amarras invisíveis
ironicamente me cegamtopor desconexo
a espera do susto, como em filme de terroracordes melancólicos e sons de aleta vibram
recuamos...
ora, não há monstro algum?
ou seria ele a própria espera?imaginação fértil, de criança sensível
vemos a erupção do vulcão
registros da grande devastação
cenário de humilhaçãotudo a partir da vista da pequena chama de oportunidade
a vela segue derretendo
junto com a motivação,
combustível do coração e do vivertalvez seja esse o poder do álcool
poção inflamável, ilusória,que pode nos preencher
e acender.
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Diário de bordo
PoesíaPalavras de um ser emaranhado que busca ter e ser aconchego através das palavras Dedico a todas as pessoas intensas demais.