Querida Sam!
06 de Janeiro;
Quanto tempo! Espero que esteja bem, mas esteve em boas mãos. Senti muito a sua falta Sam! Fiquei esse tempo todo morrendo, achando que tinha lhe perdido para sempre.Graças a Deus, que o Heitor te achou, ele é uma ótima pessoa. Nunca achei que ia conhecer alguém tão formidável igual a ele. Heitor surgiu em minha vida, foi você Sam que colocou ele, tão profundamente em mim. Se que ainda sabe Nova York é perfeita, o paraíso.
Sam estava eu lá no restaurante, com meu pai, a Jenny e o Michel, quando vejo um garoto acenando pra mim, eu achei um pouco estranho e voltei a olhar para meu prato ainda vazio, quando o garçom chegou e me entregou um bilhete.
— Senhorita! O jovem que está em pé ali na porta mandou lhe entregar isso, boa noite e licença. - o garçom sai de perto de mim.
Sam imagine que loucura um estanho me mandou um bilhete. Mais como minha curiosidade fala mais que tudo, fui tratar de ler o que estava escrito.
“Olá! Você deve me achar louco mais estou com uma coisa que lhe pertence e passei a semana toda com ela, tentando lhe devolver. Estou no lado de fora a sua espera…
Heitor.
P.S: Sam é muito boa companheira.”
Sam, quando li aquilo quase eu morri, eu tinha lhe encontrado, você estava o tempo todo com esse tal de Heitor. Claro que fui correndo, te pegar de volta.
Passei um longo tempo conversando com o Heitor, depois de pegar você, ele olha pra mim serio.
—Será que podemos no ver amanha? Se não houver problema é claro! - ele sorrir sem jeito, e é tão fofo.
— Claro, claro que podemos nos ver amanha. - ele fica vermelho e olha pra mãos, como uma resposta não vem, eu continuo – Na onde você acha melhor?
— Estava pensando nos encontramos no Central Park, que foi onde eu te vi pela primeira… - ele não completa a frase, tosse e muda de assunto- Depois visitamos a Quinta Avenida, está bom pra você?! – ele fala rapidamente, tento disfarça o sorrio.— Sim, está ótimo, não tenho nada pra fazer amanham mesmo. Que horas eu te ligo?
— Melhor eu te ligo, pode me passar o seu numero?- não sei o que dá nele, mais olha para as mãos está apoiada em seu colo.
— Sim, me deixa anotar para te dar. - pego uma folha no fundo do diário e com a caneta, rabisco o meu numero. - aqui está!
— Obrigada.
Sem querer dizer tchau, mais tendo de fazer isso, me levanto da mesa dele. Pego em sua mão
— Tenho que voltar pra dentro, meu pai e sua esposa estão me esperando, até amanham. Tchau.
— Até amanham, tchau Lexi.– Entro novamente para o restaurante sorridente.
Está muito tarde agora, estou deitada agora no meu quarto, olhando para o pôster da querida torre Eiffel, que fiz meu pai compra e colocar na parede. E estou aqui, sem conseguir dormi, encontrei o garoto perfeito.
Com amor, Lexi.
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Dear Bryan and Sam
Подростковая литератураQuando o amor acontece nas páginas de um diário