Cap-1

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Oi amores eu modifiquei a historia o crime perfeito,deixei ela mais,madura,mais intensa,e bom,amadureci muito a minha escrita,e o meu jeito de Escrever,e meu jeito de imaginar eu espero que voces gostem dessa vez ok,Agora sem mais delongas,Vamos La.

**Pov Narrador**

Já eram 6:30 da manhã, e Rayssa estava em seu escritório na imensa e deslumbrante mansão em Las Vegas. Com um copo de seu inseparável bourbon em uma mão e um cigarro na outra, ela digitava freneticamente nos e-mails. Chris, seu marido, ainda dormia profundamente na suíte do casal.

Do outro lado da mansão, Lauren e Camila estavam no vigésimo round. Passaram a noite toda transando, mas, felizmente, os quartos eram revestidos com espumas acústicas, garantindo silêncio absoluto.

Ally já havia se levantado, realizado suas higienes matinais e estava pronta para tomar o café da manhã. Ela se dirigiu ao quarto de Noah, filho de Rayssa.

— Garotão, hora de levantar — disse Ally, tocando-o suavemente. Noah se mexeu, manhoso, e se cobriu.

— Ah, não, tia Ally, quero dormir mais — murmurou, tampando o rostinho. Ally riu da expressão fofa que ele fazia.

— Está bem, só porque é fim de semana. Descanse, pequeno — disse Ally, dando-lhe um beijo antes de sair do quarto e ir para a cozinha.

No escritório, Rayssa terminava seus relatórios, prevendo mais um dia estressante.

— Bom dia, Ray — Ally saudou com um sorriso acolhedor.

— Bom dia, Allycat — respondeu Rayssa, suspirando enquanto se servia de café.

— Terei um dia cheio hoje, preciso de minha assistente — Rayssa sorriu para Ally, apesar do evidente cansaço.

— Pode deixar, chefe! — Ally respondeu com entusiasmo.

**Pov Lauren Jauregui**

Exausta era a palavra certa. Camila havia me levado ao limite essa noite, ficamos transando até a exaustão. Ultimamente, Camila desconfiava que eu tinha um caso, já que não a tocava nem beijava como antes. E, na verdade, minha mente estava presa em outra pessoa: Rayssa, minha cunhada. Ela era um inferno de mulher, excelente na cama, me enlouquecia como Camila já fez um dia.

Respirei fundo, olhando para o lado. Camila havia finalmente caído no sono. Levantei-me para fazer minhas necessidades, tomei um banho relaxante e vesti uma roupa folgada antes de descer para a cozinha em busca de algo para comer.

— Bom dia, branquela — Dj me cumprimentou com um sorriso malicioso assim que entrei na cozinha.

— Dia, girafa — respondi, pegando uma garrafa de suco na geladeira. — Os outros já acordaram? — perguntei, sentando no banco.

— Sim, bem cedo. Foram fazer a ronda, como sempre. Rayssa está trancada no escritório com Ally, cuidando de uns trabalhos da Hidden House — respondeu Dj, pegando uma torrada.

Suspirei, sabendo que quando Rayssa ficava assim, algo não estava certo. Decidi ir atrás dela no escritório. Caminhei até a grande porta de carvalho maciço.

— Ray, posso entrar? — Perguntei, batendo na porta. Esperei um momento antes de ouvir uma resposta.

— Entre, Lauren — ela disse, e eu entrei. Ela estava cercada de papéis, com o notebook aberto ao lado, esfregando as têmporas. Visivelmente nervosa, com olheiras profundas, parecia que não dormia há semanas devido aos problemas com os novatos.

— Vim saber como você está. Não sai mais desse escritório — falei cautelosamente, me aproximando. Ela me olhou com uma expressão cansada.

— Como você acha que estou, Lauren? Por causa desses idiotas que Javadd colocou aqui, estamos gastando uma fortuna e quase nos expondo à polícia. Estou péssima, tentando não explodir na frente de ninguém — ela disse calmamente, mas o nervosismo era evidente.

Olhei para Ally, que entendeu o recado e saiu, nos deixando a sós. Caminhei até a poltrona de couro, posicionando-me atrás dela. Toquei os ombros tensos de Rayssa, começando a massageá-los lentamente, tentando aliviar a tensão.

— Tente não ser muito dura com Zayn, amor. Ele é novo e só quer ajudar — sugeri, enquanto sentia Rayssa relaxar sob meu toque.

— Eu sei, eu sei, mas Javadd é indomável. Não faz nada direito e ignora minhas ordens. Qualquer dia, desconsidero que é seu amigo e o mato, Lauren — ela falou com calma, mas sua autoridade era inegável. Ri suavemente, baixando minha cabeça para beijar seus ombros e pescoço, sentindo-a se arrepiar.

— Michelle, alguém pode entrar e ver — ela advertiu, mas eu ri maliciosamente. Caminhei até a porta e a tranquei antes de voltar para a mesa e sentar no colo dela.

— Perigo sempre foi meu forte, amor. Você sabe que eu adoro — disse, voltando a acariciá-la. Comecei a beijar e chupar seu pescoço, enquanto Rayssa me puxava pela cintura, apertando-a com força.

Gemendo baixinho, rebolava no colo dela, provocando-a. Rayssa se levantou, varrendo os papéis da mesa antes de me colocar sobre ela. Puxou meu cabelo, obrigando-me a inclinar a cabeça para trás, enquanto explorava meu pescoço com beijos, mordidas e lambidas.

Ela arrancou minha blusa e sutiã, sem perder tempo, chupando meus seios com devoção. Suas mãos deslizaram até meu short, adentrando-o para massagear meu membro semi-rígido.

— Oooh, amor — gemi, contendo os sons para que ninguém nos ouvisse.

Mas, de repente, Rayssa parou de me tocar.

— O-o que? Por que parou? — perguntei, ofegante e confusa. Ela sorriu diabolicamente.

— Obrigada por me acalmar, amor. Mas preciso ir. Temos trabalho a fazer — disse, e eu não podia acreditar que ela me deixaria assim, à beira do êxtase.

— Você está brincando, né? — falei, rindo nervosa. Rayssa levou os dedos cobertos de meu lubrificante natural à boca e os chupou, sorrindo maliciosamente.

— Nem um pouco, amor. Ah, antes de sair, arrume essas coisas para mim. Não podemos levantar suspeitas — ela sussurrou. — Aliás, você é gostosa pra caralho, amor — disse, dando-me um selinho antes de sair rebolando. Ah, eu mato ela. Eu mato ela.

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