day 4

775 36 6
                                    

*harry pov*

acordei com o meu telemóvel a tocar. demorei algum tempo a tentar focar o quarto enquanto procurava o meu telemóvel. quando encontro o telemovel atendo a chamada, nem vendo de quem era. mas que barulho irritante, eu tenho de mudar este toque.

-estou?

-styles é assim, eu espero que tu tenhas aprendido a lição, e também espero que aquilo não volte aacontecer. pois se voltar a acontecer levas um excerto de porrada pior do que o que já levaste. entendido?

-claro. -disse me levantando seguindo para a casa de banho. levando a cara.

-ainda bem. agora vamos ao que me interessa. você vão ter de ficar com o garoto pois nos vamos buscar o chefe a chicago.

-como assim eu já fico com ele normalmente (?)

-deixa-me ver se eu estou a falar a sua língua. tomar. conta. dele. ficar. com. ele. nos primeiros dias noah ficará contigo só para ter a certeza de que não vão a lado nenhum. entendeu?

-sim, sim, claro.

-tudo bem, despache-se que noah já está a tua espera lá. 

-estou indo.

desligo a chamada voltando para o meu quarto, vestindo uma calça preta justa e uma camisola cinza. meu guarda roupa é tão neutro. segui para a cozinha pegando numa maçã, calcei os meus sapatos e peguei no meu telemovel saindo de casa. entrei no carro ligando o radio numa estação qualquer cantarolando a música que estava a tocar. quando cheguei a kidnapper's house, já agora já disse que esta casa me dá arrepios. saí do carro, trancei-o e entrei na casa. desci as escadas encontrando um homem alto e corpolento prestesa entar na sala de Louis.

-hey!

digo tentando chamar a sua atenção, sendo bem sucedido quando ele se volta para mim!

-quem é você? -pergunto.

-noah. tu?

-harry. que ia fazer aí dentro?

-estava só vendo o quem tinha lá dentro. a pessoa está a reclamar faz um tempão. deveria levar um excerto de porrada para aprender a se manter calada.

um arrepio percorreu a minha espinha só de pensar naquele armário a bater no meu Louis. quê? eu disse meu? meu deus eu não estou bem. deus me ajude.

-disso trato eu tudo bem?

-claro. que tem na sua mochila?

-as minhas coisas. tereí de passar um tempo aqui caso não saiba, nada que seja da sua conta.

-tudo bem.- disse ele encolhendo os ombros saindo dali, passando rente por mim subindo as escadas."tipo estrando" pensei. quando eu entrei no quarto Louis encontava-se aninhado na cama. tanto o chão como a sua roupa estavam sujos de vomito. "ótimo" pensei "Louis está doente. também quem teve a bela ideia de o deixar quase nu em salas frias como esta? fui eu. oops.merda.

-venha comigo. -disse ajudando-o a se levantar, apoiando-o em mim. subimos as escadas devagar encontrando noah sentando no sofá vendo televisão. 

-onde vão?- disse ele virando-se para nós.

-já olhou bem para ele. ele não está bem. mas posso sempre deixá-lo vomitar em cima do seu lindo fatinho. como queira.

-não, não. leve-o. trate dele. não o deixe doente. o chefe não gostaria disso.

-nem o seu nem o meu. agora fique no seu canto e não me atrapalhe.

seguimos para a casa de banho e Louis ajoelhou-se perto da privada voltando a vomitar. fiquei afagando as suas costas na esperança de lhe dar algum conforto e apoio. quando parou de vomitar Louis levantou-se indo para o lavatório, bochechando a boca com aalguma água e lavando a cara. olhando para mim através do espelho. seus olhos estavam vermelhos assim como o seu nariz e bochechas.

Stockholm Syndrome| Larry StylinsonOnde histórias criam vida. Descubra agora