𝟕. 𝐧𝐞𝐰 𝐛𝐨𝐝𝐲

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❛ 𝘾𝙃𝘼𝙋𝙏𝙀𝙍 𝙎𝙀𝙑𝙀𝙉 ❜
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❛ 𝘾𝙃𝘼𝙋𝙏𝙀𝙍 𝙎𝙀𝙑𝙀𝙉 ❜ ════ ⋆★⋆ ════

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Haviam se passado 95 anos desde a partida de Arabella de Nova Orleans, 90 anos desde a morte de Marcel e 87 anos desde que Stefan Salvatore soube que a Reed estava viva, mas qual seria a graça se ele lembrasse disso?

Sai de seus devaneios quando entra no local marcado por Klaus e olha em volta vendo os caixões com a família Mikaelson, continua andando até parar do lado do híbrido.

A herege agora com seus 169 anos alternava o olhar entre o corpo em sua frente e Nik.

— Eu não acredito que concordei em fazer isso, Nik! Minha ideia é muito melhor que a sua! – exclama a morena.

A dupla estava em um depósito qualquer na cidade de Chicago, sempre acabavam voltando para lá, vendo que é o lugar favorito de Bella e consequentemente, o de Klaus também.

— Nós não vamos só pegar a duplicata quando podemos causar um pouco de caos, não é mesmo? – responde o híbrido. – Não é você que queria planejar uma vingança contra o Salvatore, querida?

Sem responder ao melhor amigo, Arabella apenas revira os olhos e volta a olhar para o corpo desacordado.

Era uma bruxa jovem de cabelos negros e pele morena mais clara, era alta e parecia ter por volta de 17 anos.

— Seu nome vai ser Anabell Reid, você é uma bruxa de 17 anos, sua linhagem é próxima das Bennett, por isso você vai ajudar a bruxa mais nova da linhagem. Seu maior interesse é moda e garotos, ou qualquer coisa que adolescentes despreocupados gostam. – informa Greta enquanto Arabella concorda.

— Então eu vou ser uma adolescente boba e fútil, mas que incrivelmente sabe do mundo sobrenatural e por ventura da natureza é uma bruxa? – indaga incrédula do que teria que fazer.

— Basicamente, meu amor.

Arabella caminha até o caixote que seu corpo iria ficar enquanto possuísse outro, Maddox e Greta estava entre um meio círculo de vela se preparando para o feitiço.

A morena olha onde iria deixar seu corpo, era uma caixa de um tamanho de um caixão, por fora coberta de couro, por dentro era almofadado é coberto por veludo.

— Vou sentir saudades desse corpo. – comenta entrando no caixote.

— Todos nós vamos, meu amor. – responde Klaus e a fecha na caixa.

𝔅𝔞𝔫𝔤 𝔅𝔞𝔫𝔤, d. salvatoreOnde histórias criam vida. Descubra agora