Talvez eu estivesse fazendo a pior burrada da minha vida, mas eu não estava raciocinando bem. Eu tinha acabado de perder a virgindade com o filho do cara que era casado com a minha mãe e pra ser sincero eu estava nas nuvens.
Ali na frente dele eu sentia que não precisava de ser outra pessoa. Quem nem quando a gente tá flertando. Tentamos mostrar uma parte boa nossa, só que exageradamente para que sejamos notados. Eu não precisava ser assim. Ser bom pra agradar, ou não ser eu mesmo simplesmente para ter uma bela transa. Eu era eu mesmo do lado dele.
Diego estava exausto, mas uma parte de seu corpo permanecia de pé. O que me fez ainda ficar aceso. Por mais que eu estivesse desconfortável por conta dar dor eu sentia-me obrigado a continuar dando prazer pra ele.
Eu o olhava em tom de provocação e ele parecia cair feito um patinho. Nem parecia o insuportável que se achava o gostosão da internet. Ele está entregue ali na minha frente como se fosse meu. Quase que um objeto sexual.
Enquanto eu me deliciava com minha boca no seu membro eu pensava na loucura de tudo aquilo. De como a briga que nos fez nos entregar daquela maneira tão inesperada.
Não queria pensar no dia de amanhã, em como seria tudo, em como ficaríamos depois daquilo. Eu só queria ouvir ele gemendo por minha causa, aquele gemido que mostrava o quanto eu era bom e o quanto eu conseguia satisfazer um cara como ele na cama.
Diego colocou as mãos para trás, fazendo com que eu me lambuzasse, matando minha sede.
Enquanto eu o chupava, sentia seu cheiro. Ele tinha um cheiro bom, diferente. Enquanto eu explorava aquele órgão gigante sentia meu corpo tremer de tesão. Eu o olhava com vontade de mais e ele retribuía com um sorriso sacana. Aquele sorriso que eu tanto via ele dar para suas conquistas. Um sorriso maligno capaz de me deixar completamente maluco por ele.
O dia estava querendo se iniciar, iluminando o quarto com a luz do sol. Eu estava ali, ainda fazendo o que eu queria fazer. Me deliciando naquele enorme membro.
Eu observava cada detalhe do seu rosto. Tentava inúmeras coisas para saber o que mais agradava ele. Usava muita língua, depois pouca, usava muita saliva, depois pouca. Queria explorar o máximo do seu tesão. Queria saber como fisga-lo só pra mim.
Sentia o ardor na porta do meu ânus. Era o sinal de que eu não era mais virgem. Sentia que mesmo dolorido ele pulsava demonstrando o quanto eu estava excitado novamente.
Eu poderia ficar ali no meio das pernas dele para sempre, nunca havia me sentido tão bem quanto ali, no meio daquelas coxas grossas, enfiando seu membro na minha boca, assistindo seu corpo ter espasmos.
Deixei aquele mastro do lado do meu rosto, me afundando na sua virilha e lambendo olhando para seu rosto corado.
_ Você quer me matar, não é Leleco? -ouvi ele falar baixinho, passando a mão pesada no meu rosto. _Porque se for esse seu plano, você tá me matando!
_ Eu não tô fazendo nada- falei com a voz mais cínica que eu podia, lambendo a base do seu membro, enfiando na minha boca de novo.
_ Eu fico tentando entender como você era virgem e sabe exatamente o que fazer pra me deixar maluco.
_ Eu to te deixando maluco? Você gosta disso? - eu perguntei enquanto engolia ele por inteiro, sumindo com ele dentro da minha boca, sentindo ele entalando minha garganta.
_ Caralho, Alex. Se isso for um dos meus sonhos, pode ter certeza que quando eu acordar vou no teu quarto refazer tudo o que fizemos aqui. Meu Deus, eu mereço você? Será que eu mereço? -ele falou quando me viu tirar seu membro da boca, completamente babado. Os fios de saliva nos conectando e eu sorri pra ele.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Me apaixonei por um idiota (CONTO GAY)
Short StoryEsse conto se trata de uma história inusitada de Alex e Diego. A mãe de Alex se casou com o pai de Diego e teve a maluca ideia de colocarem os dois para dividirem um apartamento. O que nenhum dos dois sabiam é que em meio a tanta desavença entre os...