Uma conexão mais Profunda: A pedra Filosofal

Surpresa

Nota: 

Capítulo duplo postado, espero que tenham gostado e me perdoem pelo esquecimento, ainda vou me acostumar com isso.

Harry tirou o gato da bolsa pouco antes de seu sexto aniversário. Voldemort estalou deliciosamente, quando o punho de Válter Dursley parou milímetros na frente do rosto da criança. É hora de virar o jogo.

Desde aquela noite fiel do Natal de 1982, as coisas começaram a mudar lentamente. Devagar, mas com firmeza. No começo, Harry e Voldemort apenas conversaram. Voldemort percebeu imediatamente que o garoto era surpreendentemente inteligente para sua idade, o que tornava muitas coisas mais fáceis. Especialmente porque Voldemort ainda odiava crianças. Com uma paixão incomparável. A conversa lentamente mudou de acalmar Harry e melhorar sua fala e vocabulário para a revelação de que ele era realmente um bruxo.

"Mas e-eu não posso ser um... bruxo!", O garoto protestou.

Voldemort revirou os olhos: "E o que fez aquele prato flutuar no Natal?"

Harry então perguntou ao Lorde das Trevas se ele poderia usar magia para se defender dos Dursleys. Voldemort disse a ele que primeiro era necessário remover a ligação da magia de Harry. Harry então se perguntou por que sua magia havia sido ligada em primeiro lugar. Com esta pergunta, a criança entrou sem querer em um terreno de perguntas que o Lorde das Trevas ainda não estava pronto para responder. Especialmente no que diz respeito à delicada idade de Harry. Ele não estava pronto para todo o desastre da profecia ainda. Bem, e o fato de que o assassino de seus pais residia dentro de sua cabeça. Voldemort disse à criança que sua pergunta seria respondida quando ele fosse mais velho, mas prometeu responder independentemente da natureza sensível da verdade. No entanto, Harry parecia satisfeito com a promessa.

Após a conversa estranha, os dois começaram a trabalhar na remoção da encadernação. Não que tenha sido uma tarefa fácil. Exigiu muita concentração da parte de Harry, o que provou ser difícil para um garoto de sua idade. Mas Voldemort encontrou uma solução. Sua presença realmente parecia ajudar a acalmar Harry e se concentrar melhor. Com o tempo, a conexão entre os dois aumentou de intensidade. Além disso, Voldemort começou a ensinar oclumência a Harry. Certamente, nenhuma criança normal da idade de Harry deveria aprender a arte obscura, mas nem Harry era normal nem lhe faltava a capacidade mental. Então, por que não fazer? Voldemort tinha adivinhado que o jovem Potter era por um lado excepcionalmente talentoso e por outro lado tinha sido forçado a se desenvolver muito antes por causa de sua situação terrível e a longa exposição ao Lorde das Trevas. Tanto Harry quanto Voldemort estavam profundamente contentes por estarem progredindo lentamente. Bem, não tinha sido pelos Dursleys.

Uma semana depois de todo o desastre de Natal, Harry finalmente teve permissão para sair do armário. Mas, verdade seja dita, tanto Harry quanto Voldemort gostariam que ele não tivesse feito isso. A partir daquele momento, Harry foi forçado a limpar regularmente a casa de cima a baixo. Só para ter seu árduo trabalho desfeito pelo querido 'Dudders' e receber alguns chicotadas com o cinto do tio ou golpes com a frigideira balançada pela tia. Os Dursley nunca pareceram satisfeitos com o trabalho de Harry.

Logo, jardinagem e culinária também se juntaram à longa lista de tarefas. Mas as tarefas não foram as únicas coisas que impediram a dupla de trabalhar. Os ferimentos causados pelos Dursleys se intensificaram com o tempo. Hematomas, costelas quebradas, juntas deslocadas, ossos quebrados... culminando em uma lista muito longa. A desnutrição e a falta de luz também não ajudaram,

"Eu gostaria de poder esfolá-los vivos!", Harry gritou um dia enquanto estremecia de dor. Outra costela foi quebrada, novamente pelo querido 'Dudders'. Voldemort teria rido de prazer com as palavras não fosse pela dor que seu protegido havia sentido. Em vez disso, ele tentou o seu melhor para concentrar a quantidade limitada de magia do garoto na própria costela. Só mais tarde o Lorde das Trevas percebeu que esses não eram pensamentos normais de uma criança de três anos e meio. Talvez, apenas talvez, ele tivesse sido uma má influência para o menino. Não que Voldemort se importasse muito.