1 - DESCOBERTAS DOLORIDAS

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Oi gente, tudo bem?

Eu disse que não iria demorar e aqui estou com mais uma história para vocês. Como sempre vocês sabem o quanto eu sou carente e para mim os comentários e estrelinhas sempre são importantes para mim. É um incentivo monstruoso para mim, sabe? Ainda mais que sou carente hahaha.

Quem puder me segue no insta: mari_mrosa, assim sempre que eu atualizar a história vocês irão ficar sabendo! Espero demais que vocês gostem da história, pois estou MUITO ANIMADA, MESMO,MESMO. 

Que Atena esteja com você e vamos com o primeiro capítulo. 

Diana estava feliz e apreensiva

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Diana estava feliz e apreensiva.

Ela estava sentada no vaso sanitário com as pernas levemente entreabertas e a sua mão se posicionava entre elas. Segurava um pequeno copinho de plástico e o enxia de urina. Quando achou que era o suficiente o tirou dentre as suas pernas e o depositou a pia ao seu lado.

Finalizou o seu xixi em paz e se limpou, usando o papel higiênico que ficava em sua frente. Levantou-se do vaso sanitário, enquanto subia sua calcinha, para logo em seguida descer com a sua saia lápis. Deu descarga e pegou a caixa retangular ao lado do potinho. Abri-o e tirou de lá um teste de gravidez. Um palito fino com a ponta azul e um risquinho ao centro.

Havia lido anteriormente na caixa que caso o segundo risquinho aparecesse significava que ela estava grávida.

Sua ansiedade dançou dentro de si.

Colocou o palitinho dentro do copo com sua urina e fechou os punhos em nervoso.

Era a quarta tentativa. Ela e sua mulher, Fiona, estavam há quase dois anos tentando engravidar e depois de dois abortos espontâneos e dois enganos. Diana já estava perdendo as esperanças, assim como o seu casamento. Mas ela achava que naquele palitinho tudo iria mudar. Ela sabia que encontraria a resposta para todos os problemas.

Era só esperar alguns minutinhos.

Enquanto isso, olhou para o espelho de seu banheiro particular do seu escritório.

Diana era uma respeitada jornalista e estava no auge dos seus quarenta anos, e mesmo sob a maquiagem, ela podia ver o seu rosto cansado. Porém, isso não tirava sua beleza.

Diana era baixa, desprovida de uma cintura fina de modelo, tinha seios medianos e em sua mama esquerda, a diagonal de seu mamilo, havia pinta marrom que marcava sua pele branca. Ela sempre se vestia com elegância, era ligada a moda, onde seu estilo se encaixava em modelitos de mulheres poderosas e CEO. E, nos dias que se sentia mais ousada se arriscava em um decote, e sua pinta que tanto achava sensual aparecia. Ainda lembra quando estava conhecendo Fiona, os olhos castanhos deslocavam-se sempre para tendenciosa pinta marrom.

Verdades Esquecidas (Romance Lésbico)Onde histórias criam vida. Descubra agora