Sweet Reveng

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maratona 1/3

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Avani Gregg

Payton me levou para aquele território Killer, aquela cancha a qual eu já conhecia, no caso. Mas, ele foi mais além, ele foi me puxando violentamente junto com uns quatro homens que vinham atrás, quando percebi estávamos em um beco escuro, onde nenhum carro seria capaz de passar, pois era muito estreito, então tínhamos que caminhar.

Minha boca estava com fita adesiva e minhas mãos amarradas, quando ele foi colocar aquelas coisas todas perguntei porque aquela frescura toda e Payton disse que era questão de segurança. Patético. Oque eu poderia fazer? Gritar não adiantaria em nada, e em relação as minhas mãos, jura que iria conseguir fazer algo contra aqueles homens.

No fim do beco havia uma grade, a qual Payton abriu com facilidade, tinha uma entrada secreta para outro beco, então nós continuamos a caminhar, caminhar e caminhar. Logo avistei um mato, oque fez meu corpo estremecer. Entramos naquele mato e seguimos uma longa trilha, eu já não estava aguentando mais, sentia tudo quanto é tipo de picada de inseto em minhas pernas, não sei se era paranoia ou verdade mesmo. Logo vi uma casa enorme solitária no meio daquele mato, pelo oque eu via, a casa havia uns três andares.

Se aquele era o alojamento dos Killers, eu queria ver qual era o dos Canadians, lembrei que nunca tinha ido no alojamento deles. Nem sabia se eles tinham um lugar de encontro, eles eram tão tipo "foda-se se tivermos que nos reunir em um shopping para marcar um assalto, ou arrastão, ou uma briga, nós nos reunimos" mas óbvio que eles tinham um lugar adepto para isso.

Tayler abriu a porta da casa e me empurrou para dentro, havia uns 20 homens lá dentro. Merda, nunca que eu conseguiria sair de lá.

Em seguida, estava só eu e Payton, ele me levou para uma sala que ficava no terceiro andar, no final do corredor. Oque me deixou com medo, confesso. Quando Payton abriu a porta pude ver um quarto, onde continha uma cama de solteiro e uma pequena televisão. Ele me empurrou na cama, fazendo e cair sentada sem poder me levantar por causa que eu continuava com as mãos amarradas, e também sem poder falar. Ele saiu sem dizer nada e fechou a porta.

Depois de uns trinta minutos ele voltou, e eu continuava na mesma posição, ele tinha um copo com água nas mãos. Logo tirou a fita de minha boca, mas antes fez me prometer que não gritaria. Será que ele não entendia que mesmo que eu gritasse não ia adiantar porra nenhuma pois estávamos no meio do mato? Burro.

- Toma, você está nervosa. - Ele se fez de bonzinho, oque me deu enjoo.

- Não vem pagar de menino bom, porque você é um babaca, Payton, você realmente virou um monstro.

- Não, Gregg, não... - Ele tentou se defender. - Só não suporto ver você com aquele cuzão do Anthony.

- Não se meta na minha vida, otário. - Gritei.

- Você não está entendendo as coisas... - Ele começou a mudar sua expressão novamente, ficando um tanto rebelde.

- Oque eu não entendo, Payton? - Perguntei.

- Se Anthony pode tê-la, eu posso ter te muito mais. - Ele disse se abaixando até mim, que estava sentada naquela cama, e ficando cara a cara comigo, eu tentava virar meu rosto mas ele não deixava, tentava fazer algo que o afastasse, mas minhas mãos estavam amarradas. Então só conseguia ficar virando o rosto o máximo possível para não ter que encará-lo.

- Não, você não pode. - Falei em relação Payton ter dito que poderia me ter muito mais que Anthony.

- Ah é? Então vamos ver. - Payton começou a beijar meu pescoço.

POSSESSIVE- avanthony adaptaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora