gângster IJB+ CYJ

Capitulo vinte e oito

Desculpem a ausência!!! Fiquei com um bloqueio enorme aqui em Gangter:(. Nao sei quando terá outro capítulo, tá sendo difícil de att minhas fics por conta de um problema que tenho nas mãos.

Mas, aqui está um capítulo. Boa leitura, votem e comentem, ajuda mto!

YoungJae acordou com uma enorme dor de cabeça.

Estava em um quarto escuro, suas mãos estavam amarradas com um cinto e ele estava sentado no chão gelado. Sua boca estava presa com sua blusa, caso fizesse barulho.

Seus olhos percorreram por tudo. Só havia uma brexa da luz do dia por conta de um pequeno furo na parede. Ele não fazia ideia de quantos dias estava ali ou se Jaebeom já estava em sua procura.

Só se lembra do momento em que lhe doparam e ele apagou na frente da universidade.

Se ele tivesse escutado Jaebeom... nada disso estaria acontecendo.

Sua garganta seca, seu estômago reclamante de fome. Com certeza havia perdido muito peso, ele se sentia magro e fraco.

Quando pensou em murmurar um grito a porta foi aberta e YoungJae engoliu seco ao ver quem estava ali. Seus pelos arrepiaram e sua cabeça piorou.

— Ora, Ora! Olha só quem acordou! – Yugyeom sorriu. Aproximou-se do garoto que tentava a todo custo se afastar. — Dormiu por tanto tempo que pensei que não fosse acordar mais.

Desamarrou o pano na boca do menor.

— O que você quer comigo, Yugyeom?! – gritou. — EM? O QUÊ VOCÊ QUER?

As lágrimas desceram após o Kim lhe acertar um tapa em seu rosto.

— Sua mãe não te deu educação, Sun? - riu. — A parada é o seguinte, YoungJae! – levantou-se e passou a andar pelo quarto. — Nós estamos no meio do nada então não adianta gritar e se espernear. E sem contar que pra eu te matar e esconder seu corpo e voltar a viver a minha vida é super fácil.

Olhou para o garoto que chorava silenciosamente.

— Entretanto, eu vou precisar muito de você, meu anjo.

— O quê você quer?

— Vamos ao que interessa...

|..|

Jaebeom andava de um lado para o outro. YoungJae havia desaparecido há cinco dias, sua mãe estava desesperada a procura do filho.

Desde quando YoungJae não apareceu depois de seu primeiro dia de aula, eles já saíram a procura do menor. O celular do garoto provavelmente estava desligado pois não conseguiram o rastrear.

Foi nesse período de tempo que Jaebeom infelizmente teve que contar o que ele fazia da vida para sua sogra. De início ela surtou, mas depois de alguns calmantes e Sooyoung dizendo que tudo ficaria bem, ela aceitou.

Ele teve que contar, pois se não a senhora acharia estranho todos aqueles homens fortes e cheio de armas no apartamento.

Era sábado e estavam todos reunidos no apartamento. Senhora Choi chorava muito, os meninos também estavam loucos e Jaebeom nem se fala.

Ele não poderia surtar, tinha que ajudar seu namorado.

Foi quando o telefone do Lim tocou e seus olhos se esbugalharam ao ver o nome de seu amado na tela.

— Mark! Rastreia agora! É o YoungJae!

O americano ligou seu computador e começou a fazer seu trabalho. Jaebeom deixou o telefone em viva voz para que todos ouvissem.

— Amor!! Aonde você está, YoungJae?!

— Jaebeom! - disse firme. — Eu precisei sair de Mokpo. Uma viagem entre amigos. Preciso que deposite cinquenta mil na minha conta essa noite.

Todos ali franziram o cenho sem entender.

— YoungJae! Isso está mal contado! Aonde você está, PORRA?!

— Isso não interessa! Eu só preciso da grana pra agora, me ouviu?! Só deposita... por favor... vermelho – disse baixo fazendo o coração de Jaebeom palpitar.

— Certo, vou depositar.

Choi desligou a chamada e o Lim surtou.

— ELE ESTÁ EM PERIGO! Ele foi sequestrado. Eu sei porque Vermelho é a nossa safeword quando praticamos nossa... relação sexual.

Disse envergonhado.

— Não precisa ter vergonha, caramba! – Jackson disse. — Se não fosse por isso, não saberíamos se ele estava em perigo ou não.

— ACHEI! – Mark gritou trazendo a atenção de todos para si. — Jaebeom, ele está na ilha de Jeju. Não sei como foi parar lá. Tá' nesse endereço.

Senhora Choi rezava segurando seu terço e Sooyoung tentava se acalmar bebendo litros de água.

— Vamos salvar o meu menino!