Assim como explica a lei moral de Imannuel Kant, não devemos fazer o que é bom segundo a nossa vontade (imperativo hipotético), mas porque somos seres racionais motivados pela justiça, em cumprimento ao dever-ser (imperativo categórico). Assim, é entender que não se deve ser justo objetivando a salvação, pois é dever nosso apreciar a justiça. Que não se deve estudar com o fim de ter boa condição de vida no futuro, mas porque é dever nosso ser dedicado. Que não se deve entender que roubar dá cadeia, mas entender que é dever nosso ser reto. Dê importância ao meio e o fim virá como recompensa!
Jesus nos ensina a amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo. Então, amemos os nossos amigos e inimigos, rejeitemos a dúvida e permitamos que Deus habite em nossos corações.
É de se esperar que se diga: antes eu já o ouvi falar, mas hoje eu o conheço e o vejo!
É preciso mais do que um arrependimento genuíno! É desconfigurar-se de uma vez dessa vida pútrida, recheada de mentiras e ilusões, pois tudo isso nos faz escravos de nós mesmos, causando impedimento na ligação entre o homem e Deus, e, consequentemente, a perda do avivamento.
É até mais do que sabedoria humana! É adotarmos um estilo de vida completamente fora da realidade, a concluir: sermos perfeitos como o Pai, entregando cem por cento a nossa vida ao Filho de Deus. Mas para isso é fundamental a oração e a fé recíprocas, com a certeza de que um dia seremos todos livres, convictos, amados, iguais, assim como é o Criador.
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Um Breve Estudo da Teologia e do Conhecimento
EspiritualA Obra apresenta algumas noções acerca do conhecimento e da teologia, firmando explicações e questionamentos à humanidade, com o fim de incentivar o leitor à busca de uma vida espiritual cristã.