Zelda estava farta de escutar tantas coisas errôneas a seu respeito, hoje ela daria um basta naquilo tudo.
Decidida foi em direção à sala de Shirley
Shirley - Oque você está fazendo aqui sua devassa ??? Não deveria está com sumo sacerdote no confessionário?? O Que deu nela para aparecer assim na minha sala??
Zelda - Não. Eu disse que calaria sua boca, só não disse como, mais chegou a hora de te mostrar.A ruiva começa ir em direção à de cabelos negros, passos lentos de quem irá dar o bote final.
Zelda vai até ela tirando a Blusa bem de vagar, chega perto do ouvido dela e fala quase que em um sussurro de provocação.Zelda - Você fala demais, agora eu vou garantir que você grite até perde a voz.
Seu olhar era pura luxúria e ela sabia como levar qualquer um a beira da loucura.
Shirley não tinha espaço e nem para onde fugir, seus corpos estavam muito próximos. Seu pescoço recebia a atenção que tanto quis, nunca ousou revelar isso para alguém, seus desejos secretos pela Spellman só aumentavam ao ponto de começar a nutrir ódio por nunca ter tido uma chance com ela.Shirley - Senhorita Spellman, peço que pare. Minha voz saia fraca.
Zelda sabia que Shirley não queria mesmo isso.
Zelda - Não seja hipocrita, você quer tanto quanto eu. Agora só relaxe e aproveite.
Zelda nunca foi de demoras, sempre ia direto ao ponto. Colocou a sua inimiga sobre a mesa fazendo as pernas da mulher a sua frente dar uma bela e desejada visão, Sister Jackson não conseguia manter seu olhar fixo nos verdes.
Shirley - Zelda... com uma de suas mãos havia desabotoado com verocidade minha blusa, um sopro frio passava pela parte exposta e a outra mão apertava com volúpia a minha coxa já por debaixo da minha saia. Aquilo não poderia ser real, tanto tempo esperando a minha vez. A porta.
Zelda - Primeiro admita.
Shirley - Jamais. Com pressa meu cabelo já estava sendo solto e agarrado por ela que entrelaçava os dedos no mesmo me fazendo soltar o ar que não lembrava estar prendendo.
Zelda - Admita de uma vez, me diga o quanto você quis e odiou não ser você a me tocar na hora da bruxa.
Shirley - Por favor Spellman. Minha respiração se tornava rápida e eu impaciente.
Zelda - Não. Saio de perto como quisesse saber até onde o desejo dela iria, só não imaginava que era tão grande, a ver retirando sua saia e ficando apenas com sua roupa íntima me vi no dever de fazer com que toda academia escutasse que não só eu como ela também era uma libertina.
Shirley - Eu admito, só não me deixe sozinha nesse estado. Ela era quente como ou até mesmo mais do que o inferno, sem dizer nada sua boca ia de encontro a minha e eu posso dizer com toda certeza do mundo que eu era uma libertina, uma devassa quando se tratava de Zelda Phiona Spellman. Ela não se continha apenas no beijo como em marcar minha bunda com suas unhas... Inferno de mulher quente.
Zelda - Quem é a depravada, devassa e libertina agora??
Shirley - Nós somos. Seu corpo sobre o meu me fazia implorar por um contato mais específico. Zelda... preciso muito de você.
Zelda - De novo. Para muitos aquilo parecia uma humilhação, para mim era como uma devoção.
Shirley - Preciso urgentemente de você. Ela se colocava no meio das minhas pernas tocando seu joelho na minha parte íntima apenas para constatar como estava.
Zelda - Devassa. Eu iria cumprir com o prometido, invertendo nossas posições vendo como por debaixo daquela roupa toda existia uma mulher com um corpo esculpido diabolicamente para o meu deleite. Retirei seu sutiã querendo lhe mostra que eu sou a melhor em ser uma devassa, suas costas arquearam assim que sentiu minha boca contornar suavemente seu seio e mantinha o outro entre os dedos fazendo suspirar.
Shirley - Amaldiçoada seja... Aquilo não era nem a metade do que sentiria, porém ela o fazia com tanta maestria que começava a entender o motivo de todos serem rendidos a ela.
Zelda - Shirley?? Seus olhos encontraram o meu com um pouco de dificuldade. Isso te incomoda?? Meus dedos que antes massageavam sobre sua calcinha, agora estavam pedindo para sentir toda sua umidade. Recebo uma aprovação e não me contive, sua voz saia rouca, ela sabia como provocar quando bem entendia.
Shirley - Oh Spellman... Eu... te desejei por tanto tempo. Me reinvidique.
Zelda - Você vai fazer o que eu bem quiser. Eu estou no controle e não você. Estamos entendidas?? Ouvir o que já pensava ser verdade a fez querer muito mais.
Shirley - Sim. Ela não parava de tornar aquilo cada vez mais prazeroso. Aquela mulher conseguia captar cada expressão minha. Me deitou contra seu corpo ditando algumas ordens que obedeceria com o maior prazer.
Zelda - Venha. A fiz descer da mesa, com seu corpo curvado para frente contra a mesa. Antes que eu faça você chegar no seu âmago, quero ver o quanto aguenta por ter sido uma grande filha da puta. Desferi um tapa que com certeza deixaria marcas, não sabia o quanto ela gostava de ser punida.
Shirley - Mais. Me puna por tudo, eu mereço. E mais uma ordem surgia, deveria tirar sua roupa sem poder tocar, isso era uma punição. Pois era conhecida por ser ótima na cama e ter o corpo que muitos morreriam para ter por uma noite. Fiz assim como ela pediu, desejando imensamente que deixasse tocar cada parte dela. Zelda.
