Capítulo 26

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Queimei meu dedo ao pegar o tabuleiro do fogão, o cheiro de maresia foi momentaneamente substituído pelo cheiro de costela de porco na manteiga e ramos de tomilho saída da lenha. E cadê aquele idiota? Surfando de novo, enquanto eu me queimo no fogão! Puz a mesa, o arroz soltinho com cenouras fez meu estômago roncar e a carne estava me dando água na boca,olhei para fora da janela de novo, no mar infinito nada de Luca, respirei fundo ouvindo o barulho das ondas quebrando na areia, tentando acalmar a raiva que estava de Luca, maldito! Onde está? Como pode? Como? Fiquei andando de um lado a outro da pequena casa, Meianoite nosso labrador preto estava com as patas na cara, me olhando de solaio como se estivesse com medo ou pena de mim, uma lágrima saiu teimosa, não, eu não vou chorar por causa de Luca aquele idiota, as lágrimas caiam cada vez mais, como uma torneira quebrada, e por mais que eu as secasse na manga da camisa, elas não parava de rolar em minha face. Meu cachorrão lambeu minha mão e o abracei, soluçando em seu pescoço preto.
Ouvi a porta rangendo devagar, o rabo de Meianoite começar abanar desesperado, Luca havia chegado, continuei abraçado ao labrador, o idiota do meu namorado pois a mão em meu ombro.
- Você tá bem amor?
O desgraçado ainda tem coragem de perguntar.
- Sai Luca. - falei com a voz abafada.
- Rudazinho. - cantarolou o infeliz mansamente.
Sentir algo delicado roça o meu pescoço, me virei e vi Luca com seu lindo sorriso idiota e um pequeno buquê de mosquitinhos toscamente amarrado num barbante cru.
- Feliz aniversário gatinho.
- Você lembrou? - solucei.

- Como poderia esquecer o aniversário do meu bruxinho? Cadê meu beijo? - indagou fazendo bico inocente.

O beijei com ardor, minhas pequenas mãos n seu rosto coberto de suor.
- Onde esteve? - perguntei ficando furioso com ele novamente - Saiu falando que ia surfar e nem para dar um tchau.
- Já disse que fica lindo bravo?
- Muitas vezes. - respondi já com meu coração derretendo como manteiga ao sol.
- Fui buscar o seu presente. - disse ele me entregando o buquê de mosquitinhos minhas flores preferidas.
- Luca você gastou dinheiro sabendo que estamos apertados esse mês?!
- Essas flores eu roubei do seu Paulo, o jardim dele é tão cheio de flores que ele nem vai dar faltas dessas.
- Você roubou? - fiquei chocado.
- Não meu amor, estou zuando, e pedir a ele, falei que era o seu aniversário e ele deu, achou meio esquisito eu querer te dar flores, mas eu disse que meu irmãozinho adora esses matinhos sabe.
- Mosquitinhos. - o corrigir achando estranho o seu Paulo dar uma sequer de suas preciosas flores.
- O seu presente é aquele ali.
Na mesa ao lado da travessa de costela, um lindo bolo preto cheio de estrelas douradas e em cima dele, feito de biscui um cernunos de cabelos ruivos, chifrinhos de cervo e patas de bode me deixando apaixonado.
- Feliz dia das bruxas e aniversário. - disse ele beijando a minha bochecha.
- Obrigado amor. - sorrir encantado para ele - Agora vamos comer antes que a comida esfrie.

***

- Boa tarde senhoras, sabia que estão lindas? Sim, belíssimas! Olá está nascendo um brotinho novo em sua casca, bem vindo a família brotinho, o que está fazendo aí Luca? - indaguei curioso por ele está encostado do portal me olhando maroto.
- Você fica tão gostoso falando com suas plantinhas que me deixa assim ó. - ele respondeu apertando o membro duro por cima do short de pano fino.

- Tudo te deixa assim. - falei debochado.
- Só você me deixa nesse estado seu menino malvado.

Luca canção seu corpo no meu, sua tora dura encostando em minha barriga, o meu pênis ficando duro na hora. Se era realmente possível Luca nesse último tempo ficou ainda mais bonito, apesar certos apertos, seu corpo espichou uns três centímetros a mais, ficou com os ombros mais largos e musculosos, músculos esses que eu amo apertar, e ele cada vez mais pretinho de tanto surfar, e ficou com cara de homem, simplesmente perdeu a cara de adolescente safado, e agora é um homão gostoso de barba por fazer que me deixa bambo. Ele rasgou meu short me deixando nu, eu também ficando pelado com aquele falo torto babando e apontando feliz para mim, me ajoelhei e dei uma lambida provocadora na sua glande soltando aquele pré gozo delicioso e fui para aquelas lindas bolas pretas e sem pelo, as colocando na boca massageando-as com minha língua fazendo Luca gemer como uma puta, meu putão gostoso, me levantei e rebolando para cama.
- Acho que você não merece hoje não.
- Pô não vai dar nenhum prato no baby?
- Acho que só o baby merece, venha cá vem.
Luca Oi voo como um lobo para lua cheia e subiu na cama como um ser animalesco.
Quando os lábios grossos de Luca envolveu eu eu falo eu quase gozei, mas meu namorado me ensinou a me controlar, por mais difícil que pareça. Luca engoliu tudo, seu nariz batendo em minha virilha, fácil quando eu tenho um pau pequeno e ele tem uma jamanta que não cabe nem metade na minha pequena boca.
- Aí para eu vou gozar. - falei entre gemidos enchendo sua boca com o meu sêmen enquanto ele aumentava a velocidade da chupada.
Luca me beijou, meu gosto tem sua boca numa dança cósmica, meu safado namorado apalpando meu botão, sorri para ele. Subi em cima dele passando um polegar em sua glande, encaixei seu membro entrada eu fui sentando devagar, até senti minha bunda em suas bolas, sentindo os pelinhos da sua virilha. Sorrir com perversidade para ele ou era minha é melhor cara cruel, eu sei lá, pois hoje eu iria esfolar cada pedaço daquele nervo, fui quicando devagar indo na cabeça ao talo, aumentando a velocidade e diminuindo a bel prazer, nossos corpos suando, Luca apertando meus mamilos, minha cintura, meu bumbum, e toda vez que ele estava chegando quase ao ápice, eu parava! E ficava quietinho, dando selinhos provocativos, o torturando lentamente, fazendo ele geme o meu nome, ouvindo grunir Rudázinho não faça isso.
- Deixa eu gozar amor.
- E se eu não quiser. - sorrir provocador.
- Então vou ser obrigado a isso.
- Isso o que Luca?
Agora eu fiquei com medo do seu sorriso sádico, Luca me virou e começou a me come de quatro com força, fazendo eu pedir ir mais, gozei nos lençóis ofegante enquanto meu homem jorravam me preenchendo com seu líquido quente, passando a língua em minhas costas, seu pênis ainda duro saiu de dentro de mim, me deixando vazio, como se tivessem arrancando algo de mim, algo quer essencial, e que eu não podia perder, é assim que Luca me deixa, quando seu pênis sai de dentro de mim é como se eu perdesse algo, mas isso é só carnal, não preciso da rola dele para ser feliz, embora isso ajude, preciso dele, o meu amor.
- Vamos para o banho?
- Só se você me comer de novo, você não está dando todo seu potencial. - foi correndo para o banheiro, com um sorriso no rosto, e seu sêmen escorrendo por minhas coxas.

LUA CHEIA o sangue dos inocentesOnde histórias criam vida. Descubra agora