C A P Í T U L O 4

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   " Por que você me beijaria?

    Eu não sou nem metade tão bonita

         Você deu a ela seu suéter

             É apenas poliéster

          Mas você gosta mais dela

             Queria ser Heather "
                                   
                                             ---- Conon Gray

  Adélia correu para o ponto de ônibus com medo de possivelmente está atrasada por trabalho, talvez estivesse tão acostumada aquela paz momentânea que esqueceu como era New York, a  Kocik era uma empresa rígida, e seus funcionárias eram mais rígidos ainda. Adélia sabia a sorte que tinha por pode trabalha em uma  das melhores empresas. Chegando no vestiário e trocou a sua roupa pelo seu uniforme, Adélia odiava o quão esse uniforme marcava seu corpo, a fazia se enoja de si mesma mas ignorou o desconforto e foi olha sua escala.

--- Você chegou? Venha até a minha sala. Ao ouvir a voz repugnante de Joe seu corpo tremeu de medo, Adélia manteve a calma e caminho ate à sala dele.

--- Feche a portar. --- Ele ordenou .

Ela respirou fundo e virou-se para ele, Joe, seu chefe. Os olhos de Joe percorreram seu corpo pecaminosamente olhando como um mero pedaço de carne e a humilhando lentamente com seu olhar malicioso e convencido.

--- Vejo que esteve bem, está feliz em me ver? --- a voz dele estava rouca que soava totalmente repugnante para Adelia.

--- P-por que diz isso ? --- adelia disse tentando segurar o máximo que pode.

Ele riu friamente.

--- Adélia, você é realmente burra, sem o mínima noção de perigo.. --- Joe disse zombadeiro, ele levantou da sua cadeira de couro, e andou em passos lentos até adelia que se afastava com repulsa. 

--- Eu só quero ficar em paz! --- Ela gritou quando suas costas encostaram na portar a deixando sem saída. Adélia sentia pena de si mesma, o quão fraca e patética ela era agora? Exatamente como antes pensou ao sentir as lágrimas ameaçando sair, ela não podia chorar.. Joe era como aquele homem, quanto mais ela chorar mais prazer ele sentiria.

--- Você é patética, e deveria está feliz por ao menos receber minha atenção. --- Sua boca se cuvaram em um sorriso e ele sussurrou em seus ouvidos.

--- Senhor, todos já estão na reunião. --- A voz do  assistente de Joe soou atrás da portar.

--- Me espere lá. --- Ele disse enquanto olhava friamente Adélia.

Adélia se afastou dele e da portar, Joe sorriu e saindo a portar fora

--- Se considere com sorte. --- Dito isso ele fechou a porta.

Adélia caiu no chão e agarrou seu corpo trêmulo, ela ignorou as lembranças daquela noite. Ela odiava isso, ela odiava passar por isso ? Mas que escolha ela tinha ?

Ela sufocou todo recentimento e dor, todos queriam a machucar.

                                     (●●●)   

Adélia fez seu trabalho rapidamente no andar administrativo, assim, talvez pudesse engana Joe e ele esquece de atormenta-la. Assim que estava deixando o andar ela cruzou com Donavan, Donavan era um funcionário de alto escalão na empresa, Adélia gostava dele por que ele sempre a tratou  com respeito, não só ela mas todos  os funcionários. Adélia sabia o quão pessoas em sua posição eram cotidianamente humilhadas, ela claro ser incluia.

--- Boa noite, Adélia! Terminou seu turno ? Donavan perguntou educadamente enquanto a olhava fixamente seu rosto.

  Adélia sorriu educadamente.

--- Sim, Sr. Canson. --- Ela respondeu.

--- Por favor, me chama de Donavan, Adelia. --- Ele a repreendeu gentilmente em tom de brincadeira.

--- Sim, D-donavan. --- Adélia disse desajeitada --- Então, boa noite. --- Adélia se desperdiu não se esquecendo da sua missão de ir embora antes de Joe a note. Então ela saiu correndo.

             Ela não percebeu que era observada com
         ternura por Donavan enquanto um leve
      sorriso incrivelmente gentil estampava seu
           rosto.

Adélia contou até os números do elevado enquanto agonizava de ansiedade, e impaciência e só estaria segura quando estivesse a um quilômetro de distância da empresa, e dele. O elevado se abriu e Adélia correu para pegar suas coisas e ir embora. O tempo parecia correr rápido demais, quando ela estava dentro do elevado preste a sair. Ela viu Joe vindo em sua direção. Ela tremeu assustada e apertou o botão correndo. A porta estava se fechando quando ela viu pela última vez o rosto furioso de Joe, e ela tinha certeza que amanhã tinha que o evitar com toda a força do mundo. Adélia não queria está nessa situação, mas o que ela poderia fazer? Ela tinha conseguido esse emprego quando chegou NY com ajudar de uma funcionária antiga da empresa que teve simpatia por ela,  o emprego pagava bem, diferente de outros. Adélia não sabia ler sem troca as palavras e gagueja, não tinha terminado o ensino médio. Como ela poderia ter esperança de ter algo melhor ? Alem disso, ela estava ajustando o máximo dinheiro que ela podia para um dia comprar uma casa numa cidadezinha e pode passar o resto de seus dias, ela então tinha que aguentar esse tormento.  Adélia guardava seus sentimentos mais tenebrosos no fundo de seus coração, porque ela sabia que a parti do momento em que eles saísse ela ficaria louca em sua própria amargura.

Ela sabia que estava quebrada.

NOTA DA AUTORA:  Muito feliz por finalmente ter alcançado 1k, muito obrigado a todos pela paciência, por gostar dessa pequena história.

Estou extremamte grata!

Para meu, menininho.Onde histórias criam vida. Descubra agora