Wei Ying tem um jantar com sua família e um sério caso de bolas azuis.
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Então, no próximo momento, não havia mais espaço entre eles, suas bocas juntas e lábios entrelaçados como se fossem feitos uma para o outro. Wei Wuxian o recebeu assim que Lan Zhan forçou a costura de seus lábios, a língua macia lambendo o calor de sua boca, ambos se envolvendo em uma dança cujo não tinha vencedores. Um choramingo escapou de sua garganta quando dentes se arrastaram ao longo do seu lábio inferior, o obrigando a retribuir com tudo o que tinha.No silêncio isolado da oficina eles podiam escutar os barulho úmidos e imundo que estavam fazendo.
— Lan Zhan! — Choramingou quando foi empurrado para se sentar a borda do capô aberto, feliz por ter onde se apoiar, porque ele sentia que suas pernas iriam ceder a qualquer momento.
— Wei Ying. — Lan Zhan imitou, sua voz tão rouca fazendo suas entranhas se vibrarem em excitação. Seus dedos se apertaram nos quadris alheios, desejando que suas marcas ficassem ali… ele queria marcar Lan Zhan, ele queria ver as manchas vermelhas horas depois na pele de alabastro, mostrando quem fez isso.
No entanto, ele esperava sobreviver para ver essas marcas… mas duvidava muito disso, uma vez que sentia-se que iria derreter ali mesmo com a intensidade dos lábios de WangJi em si.
Bem, se esse fosse o caso, ele morreria feliz e satisfeito assim.
Em algum momento os dedos de Lan Zhan se enrolaram em seu cabelo, o puxando para que seu pescoço estivesse exposto. Ele queria rir da capacidade de Lan Zhan de transformar o Patriarca Yiling em uma bagunça ofegante e corada apenas com beijos.
Céus, ele já se sentia duro contra o jeans de sua calça.
— Lan… Er-Gege. — Gemeu, se oferecendo de bom grado, ignorando a dor na bunda por estar sentado na borda do carro, se tudo desse certo ele teria uma dor muito melhor para sentir mais tarde.
Então o som alto da campainha o fez pular.
— O que… — Ele franziu o cenho, olhando em direção a porta lateral da oficina, e encarou Lan Zhan, que parecia tão atordoado quanto ele, as orelhas vermelhas e os lábios maltratados apenas evidenciando o que haviam acabado de fazer.
— Entrega do Taiyang Jiao! — Alguém gritou do lado de fora e Wei Ying gemeu ao reconhecer o nome, apoiando a testa no ombro do namorado, o cheiro de sândalo impregnado na camisa.
— É do restaurante Chinês a duas quadras daqui. — Resmungou para Lan Zhan, que suspirou em resignação, beijando o topo de sua cabeça.
— Shizui deve ter encomendado o jantar. — Deduziu antes de se afastar e Wuxian bufar, fazendo careta, tanto pela perda de calor quanto por toda a situação.
— Nosso filho tem dezessete anos já, e ainda sim sabe interromper uma foda. — Reclamou, se ponto de pé adequadamente.
— Wei Ying!— O de olhos âmbar repreendeu, uma falsa mordida na voz.
— Ah vai, você sabe que é verdade. — Retrucou, mas dessa vez sorrindo e puxou Lan Zhan pela camisa para beijar rapidamente os lábios vermelhos do mesmo. — Atenda a porta Lan Er-Gege… — Piscou antes de empurrar o outro homem. — Resolvemos isso mais tarde, quando nosso garoto estiver dormindo. — Era delicioso ver aquele rosado se espalhar pelas orelhas do chefe da máfia. — Hanguang-Jun… como nos velhos tempo, hum?
Foi inevitável não dar uma checada na bunda do mais velho quando o mesmo se afastou para atender a porta, era redonda e firme sob a calça… agora ele queria apertar ambas as bandas apenas para provar seus pensamentos.
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For Every Chance
General FictionLan Zhan sentiu uma parte de si mesmo morrer junto com o seu amor naquela noite.... o mundo era cinza e perdeu a cor que era Wei Ying. Lan Zhan nem ao menos poderia ir junto de seu amado por que havia uma única pessoa que precisava dele, o último de...