Experiment Harry Potter - Contos Eróticos

capítulo 23

Meu nome é Harry Potter. Tenho trinta e quatro anos de bruxo, casei-me com vinte e nove. Tenho boa aparência e estou em melhor forma do que a maioria dos homens na casa dos 20 anos. Também estou muito bem financeiramente, considerando minhas heranças de meus pais e de meu padrinho, Sirius Black.

Com tudo o que tenho a meu favor, há um problema que reduz drasticamente a qualidade de minha vida.

Meu pênis é muito pequeno.

Ele fica orgulhosamente ereto, com pouco menos de cinco centímetros, cerca de dois terços do comprimento do dedo mínimo e um pouco mais fino. Flácido, é menor que uma polegada e freqüentemente parece completamente minúsculo enquanto se retrai para dentro do meu corpo como se tivesse vergonha e medo do mundo quando eu estou com um pouco de frio. Com meus grossos pelos púbicos, você quase precisaria de óculos para encontrá-los, então muitas vezes decido raspá-los.

Eu era muito ativo no Quadribol em Hogwarts e embora tivesse o respeito de todos na escola, no vestiário sabia que alguém gostaria de ter a minha masculinidade. Os caras da minha equipe me deram o apelido de "Smalls". Quando cheguei à puberdade e comecei a sacudir minha madeira ou protuberância para ser mais preciso, descobri as alegrias do orgasmo. Mais tarde, porém, descobri que sofro de um caso extremamente extremo de ejaculação precoce. Essas duas circunstâncias me impediram de perseguir bruxas até que comecei a namorar a irmã mais nova de meu melhor amigo, Ginny Weasley, durante meu sexto ano.

Eu a pedi em casamento três anos depois de terminar Hogwarts e em outro ano nos casamos. Eu amava Ginny por sua beleza e inocência. Ela, como eu, era virgem e sabia muito pouco sobre sexo e homens. Mesmo sendo um nocaute, ela teve poucos relacionamentos sérios até mim e como a maioria criada no mundo mágico, ela era bastante conservadora, nem mesmo tendo visto pornografia antes. Ela era sexualmente ignorante, ignorância que eu esperava pudesse ser usada para diminuir os efeitos de minhas deficiências sexuais.

Nossa noite de núpcias foi um desastre. Eu estava nervoso, mas tinha fé de que Ginny nunca tinha visto um pênis antes, então esperava que ela não questionasse meu tamanho. O que era mais preocupante era minha velocidade. Eu tinha caminhado o dia todo com uma ereção furiosa, que pelo menos não precisava me preocupar com ninguém vendo, e eu sabia que quando chegasse a hora de consumar o casamento, não demoraria muito.

Nós nos acomodamos no quarto trouxa de hotel e minha esposa colocou a lingerie que ela comprou para a noite. Eu me despi. Fiquei aliviado. Ela não disse nada sobre meu pau. Na verdade, ela nem pareceu notar. Mas eu percebi tudo sobre ela. Ela era a coisa mais linda que eu já tinha visto, mas eu tinha que me apressar. Eu senti a sensação de liberação iminente e tive que entrar nela. Comecei a me mover entre suas pernas e então vi sua bunda. Oh, aquela linda boceta virginal. Ela havia raspado o arbusto e era tão lindo. Eu soltei minha carga, na verdade eram apenas algumas gotas de sêmen, mas comparado ao meu esperma normal foi uma carga, naquele momento e nunca nem mesmo a tocando. As gotas da minha semente caíram nos lençóis da cama e meu pau desapareceu dentro do meu púbis.

Eu não a penetrei, não poderia tê-la penetrado. Desde então, tenho pensado: "Que tipo de marido não é homem o suficiente para consumar seu casamento?" Eu obviamente.

Quando ela descobriu que eu tinha gozado e a noite de núpcias havia acabado, ela pareceu desapontada, mas ela me disse que se casou comigo por mim e não pelo sexo. Sim, tudo que eu queria em uma esposa. A noite seguinte foi um pouco melhor. Eu tirei sua virgindade. Demorei apenas alguns segundos, mas peguei o dela e perdi o meu. Realmente, eu não tinha nada do que me gabar. Eu vim assim que eu havia penetrado e nem mesmo empurrei. O que mais me envergonhou foi que, quando saí de cima da minha esposa, ela ficou surpresa porque nem havia sentido meu pau em sua boceta. Ela pensou que tinha acontecido uma repetição da noite anterior, até que assegurei-lhe que tinha feito amor com ela.

Depois de um mês de casamento, a prática não aumentou minhas habilidades. Na verdade, parecia piorá-los. Antes do casamento, eu tinha orgasmos todos os dias, mas a relação realmente me cansa e levo cerca de um ou dois dias para conseguir fazê-lo novamente. A frustração de Ginny aumentou. Para minha humilhação, ela conversou com vários membros da família e amigos para obter conselhos. Seus pais, cunhadas, irmãos e namoradas, todos sabem sobre meus problemas de ejaculação precoce. Em um esforço para encontrar uma solução, seu pai e irmãos me convenceram a mostrar meu pênis. Por que isso ajudaria, eu não tinha ideia.

No final, tudo o que aconteceu foi que eu fiquei na sala de estar da Toca com minhas calças puxadas para baixo enquanto vários homens adultos riam e zombavam do meu pênis, por acaso eu encolhi naquele dia, então foi ainda mais difícil de ver através meu púbis. Quando comecei a puxar as calças, George gritou: "Meu filho de dois anos é mais homem do que você!" e Charlie disse: "Parece uma grande toupeira!" A partir de então, passei a ser conhecido carinhosamente por Ginny e sua família como "Toupeira". Mais ou menos na mesma hora um dia, eu ouvi Ginny dizer a Fleur, a esposa de Bill, ela não sabia que eu estava fora da sala, que ela se sentia como se ainda fosse virgem. Sua cunhada disse a ela que eu deveria comê-la. Recusei-me a fazer isso porque acho que lamber uma boceta está abaixo de um homem que se preze.

Seus irmãos, como presente de aniversário, deram a ela um vibrador mágico. No início, disse a ela para não usar, mas por cinco meses de insatisfação ela não me ouviu.

A primeira vez dela foi em uma noite em que eu não conseguia aguentar o tempo suficiente para entrar em sua boceta. Eu gozei e uma gota de esperma caiu em sua coxa. Ela ficou chateada comigo. Pela primeira vez em nosso casamento, ela disse algo que me denegriu.

"Você é um inútil, Harry!" ela gritou e alcançou debaixo da cama o vibrador virgem.

Essa é a noite em que ela realmente perdeu a virgindade. Isso lhe causou um pouco de dor e ela sangrou, mas quando se acostumou a trabalhar com o vibrador, teve seu primeiro orgasmo.

Hoje, cinco anos depois, ainda estamos juntos e nosso casamento é ótimo. Não temos mais relações sexuais, mas acho que nunca tivemos nenhuma. Os vibradores e consolos de Ginny a mantêm feliz e enquanto ela der uma braçada em meu galo duas vezes por mês, eu estou bem. Ter que pararmos completamente o que estávamos fazendo todos os dias apenas para que eu pudesse enfiar meu xixi em sua boceta por alguns segundos simplesmente não parecia prático.

Até hoje eu ainda sofro de problemas de resistência e não vi nenhum aumento em minha capacidade de durar mais. Mas pelo menos sou casado com uma mulher que me ama pelo que sou.