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Depois do ensino médio todo mundo se separou, e o vôlei? Bom... Alguns como o Kuroo, Yaku seguiram a carreira pro profissional. O restante foi para faculdade ou estudar fora com oportunidades que tiveram, tipo eu, voltar pra Rússia e concluir meus estudos por lá.
Eu não tenho mais nenhum contato com o pessoal do time, a não ser o Kenma, a gente se vê todo dia no trabalho. Ele tem a própria empresa de jogos e aplicativos, coisas que eu não entendo.
Já eu, construí minha empresa. A Empresa Haiba. Espero que o dia que eu tiver filhos eles possam herdar tudo isso.
Sou casado, conheci a S/n no colégio, a gente se odiava pra falar a verdade. Sazako S/n, pensa numa garota teimosa e chata e irritante, ela adorava me irritar. Lembro que teve aquela vez que a S/n passou dos limites, ela literalmente, jogou tinta vermelha na minha cabeça, no meio da rua. Eu fiquei puto com isso, ela só caiu na gargalhada junto com o Kenma e saiu correndo. Fiquei uma semana sem falar com ela, mas depois percebi que estava sendo um idiota ela só queria chamar minha atenção, ou melhor, queria ser notada afinal naquele tempo segundo ela mesma, Sazako gostava de mim, mas em negação de sentimentos por ser muito orgulhosa ela acabava me "maltratando".
Depois da formatura ela foi embora para a Austrália. Uns três anos depois voltou pro Japão e foi quando a gente se reencontrou num bar do Centro de Tokyo.
Ela estava mais linda ainda, vestida formalmente e parecia uma mulher foda e poderosa tipo dos quadrinhos. Foi naquele dia que senti meu coração bater tão rápido quanto qualquer outra coisa.
Tempo depois a gente começou a namorar, conheci os pais dela (são uma família bem doida) os irmãos, e os primos próximos, me aceitaram numa boa. Que bom aquele dia eu tava muito nervoso. E quanto minha família, ela já conhecia.
Passando mais algum tempo a gente se casou.
Ou melhor dizendo, mês passado completamos quatro anos de casados.
Atualmente..............................
Chego na empresa e vou direto pro escritório do último andar, minha secretaria se chama Layla, faz um tempo que ela não vem por causa da licença de gravidez. E falando em gravidez...
Acho que já é hora ne S/n? Criar uma família, eu você, nossos filhos... E o Pudim, vulgo o gatinho de estimação dela.
Meu dia foi cansativo mas não estressante. Sai da empresa e em direção pra casa, no caminho eu comprei uma caixa de chocolates os preferidos da minha Haiba. E uma lingerie azul turquesa, se renda. Posso ser homem mas sei escolher essas coisas, de todas as vezes que vim pro shopping com ela nessas lojas.
Cheguei em casa e fui para o quarto, deixei as compras na nossa cama e fui para o banheiro ver se ela estava por aqui. Mas parece que ela ainda não chegou.
S/n trabalho como... Ela não trabalha. "Pra que trabalhar Lev? Meu marido é dono de empresas de perfume e novas coleções de moda e tem empresas por metade do Japão. Ou seja, vou viver como burguesa safada porém casada. Sendo sustentada pela meu marido lindão. Ok?"
Foi o que ela disse.
Tirei a gravata, o terno e desabotoei a camisa social. Desci pra cozinha e vi ela entrar.
-- Onde foi?
-- Estou de volta. Ah Oi amor lindo do meu coração
-- Tantos sorrisos -- terminei de descer e nos beijamos -- Por andou?
-- No céu -- ela sorriu -- Brincadeirinha amor. Eu fui no médico.
-- Está tudo bem? Sua loucura está aumentando?
-- Ha que engraçado ha ha morrendo de rir estou -- deu de ombros -- Sim estou bem. Preciso contar uma coisa
-- E eu tambem queria pedir uma coisa
-- Ok então vamos falar juntos no três!
-- Um, dois... Quatro. Quero um fazer um filho
-- Eu to grávida
-- O que?
-- Ein?
-- Calma, você está grávida? De quem?
-- De um poste -- se aproximou subindo alguns degraus para alcançar meu rosto -- É óbvio que essa criança é sua né Lev!
-- Bom... Eu queria um filho
-- Agora tem
-- Mas eu ainda quero transar. -- com toque devagar e delicado encostei a ponta dos meus dedos no pescoço dele e a baixinha estremece, o ponto fraco do meu ponto fraco -- Comprei uma coisa pra você
-- O que é?
-- Vem -- peguei ela no colo e a levei para o quarto colocando-a sobre a cama -- Abra.
Ela abriu com um longo sorriso, pareço uma criança que acabou de ganhar seu brinquedo tão desejado. Ela comeu alguns chocolates. E depois olhou a sacola da lingerie, eu estava ajoelhado na sua frente beijando as coxas dela.
-- Puta merda Lev eu amei pra caralho porra
-- Céus, espero que essa criança não tenha o mesmo palavreado que o seu.
-- Já sei, deixa eu tomar um banhão ai eu visto ela e você me aprecia.
-- Certo, eu vou tomar banho lá em baixo então.
-- Ok, agora sai do quarto.
-- Tão doce -- peguei um chocolate e roubei um beijo dela, assim, saí do quarto
