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Na prisão.

Barulho de saltos.

- Hoje é dia de visita.Meu filho não viria aqui...quem será?

- Sr.Hobert? - Um terno feminino.Seus óculos te faziam parecer uma secretária.Seus olhos lembravam uma advogada.- Eu vim te tirar da prisão.

Hobert firma o olhar sério,buscando razões para essa mulher o ajudar.

- E quem é você?- Perguntou sendo curto e grosso.

- Sou a mulher que vai te tirar da prisão.Com tudo,vai lhe custar 5,2 mil dolares.

Ele riu de canto.

O som dos prisioneiros ao redor,com suas familias era alto.

- Como? Como você me tiraria daqui? - Ele se aproximou na mesa olhando ao redor.

- Simples...tirando.Se você dizer sim,você sairia hoje mesmo.

Um silêncio nada encantador tomou a mesa deles.Qual o real objetivo dessa mulher?

Ele parece tenso,furioso.

- Se você estiver mentindo...- Ela o imterrompe.

- Não estou.Apenas responda se aceita a proposta.- Ela tinha belas curvas e era loira.

- Sim.Aceito.- Os policias encararam ela.E ela fez o mesmo.

No mesmo instante,a mulher o guiou para a porta de saida da prisão.

- Mas...o que está havendo aqui?- A advogada,o olhou uma ultima vez e disse:

- Siga,Sr Hobert.Foi um prazer negociar com o senhor.- O clima parecia tenso.Por alguns segundos,a moça apresentava um olhar assustador.

As portas se abriram.Certeza que metade dos prisioneiros ouviram,aquele ranjido que todos houvem,quando mais um é libertado.

- Pôr qual razão estou sendo libertado?- Pensou consigo mesmo.

Respirou fundo o ar que fluia com cheiro de liberdade.

- Espere por mim filho.Agora,poderei acertar as contas sozinho.- Um sorriso gigantesco e horripilante se esboçava em seu rosto.

Ele começou à caminhar pela areia seca.E assim foi em direção à cidade.

Horas antes.

- Clarice?- Olhei para seu rosto no meu coloco e ajeitei seu cabelo.- Imaginei que você não aguentaria ficar acordada.

Analisei os derredores da cabana,pensando no meu pai.Em como acabar com essa agonia.
Fiquei aflito andando de um lado para o outro.Soquei uma árvore.E começei a soltar toda raiva ali,com vários e varios socos.

Pingava sangue de minhas mãos,enquanto eu,rangia os dentes e me segurava para não gritar.

- Desculpa.- Falo baixinho ao sair correndo entre as árvores.- Preciso acabar logo com isso.

O Pai (Proximo Capitulo Em Breve)Onde histórias criam vida. Descubra agora