Zelda - Você ainda vai pagar caro kkk. Nos encontrávamos no chão, ambas nuas, nossos sexos se tocavam brevemente, o bastante para que ela revelasse seus pontos fracos. Tentava intensificar sendo afastada por mim. Você vai até receber um agrado, se prometer não fazer barulho.
Shirley - Prometo que tentarei.
Zelda - Já é algo. Suas pernas estavam bambas por todas as vezes que começava algo e não dava por terminado. Não se esqueça de relaxar. Digo antes de estar inteiramente onde sabia que precisávamos, suas mãos puxavam meu cabelo, seu corpo mesmo que se desse alguma ordem não obedeceria por tamanha excitação a mesma não conseguia manter a promessa, eu estava pouco me importando, eu a odiava ardentemente da mesma forma que a queria ver gritando meu nome. Para uma mulher amarga, ela tinha um gosto muito bom e faria isso mais vezes, meus dedos estavam sendo sufocados e as paredes internas o apertavam cada vez mais. Enquanto trabalhava arduamente naquela área minha boca tratava de deixar seu pescoço e peito marcados, estava próxima de chegar ao seu orgasmo. Já disse para relaxar, se deixe gozar por mim Shirley.
Shirley - Por tudo que é mais pecaminoso nessa terra... em mais duas fortes e profundas estocadas me derramava por ela, não acreditei quando abri os olhos e ela estava se lambuzando até a última gota.
Zelda - Por mais que te odeie, tenho que admitir o quão deliciosa você é. Um sorriso escapava e logo me deite ao seu lado e a mesma deitou sua cabeça sobre meu peito, continuaremos como boas inimigas que somos, porém posso usar do seu desejo para me divertir.
Shirley - Minha. Agora é minha vez. Me deixe por favor em nome de Satã retribuir o que fez por mim. Eu finalmente iria ter o que em anos não pude ter, nossas línguas batalhavam para ter o domínio, a mesma me deixou ditar por cada parte de seu corpo. Mordia de uma forma torturante aqueles lábios avermelhados de modo que fazia pedir por mais. Zelda Phiona Spellman, eu farei você minha essa noite. Aquela bela pele alva a minha frente era como uma tela em branco chamando as tintas para se colorir, minha boca faria a mais bela arte sobre ela, minhas unhas e dentes a levariam a beira do abismo na qual ela nunca sonhou em querer se jogar. Sua nudez facilitava tudo, tinha fome de bruxa eu saciaria, suas pernas me trazendo para mais perto, minha boca alternava em marcar seu pescoço e dar leves mordidas nos seios, sei o quanto gostava de torturas e faria com toda minha devoção, vez ou outra ela passava com os dedos longos sobre o meu cabelo para poder a olhar, olhos de luxúria. Você é a mais devassa desse coven e eu continuarei te odiando fora daqui.
Zelda - Pode ser onde quiser, mais agora eu só preciso de uma coisa.
Shirley - E eu a darei. Eu poderia ser bem pior que ela no quesito não avisar quando seria penetrada de uma só vez, mesmo a pegando de surpresa sabia que aquilo era de seu agrado. Seus gemidos poderiam ser ouvidos por cada canto, o momento estava cada vez mais próxima e ela me suplicou que também sentisse o seu sabor. Quero ver o quanto consegue manter seu equilíbrio. A ponho com suas pernas me dando total liberdade de me lambuzar, puxava suas pernas para bem perto, sim, ela estava rebolando sobre minha língua. Tenho que ser sincera quando digo que Zelda Phiona Spellman fazendo aquilo se tornava o maior dos pecados que eu gostaria de cometer muitas vezes, sua fala entrecortada soava perfeito.
Zelda - Oh sim Shirley... mais, não pare. Me faça... faça sua. Mais alguns minutos pressionando seu rosto capturando com a língua majestosamente ágil, estava delirando com os espamos que me causou, meus braços não eram tão fortes para não cair.
Shirley - Opa kkk, te peguei. Falo pegando firmemente em seus pulsos a mantendo ainda sentada. Recupere o fôlego antes de sairmos.
Zelda - E se eu não quiser sair agora?? Neste momento estava de frente para ela a desafiando.
Shirley - O que quer dizer com isso?? Seus dedos se entrelaçaram me puxando para um beijo inesperado.
Zelda - Quero ver você chegando ao seu limite comigo.
Shirley - Acho que devo te irritar mais vezes. Dito isso a mesma já encontrava uma posição para que ambas desfrutem bem. E foi a melhor decisão naquela noite, a fricção era incrível, nossos corpos suados, gemidos em vão não conseguindo serem abafados, risos de não crendice, súplicas e por fim mais um orgasmo avassalador. Ainda bem que fechou a porta.
Zelda - Ainda bem que me pediu kkk. Não conseguiria levantar por não ter forças, já ela recolhia as roupas espalhadas pela sala. Se sentou ao meu lado me teletransportando junto com ela para um quarto.
Shirley - Amanhã pela manhã você poderá ir, descanse pois o dia será cheio. Ela me surpreendeu novamente selando nossos lábios. Eu também te odeio. E assim caímos nos braços de Morfeu.
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Loucas Aus
FanficAqui vou deixar Au de um único capítulo para um casal diferente, à cada semana terá um capítulo novo para vocês se deliciarem. Os casais são doidos demais então não queiram me matar kkķkk Aceito dicas de casais para escrever kkkk. 858⁰ #série 3/5 98...