Eu ainda não estava me sentindo bem. Ainda olhava para o estrago que fiz em Alex e via o quanto eu não conseguia me segurar. Eu precisava de um tempo até voltarmos para uma rotina normal.
Não fomos para a casa da minha avó naquele verão. Decidimos que era melhor tirar um tempo pra gente se curtir. Conversei com meu pai e inventei que Alex estava abalado com o lance do assalto e que eu ficaria por perto para observar como ele ficaria.
O fato era que eu não conseguia desgrudar dele. Chegamos em casa e eu queria agradar ele de qualquer jeito. Fiz almoço pra gente, fiz sobremesa. Depois ficamos vendo TV. De tarde resolvemos correr na Orla e a noite sair pra jantar.
Eu olhava ele nos olhos o tempo todo. Não queria perder cada detalhe, casa sorriso tímido, cada expressão feliz. Eu queria estar ali com ele o tempo que fosse preciso.
Assim que saímos do restaurante ele me pediu para dançarmos. Fomos até uma boate que ele frequentava muito. Eu já tinha ido lá algumas vezes, mas não gostava muito da galera de lá, mas como eram os amigos dele eu não me opus.
A boate estava lotada e Alex estava feliz em estar lá. Ele me fez abraçá-lo por trás enquanto entrávamos. Eu não podia demonstrar ali, mas meu membro já estava duro como pedra. Não conseguia parar de pensar no quanto eu era sortudo por ter alguém assim. Ele estava na minha frente e sabia disso, me lançava olhares provocantes enquanto pedia a bebida, dançando no ritmo da música, me deixando perdido de tesão.
Sai atrás dele enquanto ele falava com alguns amigos. Ainda era cedo demais para eles entenderem o nosso amor. Já que todo mundo achava que a gente era irmão.
Alex dançava muito. Ele sabia que me provocava mexendo aquele corpo delicioso, me olhando com cara de safado. Eu perdia a linha, encarava ele tomando minha cerveja, observando ele de longe, encostado na parede. Ele veio até mim, me puxando pela camiseta, dançando comigo, eu olhava pra ele com cara de bravo, e ele estava fingindo que eu estava amando aquilo.
Alex me provocava de todas as formas. Ele dançava rebolando a bunda, sentindo meu membro duro como pedra. Bebia da minha cerveja, chupando a garrafa com aquela cara de safado e eu apertava meu pau, sentindo ele cada vez mais duro.
Encostei ele numa parede, encoxando ele com vontade.
_ Parece que você tá precisando se aliviar. - ele disse baixinho, enfiando a mão dentro da minha calça. -eu arregalei o olho surpreso. Estávamos em um lugar público.
_ Vamos pra casa, por favor. Quero você só pra mim. Prometo que vou me comportar.
_ E se eu quiser que você não se comporte? -ele disse rindo.
Fui pra cima dele, querendo beijar sua boca, mas ele não deixava. Eu tentava novamente e ele desviava, dançando, rindo, bebendo, me fazendo pirar com aquilo. Nunca ninguém tinha feito aquilo comigo. Eu estava excitado demais com o jeito dele.
Ele enfiou a mão novamente na minha calça e numa missão impossível começou a me masturbar lentamente, disfarçando pra não deixar ninguém ver no meio da pista.
_ Alex, eu vou explodir- falei pra ele.
_ Não vai não, eu sei que você aguenta- ele falou maldoso.
Dançava esfregando seu corpo no meu, com a mão enfiada na minha calça, andava pela boate me puxando pelo meu pau duro, segurando com firmeza. Eu seguia ele, louco de tesão, querendo comer ele ali mesmo, na frente de todos.
Eu já estava meio alegre, ele mais ainda, então ele teve a atitude de me empurrar em uma parede, abriu o zíper e começou a me masturbar. Eu estava assustado porém muito mais excitado com aquilo.
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Me apaixonei por um idiota (CONTO GAY)
Short StoryEsse conto se trata de uma história inusitada de Alex e Diego. A mãe de Alex se casou com o pai de Diego e teve a maluca ideia de colocarem os dois para dividirem um apartamento. O que nenhum dos dois sabiam é que em meio a tanta desavença entre os...