This Way

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Toni estaciona a Tucson 2019 com perfeição no estacionamento lotado, enquanto Cheryl mantêm sua mão esquerda sob a coxa da esposa, uma mania que adquiriu como tempo. Quando desliga o carro, Toni se vira para Cheryl e sela seus lábios com carinho.

— Vamos? - Topaz pergunta quando se separa da esposa. Cheryl  assente dando um sorriso na direção de Toni, e então abre a porta do carro, saindo dali meio desconfortável por conta dos vibradores dentro de si. Caminham até a entrada do restaurante, e em instante já estão sentadas na mesa reservada.

Quando Cheryl se acomoda na cadeira Toni liga os vibradores deixando-os no nível um. Não é nada que descontrole á Cheryl, apenas lhe causa algumas cócegas gostosas.

— Qual prato irá querer, amor? - Toni pergunta olhando o cardápio.

— Salmão Cítrico, acompanhado de rúcula e tomates cerejas. E você amor? - Cheryl toma uma respirada longa.

— Vou apostar na carne vermelha hoje, vou querer um Halessö. - Toni acaricia a mão de Cheryl, em um carinho nada inocente.

— E quanto á bebida? - Cheryl pergunta ao mesmo tempo que mexe no cabelo.

— Além de tomar seu gozo mais tarde?! Acho que um Château de Fargues Sauternes 2007 por hora está bom. - Toni soltou tão casual que Cheryl engasgou com o vento. Ainda se pegava surpresa por certas atitudes de Toni.

— Cheryl! - Ralhou Cheryl com os olhos arregalados. Sentiu repentinamente os vibradores se intensificarem, e olhou para a esposa que a repreendia com o olhar.

— Toni não. Mistress! - Toni disse baixo e de forma contida.

— Desculpe, Toni. Quer dizer, Mistress! - Cheryl disse dissimuladamente, e Toni deu seu melhor sorriso malicioso.

— Então é assim que vamos brincar? - Toni perguntou aumentando a velocidade do vibrador anal, Cheryl remexeu em sua cadeira. — Pois bem, estou entrando na sua brincadeira, amor.

— Oh! - Cheryl ofegou desta vez. O vibrador lhe causando uma sensação gostosa a fazia querer tocar sua boceta até que gozasse enquanto sua bunda estivesse sendo fodida.

Toni avistou o garçom vindo em direção a mesa e como a boa sacana que sempre foi, aumentou também a velocidade do vibrador na boceta de Cheryl.

— Boa noite, me chamo Grover, e serei o garçom de vocês durante essa noite! - O rapaz disse educado, e Toni o respondeu com um simpático "boa noite", enquanto Cheryl lhe deu um sorriso sem ser capaz de formular uma frase sem gemer. — O que gostariam de ter durante o jantar?

— Para mim um Halessö, e um Château 2007. - Toni disse pausadamente para que o rapaz anotasse, quando estava prestes a dizer o pedido de Cheryl, se auto impediu ao notar que a esposa estava apertando o forro de mesa com força. Toni sorriu. — E você amor, o que quer?

— Eu... o que e-eu te disse antes. - Cheryl serrou os dentes, olhando para Toni como se pudesse mata-lá.

— Oh, eu não me lembro, Lua! Me perdoe! - Definitivamente a dissimulação perdia para Toni em termos de cinismo.

— Eu gostaria... gostaria de um Salmão. - Cheryl pausou a fala e raspou a garganta fazendo um pequeno barulho como se estivesse tentando arrumar a rouquidão da voz, mas na verdade estava tentando engolir os gemidos que subiam pela garganta. — Um salmão cítrico.

— Certo, me dêem licença, logo retornarei com os pratos das senhoras! - Assim o rapaz deixou a mesa.

— Oh finalmente! - Cheryl agradeceu quando rapaz saiu, aliviada por poder gemer. — Oh! Oh! - Molhou os lábios e  rebolou minimamente na cadeira. Seu gemidos saindo abafados e extremamente baixos.

— Você está se saindo muito bem. - Toni elogiou, e Cheryl sentiu uma vontade enorme de bater nela, ao mesmo tempo que quis beija-lá.

— Obrigada. - Cheryl deu um sorriso cínico e Toni retribuiu com um verdadeiro, diminuindo e abaixando os vibradores simultaneamente.

Dez minutos depois o garçom voltou com os pratos, Cheryl estava se sentindo quente e á beira de um precipício. Pelo últimos 10 minutos estava sendo estimulada de forma tão gostosa que se surpreendia por ainda não ter gozado.

— Obrigada! - Ambas disseram juntas quando Groover as serviu com vinho.

— Disponha. Tenham uma boa refeição. - O rapaz desejou se retirando dali. Toni pegou os talheres e começou a cortar sua carne,  com a visão periférica notou que Cheryl a encarava, por isso, levou o pedaço de carne recém cortado aos lábios em câmera lenta, deixando um pouco de molho nos lábios, e lambendo-os devagar e de forma erótica, enquanto retribuía o olhar da esposa.

— Oh, porra! - Dessa vez Cheryl gemeu um pouco mais alto. Toni começou então a alternar entre diminuir a velocidade do vibrador vaginal e aumentar o anal, outrora, invertia, dando atenção em construir um orgasmo fodido para Cheryl.

Cheryl cortou seu salmão com dificuldade, apertava os talheres com tanta força que não se admiraria em ver a prata amassada. Começou a comer o peixe, mas a cada garfada que dava não conseguia se concentrar na comida, começava a sentir que seu orgasmo estava perto.

— Amor, eu não vou conseguir segurar!

— Não é necessário segurar seu orgasmo, você pode gozar quando quiser. - Toni instruiu, e levou a mão direita para debaixo da mesa onde começou a acariciar a coxa de Cheryl.

— Amor! Uh! Coloque no máximo, por favor. Por favor! - Cheryl pediu se referindo a velocidade dos vibradores, e Toni começou a aumentar a velocidade até que os dois estivessem no máximo.

— Está gostoso? Você está gostando de ser fodida? - Toni se curvou e sussurrou no ouvido de Cheryl, enquanto com a mão que acariciava a coxa da esposa empurrou a pontinha do vibrador, que começava a sair por conta da lubrificação de Cheryl, até o máximo fazendo com que Cheryl agarrasse a mesa com força.

— Yeah! Eu vou gozar! - Anunciou rebolando devagar na cadeira. Cheryl lutava para manter os olhos abertos, mas estava difícil com tanto tesão que sentia. Como um pontapé, Toni fez o que mais fazia Cheryl perder o controle; aproximou da orelha da esposa novamente, e gemeu baixo, abafadamente e de forma rouca.

Game over.

Cheryl cravou as unhas na coxa de Toni por baixo do forro de mesa e curvou a cabeça, mordendo o lábio com força se entregando á um gostoso orgasmo. Tudo, isto sob o olhar minucioso de Toni, que sentiu sua própria boceta fisgar de tesão.

— Oh! Isso foi intenso! - Cheryl respondeu ao se recuperar minimamente de seu orgasmo. — Eu me sinto tão... cheia.

— Você ainda não esta completamente cheia. - Toni bebeu do vinho e olhou para a esposa. — Vamos terminar logo aqui, assim eu poderei rebolar na sua boca e te preencher por completo.

E Cheryl na mesma hora tratou de comer toda sua comida. Mal podia esperar para ter Toni sentada na sua cara e rebolando a bocetinha em sua boca.

Baby oops Bad Girl - ChoniOnde histórias criam vida. Descubra agora