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Querida Sam!

Madrugada do dia 01 de Janeiro; 

Em solo norte americano, tá um friozinho bom. Quando cheguei meu pai já estava me esperando, sim meu pai o Eduardo Mendes, mora aqui já faz dois anos. Passando pela  cidade a noite de carro, estava tudo, iluminado pelos milhares de lâmpadas natalinas, a neve deixava o lugar ainda mais encantador, as pessoas com seus casacos e cachecóis, andando freneticamente, fugindo do frio, encontrando amigos. Coisas típicas de uma cidade grande. Não vejo à hora sair conhecendo todos os lugares. Quando cheguei ao apartamento, a sua atual esposa a Jenny já estava a nossa espera, ela é muito legal. Sam to agora deitada no meu quarto “novo”, como é um quarto para hóspede a decoração é um pouco simples, as paredes estão pintadas com um amarelo claro, os moveis de madeira marfim, a cama está forrada com um jogo de lençóis rosa com florzinhas, não é minha cara, mais achei muito fofo a atitude da Jennifer, tenho que comentar da vista da minha janela é o mais incrível de tudo, pois da pra ver um pedaço da Estatua da liberdade. Meu pai bateu na minha porta:

— Querida, tá tudo bem ai?

— Sim pai tudo ótimo, aqui é maravilhoso- sorriu pra ele

— Se tiver precisando de algo é só me chamar ou a Jenny, ok?

— Ok pai

—Então tá filha, até mais tarde, beijos- ele me abraça apertado

— Beijos pai, até mais tarde.

Fiquei naquele escuro estranho, e maravilhoso, olhando ao redor e encontro uma estante repleta de livros, peguei um e até pouco estava lendo e nele continha uma passagem legal.

“E eu acabei me perdendo dentro dos meus próprios sentimentos.”

Profundo em Sam?! Mas acho que chegou à hora de dormi. 

                                                      Sua Lexi

Dear Bryan and SamOnde histórias criam vida. Descubra agora