Keep on Loving you

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Cheryl era uma filha da puta completa. Eu tinha certeza disso.

Mesmo que estivesse sem controle de seu próprio tesão, ela ainda conseguia encontrar uma brecha para me provocar. Estávamos na posição de concha, e eu estava fodendo sua bunda de ladinho, e tal posição só fazia favorecer suas curvas gostosas. Minhas mãos agiam por conta própria e deixavam sua arte nos quadris e bunda de minha esposa.

- Porra! - Cheryl jogou a cabeça para frente recuando o tronco em antecipação enquanto tentava agarrar o carpete do chão.

Levei a mão direita por cima de sua barriga até tocar em sua boceta encharcada, e comecei a toca-lá. Cheryl soltou um grunhido tão rouco que minha barriga se retorceu. Estávamos fodendo como loucas, e eu pouco me importava.

O estopim para ela foi quando mordi e chupei sua orelha; k.o! Cheryl no mesmo instante começou a se contorcer e a revirar os olhos diante seu orgasmo.

- Caralho! Você me fode tão gostoso! - Ela gemeu inebriada á atmosfera.

Aquela noite se tratava sobre atingir nossos limites, por isso, não pensei duas vezes antes de parar de fode-la para vira-la para mim e beija-la.

- Eu quero que você fique em pé. - Cheryl se levantou de imediato, encostando o tronco na parede, esmagando seus peitos ali. Fodida gostosa! Minha mulher empinou sua bunda me convidando enquanto sorria de forma maliciosa. Uh uh, vamos ver quem estará sorrindo daqui alguns minutos.

Ainda ajoelhada me aproximei de sua bunda, e separei sua bunda com as mãos enquanto deixava alguns arranhões durante o processo. Cheryl estava toda molhada e melada, sua lubrificação e seu gozo escorreu até sua bunda, e eu não poderia estar mais contente. Por isso, no segundo seguinte, comecei a dar a ela um beijo grego.

Minha língua se movimentava de bauxo, chegando a boceta, até seu topo, e meus movimentos se alternavam em lamber e empurrar minha língua para dentro. Cheryl nem mesmo conseguia fechar a boca, os gemidos escapavam um atrás do outro sem descanso. Seus olhos não se abriram estante algum, sua feição estava franzida, as sobrancelhas vincadas com força me mostrava o quanto ela estava sendo estimulada.

Senti um tremor se iniciar em minha língua, notei que as pernas de Cheryl começaram a tremer, e seus pés vacilavam, o que a fazia ficar na ponta dos pés. Ela não sabia se recuava o quadril ou se descia mais na minha boca, mas o certo é: quando Cheryl levou sua mão direita até minha cabeça me empurrando para mais perto e me engolindo com sua bunda, senti minha boceta pingar de tesão.

Cheryl era quente. Quente para caralho.

- Amor! Amor! Oh porra! Porra! Porra! - Chamava com urgência, desconexa de tudo. Minha língua forçou sua entrada e Cheryl se entregou mais uma vez, abrindo as pernas o máximo que podia naquela posição, e então senti algo molhando meu tronco. Ela havia esguichado. - Eu não consigo me mexer. Meus músculos estão moles. - Eu ri de sua voz grogue. Com cuidado me levantei e a peguei no colo a deitando na cama. - Não! Eu não vou descansar, vou fazer você gozar!

- Está tudo bem amor, recupere suas forças. - Beijei seus lábios e ela abriu os olhos. Eles brilhavam de tesão. - Enquanto isso, eu vou me tocar para você.

E então eu me sentei em sua frente, abrindo minhas pernas, fazendo com que seus olhos encarassem diratamente minha boceta. Vi o olhar de Cheryl mudar no mesmo instante, algo animalesco ressurgir outra vez.

Levei minha mão a minha boceta e comecei a me tocar, e eu já estava tão excitada que não demorei a encontrar o ritmo exato. Meu quadril começou a se mexer automaticamente enquanto meus dedos agiam sem modéstia. Enquanto eu me masturbava fazia a devida questão de encarar Cheryl, para instiga-la e excita-la.

Baby oops Bad Girl - ChoniOnde histórias criam vida. Descubra agora