Gulf era um Padre Exorcista e estudioso da parapsicologia, e trabalhava para desvendar e desmascarar os supostos milagres e fraudes de possessão demoníaca por onde ele passa. Até que na cidade da Transilvânia onde fica o mais famoso castelo do Cond...
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_ O seu jantar está fugindo Mew, vai deixar ?
_ O que você quer Marvius, é só você chegar que acaba com a minha alegria.
_ Eu só quero me divertir maninho, nada demais, prometo que não vou te atrapalhar, eu só vim para ver o movimento do Taberna, carnes novas você precisa ser mais generoso comigo maninho.
_ Faz o que quiser, só fique longe de mim e dele- Disse Mew olhando para Gulf que não gostou nada nada.
_ Que merda Mew, por que você me trata como propriedade sua, ouça bem, não é por que me salvou da morte que te devo um favor, eu também te salvei então, não me trate como se fosse um brinquedo.
E Gulf saiu do Taberna furioso, Mew deixou o irmão gêmeo falando sozinho e foi atrás dele .
Gulf.
O que ele pensa que é, fica me tratando como uma donzela em perigo, afinal ele não percebeu que sou macho, e sei me cuidar sozinho, que raiva desse cara, por que não me deixa em paz Conde Mew, e aquele sonho estranho, por que tive aquele sonho transando com ele, que droga eu só queria trabalhar tranquilo nas investigações agora esse Vampiro aparece pra me atrapalhar, que merda eu não quero ficar pensando nele, naquele sonho. Droga !
Gulf perambulava pela cidade e não se deu conta que já estava bem afastado do Taberna, ficava chutando as pedrinhas no chão e falava consigo mesmo sobre os dois Vampiros Gêmeos, ficou pensando o que ele tinha de tão especial para aqueles dois Vampiros não o deixarem em paz, na verdade Gulf não queria aceitar que estava tendo algum tipo de sentimento por Mew, mesmo querendo investigar o Vampiro as matanças que envolvia a cidade, para Gulf, Mew era o culpado, mas nunca tinha se sentido assim, só de olhar para ele já se sentia incomodado e nervoso, tentava não ficar perto e deixar que o Vampiro invadisse sua mente. O que ele estava preocupado era que uma outra noite ele teve outro sonho erotico com o Vampiro e aquilo estava se tornando um vício, pois Gulf toda vez acordava com uma baita ereção, ele odiava aquilo e se sentia um derrotado pelos impulsos da carne, a tentação foi tamanha, que Gulf quis até se punir para não ficar mais sonhando com o Vampiro, uma noite fazia tanto frio que ao acordar de mais um sonho com a ereção evidente e nada conseguia fazer ele parar de ter prazer naquela região, que ele teve uma ideia.
Foi ao banheiro, onde tinha uma banheira abriu a torneira a água caia bem gelada, ele foi até a cozinha e pegou gelo, bastante gelo e tacou na banheira, tirou a roupa olhou para o membro duro e em seus pensamentos vinha a cena dos beijos e toques do Conde Mew então ele se jogou dentro da banheira e ficou lá por alguns minutos.
Ele ao se lembrar do frio medonho que sentiu naquela banheira, ele cruzou os braços sobre o agasalho fininho que estava usando e continuava a andar, estava um breu ,ele olhou para os lados e não tinha ninguém, deu alguns passos passou pelas árvores que balançavam com os ventos, ele sentiu a pele toda se arrepiar.
