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Lá estava eu, cansada de tanto chamar pelo nome do meu amigo de infância, Sasori. No momento em que desistir a chuva caiu começando a encharcar minha roupa.
— Sasori... — Sussurei me sentando na porta. Deixei que os pingos caíssem em minha cara para camuflar as lágrimas. — Por favor... Diga-me se esta bem...
Comecei a sentir meu nariz esfriar, quando o tempo mundo sempre fico gripada, e tenho certeza que hoje não será diferente.
— Falei para não me seguir, idiota! — O ruivo abriu a porta e me pegou em seus braços, rapidamente estava embaixo de uma coberta quentinha com Sasori me olhando friamente.
— Eu precisava saber de você! Sabe o quanto... — Fui interrompida.
— Pare de se importar comigo. Não somos nada, já disse isso. — As palavras severas de Sasori não feriu meu coração, já tinha escutado tanto que virou rotina.
— Somos amigos, não e? — Segurei a xícara quente e levei ela aos meus lábios, tomando um gole.
— ...Seja como for. — O ruivo se sentou e continuou fazendo o que faz de melhor, marionetes.
Sasori sabia perfeitamente como me deixar triste, porém eu sou mais esperta, sempre faço chantagem emocional.
— Sasori... Ainda sinto frio! Fica aqui comigo?
O menino paralisou na cadeira, minutos depois ele se virou me encarando.
— Por que você mexe com a única coisa que eu tenho viva dentro de mim...
O ruivo caminhou na minha direção me empurrando para deitar sob mim, já houveram outras vezes que vi ele desse jeito tão excitado por mim, gosto quando o deixo louco pelo meu corpo.
— Sasori...
— Cale-se! Hoje você vai sofrer em minhas mãos!
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