A 1.870 km de mim

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*Leo*

Naquele dia parecia que tudo estava ao favor dela, a temperatura estava legal, ela estava no ambiente dela estranhamente confortável, estava de noite, e la estava ela, comendo um pedaço de torta, e tudo que eu conseguia pensar era em como seus lábios eram lindos, ver ela ali, só me fez perceber o quanto eu a achava maravilhosa, peguei então em sua cintura e em seu pescoço e comecei um beijo delicado que ia ficando cada vez mais quente, a cada segundo que passa, a respiração de ambos fica mais rápida, eu a levanto devagar colocando-a no balcão apertando sua cintura, e dando leves apertadas em sua bunda.Retiro minha camisa, e ela começa a se despir, empurro ela delicadamente fazendo com ela deite no balcão e a beija, com um ritmo excitante, conforme o beijo ia ficando mais intenso, começava a retirar oque nos restava de roupa,sigo então dando beijos e leves mordidas em seu pescoço, descendo aos seus seios, lambendo seus bicos, beijando sua barriga e Kate aos poucos se entregava mais e mais a mim e aquela sensação. Cheguei a sua buceta e passei a língua delicadamente por seu clitóris, comecei então a me deliciar em seus lábios até ela ficar bem molhada, nisso ela levanta, coloca os pés em meus braços, eu então enfia lentamente meu pau nela, começando bem devagar para que ela possa sentir cada detalhe, e aos poucos vou aumentando a velocidade aos poucos e a cada metida ela suspirava, pedindo mais, eu então desço a Kate do balcão, e a coloco de 4 em pé esbarrada no balcão, e continua a transar loucamente com Kate dando tapas em sua bunda e puxando seu cabelo, fazendo ela gemer, vez mais alto, vez mais baixo, em certos momentos seus gemidos chegam a falhar, ela fecha seus olhos e sente cada fração de segundo daquele momento, depois de ser controlada, Kate resolve mudar o contexto das coisas, ela o coloca sentado em uma cadeira e com suas belas pernas senta gostoso, quicando nele fazendo ele suspirar diversas vezes e gemer de forma involuntária de prazer, Kate então começa a se contorce toda.

-Vou gozar - ela fala

-Goza- eu digo, em um tom de súplica.

Ela então acelera e atinge seu ponto máximo, sinto seu gozo em mim, como uma onda de calor que invade meu corpo, Kate então se ajoelha e começa a me fazer um boquete, no início lento, passando sua língua na cabeça, e então aumentando a velocidade, ela chupa minhas bolas e vai subindo com a língua devagarzinho até a cabeça, colocando todo meu pau em sua  boca, e com a língua rodeando meu pau até que eu chego ao prazer total gozando em sua boca, e vendo escorrer em seus seios....

Depois deste momento único Kate foi tomar um banho e eu também, não conversamos, apenas seguimos a noite trocando beijos e carícias, ela dormiu logo e eu fiquei a observando enquanto passava a mão pelos seus cabelos, ouvi então meu celular tocando na sala, levantei devagar pra que Kate não acordasse, fui até a sala e chegando lá peguei minha cueca, vesti e fui olhar o celular, tinha umas mensagens da minha mãe, resolvi ligar pra ela.

-Oi mãe, me ligou?

-Oi filho, liguei sim, tenho uma notícia ruim.

-Fala, to ficando assustado.

-Sua irmã, bateu o carro voltando do trabalho.

-Que? como ela ta?

-Os médicos ainda não disseram nada, filho vem pra casa.

-Tudo bem, fica calma, eu vou fazer a mala e to indo pra ai, vai me dando notícias ta?

Desliguei, sai catando minhas roupas pela casa, dei uma última olhada em Kate e sai, peguei um Uber e fui até o Hotel, já no caminho comprei uma passagem por um site, só tive tempo de tomar um banho, arrumar a mala, e fui para o aeroporto. Cheguei lá e faltava menos de uma hora para o meu vôo, chegando no aeroporto em Salvador fui ligar para minha mãe e avisei que tinha chegado, logo depois que peguei o Uber mandei mensagem pro Bruno contando tudo e que ia dando notícias, pensei em mandar mensagem pra Kate já que sai sem avisar, mas antes de enviar a mensagem meu celular apagou; cheguei no hospital e meu pai estava na entrada fumando.

-Filho - ele disse ainda com o cigarro na boca quando me viu sair do carro.

-Oi, como ela ta ?

-Ela ta bem, bom vai ficar, sua mãe não devia ter te mandado vir.

-Eu ia vir ela mandando ou não.

-Vai lá ver, elas estão no quarto 208.

Eu me despedi dele e entrei no hospital, fui até o quarto e minha irmã estava na cama com o braço enfaixado, e minha mãe na poltrona ao lado conversando com ela.

-Ei, o que ta fazendo aqui? - minha irmã perguntou ao me ver

-Vim te ver ne, como você ta? - perguntei entrando, a comprimentei e depois fui abraçar minha mãe.

-Eu to bem.

-Ta nada - minha mãe disse - a perna dela ta toda machucada.

-Não é nada grave.

-Ta bom, depois eu falo com um médico, mas como você bateu o carro?

-Eu tava voltando do trabalho e ouvindo música, eu tava bem cansada, eu fui desligar o rádio e qusnod vi tinha algo na rua, ai fui tentar desviar e bati em um poste.

-Caramba, mas oque que tava na rua?

-Não sei.

O médico entrou depois, conversou com a gente e pediu que todos saíssem por que acabou o horário de visitas, e já deixou avisado que ela teria alta amanhã caso estivesse tudo certo com os exames.
Fomos então pra casa e eu finalmente consegui carregar meu celular ....