Capítulo 1.

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  Olhei o reflexo no espelho e se fosse à outra ocasião eu estaria com os olhos marejados e um sorriso radiante, mas eu não podia negar que estava exuberante, o vestido em um corpete de renda e saia tule, o vestido era desenhado com um decote halt...

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Olhei o reflexo no espelho e se fosse à outra ocasião eu estaria com os olhos marejados e um sorriso radiante, mas eu não podia negar que estava exuberante, o vestido em um corpete de renda e saia tule, o vestido era desenhado com um decote halter, deixando assim meus ombros expostos. Segundo a vendedora o vestido havia caído como uma luva em meu corpo, olhei para o espelho e a mulher sorria com o resultado, terminando de abotoar o mesmo - o que dava até um toque exótico ao modelo.

- Você está uma verdadeira princesa, o noivo ficará extasiado quando vê-la. - comentou a vendedora muito gentil.

Outra mulher abriu a enorme porta de correr branca para mim e do outro lado do salão minha mãe esperava, a mesma saboreava uma taça de champanhe, mas logo que me viu parou de beber e sorriu.

- Você está linda. - ela disse encantada.

- Obrigada mãe. - agradeci formalmente.

- Vamos levar. - ela disse.

***

O vestido havia sido uma beleza de caro, chegamos a casa e já havia inúmeros funcionários para fazermos a escolha dos doces, bolos, jantar, flores... Eu não estava nada a fim de passar a minha tarde escolhendo coisas para um casamento o qual eu nem queria que acontecesse, então logo arrumei uma desculpa para não ter que passar por esses momentos insuportáveis.

- Mãe eu estou enjoada, gostaria de me deitar. Você poderia fazer isso por mim?

- Esse é um momento muito especial na vida da noiva filha, se você quiser marcamos para amanhã.

- Não mãe eu confio nos seus gostos. - disse e logo e subi para meu quarto.

***

 Depois de escrever aquela carta, dobrei-a e peguei um envelope branco e a coloquei dentro, fechei com cola e um adesivo, colocando dentro da gaveta, agora o passo mais importante era descobrir com precisão o endereço antigo e pedir para todas as ...

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Depois de escrever aquela carta, dobrei-a e peguei um envelope branco e a coloquei dentro, fechei com cola e um adesivo, colocando dentro da gaveta, agora o passo mais importante era descobrir com precisão o endereço antigo e pedir para todas as entidades divinas existentes, para que ele ainda morasse lá.

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