Capitulo vinte e cinco

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Olá,

Gente, estou por um triz de abandonar essa obra, então por favor!!! Me animem com comentários e votos, não sejam um leitor anônimo. Estou dando meu máximo para continuar aqui!! Deem amor à está fanfic <3

Comentem bastante, ajuda pra cacete!

Parte dois sai hoje a noite.

Boa leitura.

Era exatamente sete da manhã de seis de janeiro. Choi acordou todo desnorteado sem Jaebeom ao seu lado, ainda mais sabendo que era seu aniversário. Levantou indo até o banheiro, fez suas necessidades e andou até a sala com coco em seus braços. Estava vazia como já imaginava.

Ligou a televisão colocando em uma série e foi até a cozinha preparar algo para se alimentar até ver um papelzinho. Como curioso que é, peguei o bilhete e leu.

" Oi, meu amor! Sai cedinho porque tenho coisas para resolver. Me desculpe não passar meu aniversario junto a ti. Não sou de comemora-lo. Me desculpe, amanhã nós nos vemos, okay? Beijos, te amo."

Suspirou chateado. Entretanto, mesmo com Jaebeom chegando apenas no outro, YoungJae não deixaria passar em branco. O Im já fez muito por si e teria que retribuir de um jeito ou de outro. Guardou o papel em seu bolso, pegou uma maçã e foi até a sala.

Não demorou muito para que Mark e Bambam acordassem e sentassem no sofá vago da sala.

– Hoje é aniversário do Jaebeom né? Aquele vagabundo nem aqui tá pra comemorar com você. – O tailandês disse.

– Pois é! Mas mesmo assim, Im Jaebeom não me escapa e sem contar que eu tenho um presente para ele. - respondeu trazendo atenção dos amigos para si.

– Que presente? - perguntaram em uníssono.

– Vocês verão. - sorriu. – Aliás, Mark Hyung depois você pode me passar o número do Jackson?

– Claro, Jae.

Continuaram assistindo a série com reclamações de Bambam por achar aquela programação chata e ficar resmungando toda hora. Nesse tempo, a mãe e irmã de YoungJae acordaram. Senhora Choi foi direto para a cozinha na intenção de preparar algo para alimentarem-se.

– Bambam, você pode me levar até a avenida? Preciso comprar algumas coisas para a festa.

– Posso sim, querido.

Respondeu mexendo em seu celular.

– Festa? De quem?

Sua mãe perguntou da cozinha.

– Jaebeom Hyung, Omma. - virou-se vendo a mulher de costas para si. – Omma, a senhora pode fazer um bolo hoje? Estou pensando em fazer uma festa surpresa para Jaebum e preciso de um bolo. Hoje irei na avenida junto a Bambam comprarei alguns enfeites e salgadinhos e claro... bêbidas.

Revirou olhos após ver seus amigos comemorando junto sua irmã.

– Vou me arrumar, Bambam!

YoungJae avisou e levantou-se indo até seus quarto e pegando uma roupa para sair junto ao amigo. Deixou comida e água nova para coco e saiu do quarto vendo Bambam o esperando com as chaves do carro em mãos.

– Mãe, voltamos já! – disse e saiu do apartamento junto ao mais velho que mexia em seu celular. Desceram as escadas rapidamente e entraram no estacionamento vendo o carro de Jaebum ali.

Deduziu que a dupla teria saído no carro do chinês.

Entraram e YoungJae foi atrás de procurar dinheiro pelo carro que Jaebeom deixava espalhado. Achou tres notas grandes e guardou enquanto Bambam dava ré para sair do estacionamento.

– Pegando dinheiro do namorado, Senhor YoungJae, tcs tcs. – negou rindo.

– Depois eu pago a ele com outra coisa. - riu safado.

– Ya! Não queria saber da sua vida sexual com meu melhor amigo.

A viagem foi tranquila. Deixaram o carro estacionado e foram atrás das compras. Primeiro loja de salgados onde encomendou varios salgadinhos, logo foram procurar por enfeites e no final correram até o local que teria o seu presente.

– Mentira que... - Bambam não conseguiu reformular sua frase depois de ver aonde estavam. Tampou a boca surpreso.

– Ele me pediu tanto que pedi meus amigos para verem pra mim sobre e acabaram encontrando. É algo que eu também quero e que nos trará felicidade.

Disse sorrindo e Bambam também sorriu.

– Antes de conversarmos com a pessoa, só preciso dar uma ligadinha para o Jackson rapidinho, okay?

Afastou-se com o celular na orelha discando para o chinês que logo atendeu.

Alô?

– Jackson! Sou eu, YoungJae. Jaebum está aí?

Ah! Oi, Jae! Ele deu uma saidinha. Quer deixar algum recado?

– Não! Eu só preciso que faça algo para mim, pode ser?

– Seu pedido é uma ordem, meu caro.

– Certo!

{. }

Jaebum respirava fundo e entediado. Sentado em sua cadeira no casarão ele jogava um jogo chato e enjoativo. Eram nove da noite. Seu aniversário de vinte e dois anos estava chato, mas já era de se esperar estar tão entediado por isso.

Viu que sua mãe enchia seu celular de ligações, seu pai, seus irmãos, e até Dahyun querendo que seu filho conversasse consigo, estranhou o fato de Bambam e Mark terem ligado para si seis vezes só aquela tarde... mas ele não!

YoungJae não o ligara há nenhum momento sequer. Nem mesmo lhe mandou uma mensagem perguntando aonde estava. Claro, deixou um bilhete, mas achava que o garoto iria lhe perturbar o dia todo.

Ouviu o barulho da porta de sua sala abrir e viu Jackson entrar desesperado atrás de si. Franziu o cenho confuso.

– O que houve, Jackson?

– Mano, o YoungJae... ele... - não conseguiu terminar.

O Im levantou-se desesperado indo que o chinês a procura de informações sobre seu namorado.

– Desembucha, Wang. O que aconteceu?

– Ele está em casa. O Mark acabou de ligar. Está ardendo em febre e os meninos não sabem o que fazer. A mãe dele tá desesperada tentando ligar para alguém procurando ajuda. O carro acabou a gasolina e não está tendo nenhuma táxi por perto.

– Ele só está com febre? Então era por isso que os meninos estavam me ligando. – sussurrou se sentindo péssimo por não ter atendido.

– Não! Ele está se tremendo todo e dizendo que o corpo dele doí muito. Pode ser que seja uma virose, mas nós não temos confirmação! Eles querem que você faça alguma coisa, pelo menos o leve até o hospital.

– Caralho! Vamos! - disse apresado pegando as chaves do carro do chinês e foram até o mesmo despedindo-se dos rapazes que ficavam ali vigiando.

Andavam nas pressas. O casarão era longe de onde morava, e isso dificultava ainda mais. Sua cabeça parecia que iria estourar de tamanha preocupação. Chegando lá, ficou meio inculcado com os carros que estavam ali parados na frente de seu prédio, porém não ligou. Subiu correndo e foi em direção a porta de seu apartamento.

Abriu a porta e deparou-se com uma sala cheia de pessoas.

– SURPRESA!

gângster  IJB+ CYJOnde histórias criam vida. Descubra agora