CAPÍTULO 4

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Ter Killua todo exposto daquele jeitinho.

Era de matar.

Cheio de marcas pelo peitoral, mamilos duros e inchados, a carne de sua perna toda maltratada por meus dentes. E por fim, seu pênis estava pingando e tão ereto.

Ah Deus, isso é de dar água na boca.

Seguro seu falo com um de minhas mãos, enquanto a outra se mantinha ocupada apertando sua nádega. Seu gemido saiu rouco e baixo.

Me aproximei de sua intimidade, para então distribuir pequenos beijos em sua extensão, até chegar na glande. Aperto um seu falo gentilmente e começo a masturbar devagar e com pouca forca. A glande começou a expelir pré-gozo, aproximei minha boca lentamente e pus minha língua para fora, lambendo o líquido e logo em seguida, engolindo seu pênis até senti-lo na garganta.

Killua se contorcia em cima da mesa - G-gon eu... Ah! p-ara - Movi minha mão com força e rapidez, o masturbando - E-eu vo-u Ah-

O albino tenta me empurrar, apesar disso, permaneço até sentir o líquido em minha boca.

Me afasto, engolindo seu gozo. Isso foi rápido demais.

-Ahg! - Seu corpo estava tremendo muito, e sua respiração estava mais acelerada do que antes - Hupf.

O que está acontecendo?

Cobriu sua boca com ambas as mãos enquanto seus olhos se arregalaram e seu corpo tremeu violentamente. Expelindo mais gozo pela fenda.... Aah.

Killua gozou novamente.

- Você gozou duas vezes seguidas... Killua, está tão excitado assim ? E foi bem rápido não ?

Somente me olha, mordendo um de seus dedos, como se tentasse impedir os sons saírem garganta a fora.

- Hum? Me responde Killua, estava esperando a quanto tempo por isso.

- Ah...... - Respirando pesadamente tenta olhar para meu olhos - Você vai ver .....

- O que ? Ha ha ha.

Essa coisinha é tão fofa. Me aproximo de seus lábios novamente. Borrado com batom e inchados. Dou pequenos selinhos, só aproveitando a maciez de sua carne.

O sabor de sua boca era doce, como se fosse um marshmallow. Macio e doce.

- Gon.

- Hm? - Resmungo ainda contra a sua boca.

- Minhas costas..... Tá doendo 'pra caralho

Killua esta deitado com as costas contra a mesa do professor, com as pernas abertas e comigo no meio, que está debruçado contra seu corpo.

- Desculpa... - Falo me levantando e levando seu corpo junto ao meu, assim tirando suas costas da mesa.

Suas pernas rodeiam minha cintura e o seguro pelas coxas, passos a mão pelas suas costas, vendo se ficou alguma marca.

- Está melhor?

Me olha com seus lindo olhos azuis.

Se o albino soubesse o que esses lindo olhos azuis fazem comigo em todos os segundos da minha vida, não olharia para mim com tanta ternura. Tanta ternura que sou capaz de ver meu reflexo através de sua iris. Dizem que os olhos são a janela da alma, tenho medo do que Killua está olhando.

De tantos pensamentos sujos á pensamentos de como seriam nossos filhos.

Qual desses estaria olhando ?

- Gon... - Seu timbre rouco e manhoso. Como se estivesse com fones de ouvidos no máximo, sinto como se sua voz tocasse cada parte de meu ser - Minha vez!

Batom Vermelho [Killugon] Onde histórias criam vida. Descubra agora