day 5

703 34 4
                                    

*Louis*

acordei com o som de um telemóvel a tocar. tem de ser o de Harry visto que eu não tenho cá o meu. as minhas pernas e as de Harry encontram-se cruzadas uma na outra e os seus braços estão protetoramente á minha volta. desenrolo-me cuidadosamente dele procurando pelo telemóvel que toca. encontro a pequena mala preta de harry abrindo-a e procurando o telemóvel. quando o encontro vejo o ecrã a piscar e a palavra "ed" aparece. dirigo-me a harry tentanto acordá-lo.

-harry.....hazza......acorda.......seu telemóvel está a tocar......harry........quem é "ed"?.........ele está ligando.......acorda, hazza. 

"impossivél" penso como este rapaz tem o sono tão pesado. o telemóvel continua insistentemente a tocare já me estava a irritar.

-HARRY! -berro.

ele acorda rapidamente, dando um pequeno pulo na cama.

-quem? o quê? que foi? -olha para mim, finalmente percebendo o seu telemovel a tocar na minha mão.

-porque meu telemovel está na sua ........ -interrompo-o.

-apenas atenda.

ele pega no telemovel atendendo.

-ed? oh sim claro. tudo bem. não não tudo sobre controlo. deixe estar. sim, sim. tudo bem. xau.

-quem era? que queria? -pergunto curiosamente. que quer que seja era importante, ou então ele é apenas muito insistente.

-era ed. o rapaz que está aqui comigo. assim como stan. o ruivinho. que lhe bateu sabe?

-uhg. eu sei. não pelos melhores motivos mas eu sei.

-bem ele ligou avisando que o brotamontes, também conhecido como noah, o armário gigante que estava cá ontem não pode mais vir ficar a vigiar-nos pois teve um contratempo familiar. e eles não conseguem encontrar outro alguém para o substituir. então eu estou á minha própria responsabilidade. eles voltaram amanhã. tiveram uns problemas a tratar lá mas eles já estão a caminho. no entanto significa que com eles vem o chefe. e a chegada do chefe simboliza a chegada da sua morte. o que não é bom para você obviamente pois vai morrer mas também não é bom para mim que vou ficar sem você. e eu não consigo imaginar o meu mundo sem você. na verdade eu não consigo imaginar nenhum mundo sem você, porque você é uma pessoa muito especial, e eu vou ficar destroçado sem você.....

-HARRY! -digo finalmente conseguindo chamar a sua atenção. -acalmesse. tudo bem. vai ficar tudo bem. não se preocupe. ainda temos um dia certo? vamos aproveitar. agora faça-me um pequeno almoço lacraio.-digo gozando com ele.

-lacraio? você me chamou lacraio? eu que fiz um discurso lindo sobre ir sentir a sua falta, que eu não consigo sequer imaginar um mundo sem você e você me chama de empregado. me sinto usado. mas você vai pagá-las. 

-NÃO!

derreoente Harry encontrava-se em cima de mim fazendo-me cocigas. eu estava ficando sem ar de tanto rir.

-har-ry.....pa-re......eu......não......con-si-go......respirar. -disse entre risadas.

-tudo bem, tudo bem.- levantou as mãos em rendição. -mas você me deve um beijo por ser tão compreensivo.

-se quer um beijo venha buscá-lo.

sem que ele tivesse tempo de pensar no que eu tinha dito, eu saí de debaixo dele, correndo escadas acima, rindo.

-LOUIS!

continuei correndo e rindo cada vez mais, sabendo que ele vinha atrás de mim. entrei na cozinha, escondendo-me entre a bancada e a mesa, ficando escondido caso ele entrasse lá. 

Stockholm Syndrome| Larry StylinsonOnde histórias criam vida. Descubra agora