Experiment Harry Potter - Contos Eróticos

capítulo 89 - ménage

U

ma rápida olhada no relógio confirmou: era tarde demais.

'Maldito Robards ...'

Ginny deve ter deixado James na Toca anos atrás. Nesse ponto, Harry ficaria feliz se ela ainda estivesse acordada quando ele chegasse em casa. Ele fez uma careta. Seu plano para a noite sem filhos era cozinhar para ela; em troca, ela havia prometido a ele todo tipo de coisas perversas ...

Os portões do elevador se abriram com estrépito e Harry correu em direção às fornalhas. O eco de seus saltos batendo no mármore reverberou pelo desolado Átrio do Ministério como um microcronômetro.

*

Em Grimmauld Place, Harry praticamente saltou da lareira. Não havia ninguém por perto. Silenciando os sapatos, ele voou escada acima, levando os dois de cada vez, para o quarto. Ele esperava que pelo menos Ginny não estivesse dormindo. Com os dois de volta ao trabalho, ele estava começando a perder terrivelmente o tempo que passavam juntos.

Não era apenas o sexo - embora fosse fenomenal, obrigado por perguntar - era sobre ter Ginny só para ele; a mulher apaixonada, espirituosa, boba e atrevida que ele amava como ninguém mais no mundo. Provavelmente alguém poderia medir seu sucesso como Auror pelo número de noites que passara no escritório; noites ele também passava olhando para a foto de Ginny no dia do casamento. Com muita freqüência, em vez de se concentrar em qualquer formulário que Robarts precisava que ele preenchesse com precisão e exatidão, seus pensamentos deslizavam para as memórias de sua lua de mel.

Harry não queria nada mais do que mostrar a ela como se sentia - de uma forma que não fosse trocar fraldas e alimentar o adorável monstrinho que os mantinha ocupados.

Ele chegou ao patamar e ficou imóvel, ouvindo atentamente. Havia algo, um som estranho, mas definitivamente não era o som de Ginny dormindo. Seu batimento cardíaco acelerou. Lá estava ele novamente; um gemido baixo, alto o suficiente para soar através da porta fechada.

O pau de Harry enrijeceu instantaneamente. Talvez ele não fosse tarde demais, afinal. Talvez ele pudesse fazer as pazes com ela.

Com outro feitiço Muffliato, a porta foi efetivamente silenciada. Harry pressionou cuidadosamente a alça. Abriu apenas uma fresta.

O que ele viu através do raio de luz que saiu de seu quarto o deixou sem fôlego.

Ginny estava deitada na cama, sobre as cobertas, completamente nua, seu cabelo ruivo emaranhado ao redor de seu corpo como se ela fosse uma obra de arte emoldurada. Poderia ter sido inocente, se não fosse por suas pernas esguias abertas, gemendo, suas mãos acariciando sua pele lindamente sardenta, os seios empinados com os mamilos eretos e rosados ​​empoeirados. O tempo todo, ela estava se mexendo e se mexendo em um enorme vibrador preto que se movia magicamente para dentro e para fora de seus lábios inchados.

Harry observou hipnotizado enquanto Ginny balançava os quadris, seus gemidos se tornando mais baixos e guturais. Os lábios de sua boceta estavam se estendendo da circunferência considerável do vibrador. O brinquedo, por sua vez, aumentou a intensidade de seus golpes, e ela estava claramente adorando. Seus quadris ondulavam em sintonia com o movimento entre as pernas. Sucos brancos e cremosos estavam cobrindo o material escuro, deslizando por sua base e lentamente cobrindo as bolas pesadas. O pau de Harry estava latejando e lutando contra seus limites. Abrindo as calças para aliviar a tensão, ele acariciou-se em sincronia com Ginny sendo fodida. Enquanto ela girava no brinquedo, sua voz ficou mais profunda e rouca, e Harry sabia que ela estava para gozar.

Sua mão acelerou; paralisada com a imagem do rosa escuro de sua vagina e a brancura de sua excitação revestindo o vibrador preto; o pau negro empurrando poderosamente dentro dela como se estivesse perseguindo sua própria liberação. Provavelmente não deveria, mas deixou Harry ainda mais duro. Ele aumentou o passo, os olhos grudados na visão da enorme haste movendo os lábios rosados ​​da boceta de Ginny enquanto continuava empurrando para dentro e para fora.