Stockholm Syndrome| Larry Stylinson

day 1

*harry pov*

peguei no meu casaco vestindo-o, calcei as minhas botas, peguei na minha carteira, chaves de casa, chaves do carro e telemovel. abri a porta de casa, saindo, e logo depois fechando-a. quando ia entrei no elevador o meu telemovel tocou.

-estou?

-hey harry, tudo?

-sim e contigo stan?

-tudo ótimo. já apanhamos o tipo que o chefe pediu. agora é a vez da tua parte.

-tudo bem. estou a ir.

desliguei a chamada, saindo do elevador e de seguida do prédio. caminhei até ao meu carro, entrando, ligando-o e seguindo para a kidnapper's house*. assim que cheguei estacionei o meu carro entrando na casa e seguindo para a cave. no fim das escadas encontrei stan e ed a conversar. aproximei-me comprimentando ambos e segumos para a nossa "sala" uma pequena sala com um sofa, mesa e geladeira. onde passamos o nosso tempo. pousei o meu casaco, e telemovel na mesa e sentei-me sendo seguido por ambos.

-então?-disse eu.- Quem é desta vez?

-louis tomlinson, 20 anos, trabalha num café, mora num simples rés do chão da parte pobre da cidade, tem algumas contas em atrazo, na verdade eu nem sei porque é que o chefe tem tanto interesse nele, mas ele só vai morrer até o chefe o vir ver, ordens dele, até lá podes o torturar.

-bem, um ano mais velho que eu, mas tudo bem.

sai da sala já pensando com que tipo de tortura vou começar. segui o correr até á unica porta no fim do estreito corredor abrindo-a e e ntrando. mesmo a minha frente encontrava-se um rapaz lindo. pele bronzeada, cabelo castanho num topete e uns lindos olhos azuis brilhantes,talvez pelas lagrimas no canto dos olhos, capazes de iluminar aquela minuscula sala escura. espera, nao nao e nao, ele nao é lindos, os olhos dele nao sao lindos, ele foi sequestrado e eu estou aqui para o torturar.

-bem, bem, bem. vejamos que temos aqui.-disse andando a volta da sua cadeira.-bem louis, nada contra ti mas eu estou aqui para te torturar. só nao te mato já porque ainda tem visitas para receber.- avisei soltando uma gargalhada.

-nao, porque isto? onde estou? o que eu fiz? eu nao fiz nada. eu nao tenho dinheiro, nao tenho nada valioso. nao venho de uma familia rica, nem familia tenho. a minha casa nao presta, nao tenho carro, nao tenho nada para vos dar.

eu podia ver lagrimas grossas a escorrer pelos olhos dele, e depois de tudo o que disse fiquei com um pouco de pena dele. como um rapaz jovem e lindo como ele nao tem nada nem ninguem neste mundo. mas eu etsou aqui para torturá-lo.

-calma bichinha!

-o q-que que-r-rem de mi-mim?

-eu proprio nao sei, mas estou aqui para te torturar como ja disse.

pequei num pequeno chicote que de certeza ele nao tinha raparado estra lá. desamarei as cordas segurando nos pulsos dele impedindo-o de fugir, arrastando-o para a parede, algemando-o lá deixando-o suspenso. rasguei a sua camisola e tirei-lhe as calças. decido deixá-lo com os boxers, muita tortura para um dia. começei a dar-lhe chicoteadas ouvindo os seus gritos de dor e agonia. continuei a bater-lhe até ver o seu corpo coberto de marcas e sangue a sair da maior parte delas. o seu corpo encontrava-se fraco pelo recente acontecimento e a sua cara estava pálida. afastei-me um pouco do seu corpo com o objetivo de ver com orgulho o meu trabalho mas pelo contrário, aquela visão deixava-me angustiado. nunca antes, pelo menos desde que faço isto me arrependi ou senti pena por uma das vitimas, mas ao ver o corpo desmaiado do rapaz a minha frente perturbou-me duma forma que eu nao esperava. enconformado com a situaçao atirei o chicote para o chão. limpei o suor na minha testa. sai da sala trancando-a e segui para a nossa sala, peguei o meu casaco e o meu telemovel e sai dali ignorando as perguntas de stan e ed.

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chegando a casa, fechei a porta e tirei os sapatos. segui para o meu quarto entrando na casa de banho. tirei a minha roupa entrendo na box de vidro e ligando a agua. assim que a agua quente atingiu as minhas costas eu senti os musculos a relaxar. enquanto tomava banho fiquei a pensar no porque de me ter incomodado tanto ver louis naquele estado. nah. nao deve ser nada, talvez por ser um rapaz bonito quase da minha idade. só isso. concluí, saindo da box e embrulhando o meu corpo numa toalha e seguindo para o quarto deitando-me na minha cama e dormindo assim mesmo, nu.

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desculpem pelo atrazo , eu saio das aulas ás 18h30 e eu atrazei-me então só apanhei o autocarro das 19h e só cheguei agora a acas. desculpem se tem erros não deu tempo de revizar, depois eu corrijo.

deixem-me saber o que estao a achar! ;) xxxx votem e comentem!!
Este capitulo era para ser dedicado á harryinocente mas eu não consegui, eu vou tentar mais tarde!