Prólogo

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Ola pessoal, tudo bem com vocês, bem vindo(a) a mais uma historia da Luciana M.M . E vou arrumar uns erros nesta fanfic e espero ficar melhor uma boa compreensão. Boa leitura.


Ano de 2018 Castelo das Almas Feridas .

_Art acabe logo com esse show, quero que limpe tudo isso, agora mesmo.

_Ohh se não é o defensor dos pobres humanos, ahh Mew olha só ele está prontinho pra você beber todo dele.
A vítima estava pendurada sobre um gancho de ferro, o corpo balançava a medida que Art brincava com ele, o homem ainda não estava totalmente morto.

_Esse eu deixei pra você meu irmão, e mais ele é Virgem, como você gosta.

_Eu não quero Art, aliás eu já jantei, se livra dele, e arrume tudo, o jornalista vai chegar a qualquer momento.


Art só puxou o homem com toda violência fazendo o homem cair no chão, rapidamente Art subiu em cima da sua presa e cravou os dentes pontudos na jugular da vítima, sugando quase a última gota.
_Ahh delícia, pena que você não quis estava ótimo, não sei como aguenta ficar bebendo aquela garrafa de sangue sintético que você criou, parece mijo de rato.

_Eu tenho orgulho do meu Sangue sintético, pois ele esta ajudando os Vampiros vegetarianos, você devia experimentar. E para de reclamar, voce devia me agradecer porque esta morando comigo depois de tudo. - lembrou Mew.

_ Ok ok não reclamo mais, sou agradecido, mas eu não tomo esse sangue ai nem que eu morra novamente eu Prefiro o...
A campainha toca e o conde pede que o mordomo atenda a porta, e pede que a visita aguarde na sala principal.

" Seja bem vindo a minha humilde mansão, demorei muito senhor ? "
O jornalista olhou para os  dois vampiros bem vestidos, ele sentiu os pelos dos braços enrijecerem, com a piscada que Art deu para ele.  Um tinha cicatrizes e tatuagens da moda em cada polegada visível de sua pele. O outro era ainda mais alto , com uma cabeça da qual brotava um longo cabelo escuro e ondulado.

O jornalista se apressou a se apresentar, mesmo morrendo de medo.

" Ah pode me chamar de Thomás Brant, como devo chamá-lo ? " Disse tentando disfarçar o nervosismo.
" Vampiro, Conde Mew, Monstro como quiser . " - Terminou Art encarando o jornalista.

"Não estou acostumado com isso Sr. Thomas "

" Não se preocupe Conde Mew, espero que esteja bem tranquilo e confortável com essa entrevista, o Jornal da cidade está muito lisonjeado em o senhor nos dá essa entrevista"

" Que bom que bom, sorte do senhor que já jantei, o senhor já jantou? Quiser posso ver com a criada uma janta? "

" Eu adoraria jantar meu irmão, veja o corpo roliço desse homem. "

Disse Art observando o pobre homem
" Se comporte Art, ele é meu convidado, não ligue pra ele Sr. Thomas, vamos até o meu escritório, lá podemos conversar melhor"

" Claro como desejar"

" Vaa.. vamos iniciar a entrevista é. "

" Relaxe, não vou lhe fazer mal. "

"  Ok, Sempre foi assim um Vampiro ? "

" Não era assim, eu era um Humano comum, feliz, no auge da idade, mas antes de começar como tudo aconteceu, quero começar a contar como o conheci ! "


" Você se refere a ele ? " - O Jornalista olhou para o quadro  do Padre Exorcista no grande castelo"

" Sim, ele mesmo "

O guardião do Conde.Onde histórias criam vida. Descubra agora