Baby oops Bad Girl - Choni

Put The na-na in naughty

Cheryl havia feito uma reserva no Olimpo, um restaurante bastante frequentado da redondeza, às 8:00 pm, portanto, eu teria de chegar em casa e apenas tomar um banho, para que assim pudéssemos chegar até lá a tempo. Como estávamos comemorando nosso aniversário de casamento me certifiquei de planejar todo um pré e pós.

E com isso quero dizer, iremos ao restaurante, comemoraremos, tomaremos vinho e algumas doses de uísque, colocaremos os acontecimentos do dia á mesa, ficaremos nostálgicas relembrando de nossa adolescência, nos amaremos ilimitadamente, enquanto claro, acendo minha esposa de dentro para fora.

Coincidentemente, ou não, minha esposa e eu nos casamos em uma data bem engraçada e memorável para nós duas, dia 18 de Abril. O fato de ser tão cômico é que bem, este é o mesmo dia em que tivemos um certo teste de matemática bastante marcante, isso envolve vibradores e professoras ancestrais - não que eles estivessem relacionados realmente.

Meu plano é simples, ou em partes é.

Porque de duas uma, ou seremos presas por depravação; ou seremos completamente despercebidas por todos e qualquer um. Isso depende de Cheryl, e seu auto controle.

Irei recriar esse mesmo evento da sala de aula, bem, desta vez será bem melhor, levando em conta o quanto nós aprendemos sobre nós mesmas e sobre sexo. Acredito que Cheryl vá conseguir se controlar perfeitamente, ela é bastante consciente sobre si agora. A única dificuldade que ela possa enfrentar na verdade, possa ser o fato de que ela não usara apenas o vibrador vaginal, como também o anal.

Falando nela, minha esposa desconfia de que estou tramando algo, mas ela não sabe o que é, o que me lembra que eu devo estacionar meu carro o mais rápido possível e entrar em casa, e bem avisa-la.

A brisa fria do lado de fora é logo substituída pela brisa quentinha de dentro de casa, como sempre Cheryl havia ligado o aquecedor para tornar o ambiente acolhedor. Larguei as chaves no aparador da entrada, e larguei meus sapatos no criado mudo, alcançando meus chinelos e os calçando. Retirei meu casaco e o guardei no cabide de entrada.

— Lua, estou em casa! - Disse alto, não o suficiente para que Cheryl escutasse, também como podia? Sempre fora bastante distraída.

Antes de subir as escadas, fui até a cozinha pegando um copo de água, hidratação em primeiro lugar, e então, com o copo na mão subi para nosso quarto. Cheryl estava fazendo o delineado no olho esquerdo, e eu espiei para ver o olho direito e devo dizer que a filha da mãe tinha feito um perfeito delineado de gato. Como se eu fosse uma criança atentada caminhei devagar para que não produzisse som, e parei atrás de seu corpo pronta para beijar sua nuca e fazê-la tremer e cagar com o traço do delineado, porém, antes que eu realizasse meu plano com sucesso, ele foi aniquilado por minha querida esposa.

— Se você quer continuar tendo dentes dentro da boca Antoinette Topaz, eu sugiro que não encoste sua linda boca na minha linda nuca, e estrague meu lindo delineado! - A voz de Cheryl soou baixa e perfeitamente controlada, enquanto ela continuava seu delineado sem sequer se afetar. Cheryl era assustadora quando queria, não vou mentir.

— Quem disse que eu ia te beijar? - Tentei contornar a situação.

— Você acha que depois de 7 anos eu não conheço você Toni? Eu sei quão atentada você é!

— Credo! - Coloquei a mão no peito dramaticamente bem a tempo de Cheryl acabar o delineado e me olhar com uma cara de tédio puro.

— Terminou o show, princesa?

— Terminei, será que eu ganho um beijo como prêmio pela minha perfeita performance? - Eu perguntei como quem não quer nada sorrindo, e Cheryl retribuiu ao sorriso, levando a mão direita a minha nuca me trazendo para ela e selando nossos lábios.

— Você deveria ganhar um tapa para aprender a virar gente isso sim! - Me beijou de novo agora agarrando minha cintura.

— Pior que se você bater amor, eu vou ficar pior, por que vou querer mais dos seus tapas. - Eu disse maliciosa e senti Cheryl apertando minha bunda.

— Não fala isso, você sabe que estamos com o tempo contado e eu fico realmente com vontade de foder com você. - Sim, eu e Cheryl revezavamos agora. Relatividade for the win!

— Hum... eu bem queria ter um transa bem gostosa agora. - Beijei seu lábio mordendo-o no processo. — Mas, sabe o que é? Eu preciso te falar algo, e ver se você está de acordo.

— Diga. - Murmurou enquanto beijava meu maxilar e descia para meu pescoço.

— É que eu pensei em recriar o teste de matemática de 2017. - Digo com dificuldade devido a investida de Cheryl em mim. — Mas desta vez, você vai usar dois vibradores. O que acha?

— Eu acho que vai ser tão gostoso. - Cheryl diz enquanto aperta minha bunda com a mão esquerda e abre minha calça com a mão direita. — Imagina que delícia vai ser, nós duas em um restaurante cheio de pessoas, elas pensando que tudo está completamente tranquilo, quando na verdade eu vou estar sendo fodida bem ao lado deles. - Sinto minha boceta fisgar, e Cheryl logo adentra a mão em minha calça e calcinha e toca em mim. — Imagina eu olhando para você implorando para gozar, rebolando na cadeira, molhando ela todinha de tesão. - Minha esposa começa a me masturbar e eu não resisto á vontade de rebolar em seus dedos.

— Tão gostoso!

— Muito gostoso amor, eu já posso sentir minha boceta doendo de tesão, imaginando você chupando ela, me fazendo rebolar na sua boca. - Cheryl mete dois dedos em mim e começa a me foder ritmadamente, graças a calça fleur que tinha o cós comprido o suficiente para que sua mão conseguisse se movimentar livremente.

— Que delícia! Ah! Você me come tão gostoso. - Meu gemido saí alto enquanto sinto ela me fodendo tão bem.

— Imagina se eu fico com tanto tesão que começo me tocar debaixo da mesa, sem ninguém ver só você sabendo amor, e você tendo que se controlar para não me jogar em cima da mesa e me comer com força toda abertinha para você. - Sinto meu orgasmo se construindo a cada palavra que saí de sua cabeca, e quando ela termina de falar é o suficiente para mim, me imagino no restaurante, jogando todos os talheres e pratos no chão e colocando Cheryl de quatro na mesa, pouco me importando se estão vendo, enquanto fodo minha mulher com força e com voracidade. É assim que gozo, pensando nessa imagem e gemendo o nome de Cheryl.

Cheryl beija meus lábios, e depois lambe seus dedos, tomando meu tesão, ela sorri para mim o mais descarada possível.

— Você têm 20 minutos para se arrumar, eu estarei te esperando na sala, pronta para sairmos e sem calcinha pronta para você meter os vibradores em mim! - E me dá as costas pronta para sair do quarto, porém ela se vira e levanta o vestido, me mostrando sua bunda perfeita. — Vá logo! Eu já coloquei minha boceta no modo safada.

E então saí do quarto como se nada tivesse acontecido, e eu? Bem, eu entro para o banheiro o mais rápido possível, eu tinha que me apressar, afinal eu tinha uma Mrs. Topaz safada para satisfazer.