4 - A SEGUNDA VEZ É MELHOR

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Chegamos a mais uma sessão, e elas estão ficando cada vez melhor. Eu espero que vocês gostem do capítulo, por favor, quem puder, é muito importante para eu saber o que vocês estão achando, eu amo interação que eu tenho com vocês. Enche o meu pequeno coração lésbico de felicidade!

Quem quiser e puder me seguir no insta: mari_mrosa, lá vocês sempre irão saber quando eu atualizar a história e também, conhecer mais meu trabalho como autora!

BEIJO!

Diana estava com um vestido preto, que novamente contornava o seu corpo, e acima dele agasalhava-se um chale roxo que caia confortavelmente em seus ombros

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Diana estava com um vestido preto, que novamente contornava o seu corpo, e acima dele agasalhava-se um chale roxo que caia confortavelmente em seus ombros.

Estava com humor renovado, pois sua Bianca finalmente havia melhorado, mesmo que tivesse em casa sobre os cuidados de sua baba. Talvez na segunda, Bianca finalmente pudesse voltar para escola e assim seus dias voltariam ao normal novamente.

Diana estava sentada atrás de sua mesa, enquanto fazia algumas anotações do último paciente que viera até ela. Na realidade um casal gay casados há 30 anos, que estavam considerando a hipótese ou não de abrir o seu relacionamento, mas logo ela percebeu que não era isso que procuravam. Os dois estavam oferecendo a ideia, mas de fato nenhum queria se comprometer a isso. Estavam à procura de apimentar o casamento novamente e após uma longa conversa, Diana tentou dar dicas e alternativas para que isso acontecesse.

Ambos eram engraçados e divertidos, homens na casa dos seus sessenta anos que durante anos tiveram que esconder sua sexualidade, mas que agora sentiam-se a vontade de compartilhar sua vida sexual com uma mulher para que ambos pudessem ser felizes na cama.

Diana sentiu como seu trabalho tivesse sido feito, que a conexão novamente entre os dois começassem a voltar aos poucos e isso devido a sua ajuda.

Seus óculos escorregaram sobre seu nariz, e ela os endireitou.

Ao terminar de escrever, colocou a caneta de lado e recostou suas costas na poltrona. Olhou para sua mão esquerda e viu a mancha da tinta da caneta preta manchar sua mão. Esse era um problema constante de ser canhota, além das aspirais de cadernos e claro os malditos abridores de lata.

Fechou os olhos por alguns segundos, quando ouviu o alarme do relógio disparar. Ela abriu seus olhos em supetão e respirou fundo, antes de apertar os dedos no centro dos óculos.

Diana estava cansada, não é fácil ser mãe solo, ainda mais com uma criança doente, mas ela dava conta. Ela tinha que dar.

Diana se levantou da cadeira em passos lentos, onde a dor de cabeça pulsava. Ela queria uma bebida.

Seu dedo indicador apertou o pequeno botão em cima do relógio de metal.

Ela se direcionou a porta e a abriu, colocou sua cabeça para fora e olhou em volta, mas sem sinal de Astra. Franziu o cenho, pois achava que a jovem mulher iria aparecer ali, de repente sentiu uma onda de desapontamento. Porém, por fim deu de ombros e quando estava prestes a fechar a porta ouviu a voz de Astra:

Verdades Esquecidas (Romance Lésbico)Onde histórias criam vida. Descubra agora