.
— E como está seu amiguinho? O Salvatore.
— Não vou falar que ele mudou muito, última vez que vi ele foram 10 anos atrás, mas ele continua cego. Nem desconfiou do meu nome. Mas em questão disso eu já tenho tudo planejado, Nik.
— Perfeito.
A herege vê Damon se aproximando e fala um tchau rápido desligando o telefone.
— Ela concordou? – questionou a mesma.
— Sim, mas seria bem mais fácil de você estivesse lá. – responde o Salvatore de forma sarcástica. — Quem era no telefone?
— Ninguém importante. — termina guardando o celular no bolso da calça jeans preta que usava.
— Parecia ser alguém importante. – falou se aproximando tentando intimidar a herege.
— Mas não era. – termina com um sorriso doce com um fundo de veneno e empurrando o tórax do vampiro com o dedo indicador o fazendo se afastar. – Vamos?
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Arabella e Bonnie estavam paradas de frente pra um baú de caminhão, quando ouviram a voz de Mason o que as fez fingir esforço para empurrar uma mesa de madeira maciça para dentro do caminhão.
— Pode tirar o carro, por favor? Tá atrapalhando. – diz Mason até seu olhar parar sobre as adolescentes. – Ei, como é que vocês foram parar aí sozinhas?
