Diana, uma jornalista bem sucedida estava nos céus, pois estava prestes a dar a melhor notícia para sua esposa Fiona, finalmente havia engravidado. Porém, ao chegar em casa descobriu Fiona com uma amante em sua cama. Desolada e vendo sua vida desmo...
Mais um capítulo lindão para vocês <3 como sempre peço quem puder me deixar amor aqui. Comentários são importantes para mim, é uma maneira de me mostrar que vocês estão gostando. Sem contar que eu amo demais uma interação, de verdade mesmo.
Espero que vocês gostem do capítulo, foi escrito com muito carinho.
Quem puder me adicionar no insta: mari_mrosa, assim vocês podem conhecer meu trabalhinho!
Um beijo beijo.
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Astra estava dentro do carro, com os óculos escuros, dirigindo devagar, pois dois carros na frente havia uma Mercedes preta na qual uma ruiva particular estava a dirigir.
Diana era uma mulher interessante, Astra tinha que admitir, enquanto olhava para o seu banco de passageiros e fitou algumas folhas com uma caligrafia difícil de ser compreendida. Em uma dessas folhas amassadas estava o nome de Diana Muller que pulsava em vermelho e o nome de Fiona logo embaixo. Na realidade, ela não mais se chamava Diana Muller e sim Diana Rizzo.
Sua missão aqui era simples, achar Diana e assim que encontrar o seu paradeiro, entrar em contato com Fiona. Astra era boa o suficiente para encontrar pessoas e informações bem rápido. Mas achar Diana foi muito difícil, chegou em um momento em até mesmo desistir, mas depois de muito procurar, e fontes certas achar, finalmente encontrou um fio de meada.
Fiona pareceu bastante incisiva e pagou muito bem para ela, achar sua ex-mulher e sua filha o mais rápido possível. Astra parecia ter encontrado, mas precisava ter certeza. Precisava conhecer Diana um pouco melhor, antes de sem mais nem menos foder com a vida daquela mulher. Além disso, saberia que poderia expor a criança, mesmo que de qualquer maneira ela seria.
Isso era o que Astra dizia para ela, talvez, ela já pudesse ter contado para Fiona, mas ela precisava de mais respostas.
Foi difícil estar em Rudápave, não apenas por memórias pessoais e doloridas que escapava por dois anos, mas também foram quase trinta dias sem dormir, muito café e perguntas a pessoas para ter qualquer informação mínima sobre Diana.
Não sabia o porquê Fiona, depois de tanto tempo resolvera tentar reencontrar Diana, ou se ela nunca havia parado de procurar, mas Fiona tinha recursos para pagar quantidades de dinheiro para achar sua então dita... ELA DIZIA... Família.
Tudo era para se resumir em duas sessões, no máximo três, para que assim contar tudo o que havia recolhido para Fiona. O que ela iria fazer com isso? Não se importava, o que queria era apenas o cheque sendo enviado a ela no final de tudo isso. Porém, durante a breve sessão sentiu-se invadida e incomodada pelas perguntas e o estranho diálogo que se manteve com Dina, isso a intrigou profundamente.
