Experiment Harry Potter - Contos Eróticos

capítulo 10 Part 1

Ginny apoiou a cabeça na mesa em que estava sentada na biblioteca e gemeu. Ela estava estudando para o DADA NEWT que faltava uma semana. Depois da guerra, o novo professor tinha realmente sido muito bom no trabalho, atribuindo lição de casa através do nariz e ensinando-lhes todas as coisas úteis.

Ginny se levantou e decidiu dar uma caminhada até a Seção Restrita para encontrar um livro de referência para sua redação e esticar as pernas. Alcançando a área, ela começou a navegar nas prateleiras em busca do livro quando de uma prateleira atrás dela um livro caiu e aterrissou com um baque. Ginny deu um pulo e se virou para ver o que era aquele barulho e viu o livro que havia caído, pegando-o, ela abriu a capa da inscrição da primeira página.

VOCÊ ESTÁ ESTIMADO COM ALGUMA COISA?

VOCÊ PRECISA DEIXAR VAPOR?

ESTE É O LIVRO PARA VOCÊ ENTÃO

CHEIO DE FEITIÇOS E ENCANTAMENTOS QUE AJUDARÃO

TENHA CUIDADO E USE EM PRIVADO

Ginny ponderou por alguns segundos o que fazer com este livro antes de correr de volta para sua mesa, empacotando suas coisas, e praticamente correu para fora da biblioteca em direção à Sala Precisa. Isso é exatamente o que ela precisava, já que estar tão longe de Harry no momento tinha suas desvantagens, como não ser capaz de dividir seus miolos sempre que estava com tesão.

Ao chegar à Sala Precisa, ela parou derrapando, pedindo que a sala tornasse um lugar privado e confortável. Abrindo a porta, ela viu que o Quarto havia lhe dado uma cama confortável e bonita com algumas poltronas de veludo.

Sentada na cama, Ginny abriu o livro em uma página aleatória quando de repente ele começou a brilhar em verde. Largando o livro na cama, ela tentou se afastar dele quando de repente seus braços foram puxados para trás e algemados enquanto seus tornozelos estavam algemados, bem como um anel se materializando em sua boca, forçando-o a se abrir.

As algemas começaram a pulsar e ela sentiu um calor fluir por ela, diminuindo sua luta. Do livro, espíritos começaram a fluir dele, fazendo um círculo ao redor dela. Lutando contra suas amarras, ela tentou se contorcer para longe deles, mas um deles a segurou e arrancou sua blusa e sutiã, expondo seus seios ao ar frio. Outra arrancou sua saia e abriu suas meias, expondo sua boceta.

Segurando-a ajoelhada no meio do círculo de nove espíritos, um espírito se abaixou e começou a beliscar seus mamilos enquanto outro começava a esfregar seu clitóris. Ginny tentou se afastar, mas os espíritos a mantiveram em posição enquanto as algemas continuavam pulsando, fazendo com que sua resistência desmoronasse lentamente. Logo ela estava gemendo enquanto o prazer fluía por ela enquanto o espírito continuava a esfregar seu clitóris. O espírito se afastou quando ela estava prestes a atingir o pico do orgasmo, fazendo-a gemer de insatisfação.

De repente, ela sentiu uma pressão em sua cabeça e um pênis de espírito verde brilhante foi forçado em sua boca, viajou todo o caminho até o fundo de sua garganta, fazendo-a engasgar. O espírito fodeu sua garganta por cerca de um minuto antes de puxar e o próximo enfiar o pênis em sua garganta.

Ela foi passada ao redor do círculo para a garganta profunda de cada um dos nove espíritos antes de ser curvada com os braços presos pelas algemas por um espírito atrás dela. Um espírito flutuou na frente dela e empurrou seu pênis em sua boca enquanto o outro começou a sondar seu cuzinho com seu pênis enquanto outro se materializou embaixo dela e empurrou seu pênis em sua vagina. O que estava atrás dela abriu caminho em sua bunda e os três espíritos começaram a se mover em conjunto, fodendo-a, mantendo-a à beira do prazer, mas não a deixando gozar.

Depois de cerca de dez minutos, os espíritos trocaram com outros três que estavam esperando e tudo começou novamente. Ginny podia sentir-se perdendo a cabeça se esses espíritos não a deixassem gozar, ela podia sentir seus sucos escorrendo por sua perna. Os espíritos mudaram novamente.

Isso continuou por mais uma hora e eles ainda não a deixariam gozar. O espírito que estava fodendo sua boca flutuou de volta acariciando seu pau, os outros dois espíritos, em sua bunda e buceta, aceleraram o ritmo. Ginny podia sentir os paus dentro dela esfregando-se um no outro, ela estava tão perto, lá veio ela gritando abafada pela mordaça em sua boca. De repente, os dois espíritos se acalmaram, ela começou a sentir um calor se espalhar dentro dela e adivinhou que eles tinham vindo. Mais dois vieram e tomaram seu lugar, fodendo-a, fazendo-a gozar novamente, os espíritos novamente entraram nela. Mais dois vieram e ela teve seu terceiro orgasmo que depois de estar tão perto por tanto tempo quase a fez desmaiar.

Restaram mais três espíritos que flutuaram e a forçaram a se ajoelhar enquanto acariciavam os galos espirituais acima de seu rosto. Os três gozaram ao mesmo tempo, então Ginny foi atingida por sêmen de três lados, bochechas e na testa, que estava com uma cor verde brilhante.

Depois que terminaram e o rosto de Ginny estava coberto de sêmen de espírito, eles forçaram suas costas enquanto um deles começava a mexer em sua boceta. As pontas dos dedos do espírito estavam curvadas e acariciando seu ponto G. Ela começou a sentir uma pressão na bexiga e tentou se esquivar, mas os outros espíritos a seguraram. De repente, ela gozou e os músculos de sua boceta se contraíram e ela esguichou pela primeira vez em sua vida, enviando fluido por toda a cama e ela desmaiou de puro prazer.

Ginny acordou e percebeu que seus braços e tornozelos não estavam mais algemados. Ela olhou em volta e viu que o livro estava fechado e os espíritos se foram. Ela consertou suas roupas rasgadas, saiu da Sala Precisa e começou a voltar para a torre da Grifinória, ponderando o que faria com o livro. Uma ideia surgiu em sua cabeça quando ela entrou na torre e se dirigiu para seu quarto. Ginny mal podia esperar para mostrar o livro a Luna, ela tinha se divertido então por que não ajudar os outros a se divertirem. Acomodando-se na cama, ela fechou os olhos, indo dormir, sonhando com os espíritos que a haviam fodido.