Hello Bryan!
30 de Janeiro; (Madrugada)
Já são 01h55min da manhã e estou aqui no quarto ao lado do de Lexi, isso mesmo Bryan, estou hospedado no apartamento dela. O quarto é pequeno e aconchegante das quatro paredes uma é pintada de azul claro, a minha cama é um sofá cama, acho que aqui está, mas pra um escritório, tem uma escrivaninha há qual estou apoiando você agora Bryan, tem alguns porta retratos de Alexia bebê, dela atual, com a Lara e com os pais e por fala nela, daqui consigo escutar uma musica baixa vinda do quarto acho que ela também não está conseguindo dormi, voltando para o recinto onde vou dormir por três noites, tem uma prateleira repletas de livros cujo os nomes não entendo por ser brasileiro os títulos, só conheço alguns dos autores Nicholas Sparks, J. K. Rowling, John Green.
Bryan, você deve está querendo saber quando eu cheguei aqui, não sobre um escritório que tem no meu quarto.
Quando eu cheguei ao aeroporto e sai do portão de embarque, me deparei com muitos brasileiros eufóricos, vários ali esperando a mãe ou o pai, um irmão, um filho ou namorado. Eu me encaixo-nos que procura a Lexi, e lá estava ela sorrindo com suas covinhas, vestindo um vestido azul cor do céu e seus coturnos pretos e segurando uma placa escrita "Heitor, seja Bem Vindo!". Ouvia gente falando português por todo lado e eu entendia muito pouca coisa (Tenho que assistir mais filme com legenda em Português), fixei meus olhos em Lexi e corri para os seus braços, dei um beijo rápido e carinhoso nela.
— Amor! Saudades — ela bagunça meu cabelo
— Também estava — uma garota morena nos olhava.
— Há essa é a Lara — Lexi nos apresenta.
Lara é tipo animadinha até de mais. Quando ela fala parece canto de passarinho.
— Que bom te conhecer — ela me abraça.
— Digo o mesmo. — Alexia nos interrompe.
— Tá na hora de irmos.
Pegamos um táxi e seguimos para a casa de Lexi, passamos pelo calçadão de Ipanema e por um grande hotel branco, que Lexi descreve.
— O Hotel mais famoso do Brasil o Copacabana Palace .
Vimos também o Cristo Redentor, o cara de braços esticados, tipo a Estatua da Liberdade ou como eu chama a mulher de liberdade e vi o bondinho que na descrição de Lexi.
— Liga o Morro do Alemão ao Pão de Açúcar.
Sim Bryan, fiz um breve city tur. Tanto eu como a Lexi estava empolgado com a minha estadia aqui. Ao chegar o apartamento, a mãe de Lexi estava a nossa espera e como imaginava a Liz é uma Alexia mais velha e loira.
— Olá Heitor, você é o garoto que perseguiu e estar namorando a minha filha? — ela me abraça, tenho de admitir o inglês dela também é engraçado.
— É acho que sou, sé não houver outro Heitor. — entro na brincadeira dela.
O som baixo que vinha do quarto da Lexi parou acho que ela foi dormi.
Companheiro, Heitor.
Olá Sam!
Madrugada do dia 30 de Janeiro; (03:00 a.m)
Sam, esperar pelo Heitor no aeroporto lotado não foi fácil, me sentia estranha segurando aquela placa e a Lara estava me deixando irritada reclamando da demora. Passou um longo e quase eterno minuto até que avistei o Heitor, saindo dos portões de, ele vestia uma blusa de lã e calça jeans e seus conhecidos all star, estava com o cabelo desgrenhado, sua pele morena brilhava ainda mais com os feches de luz do sol que atravessava a janela, quando o vi comecei a sorrir, ele estava perfeito, quando ele me abraçou e seus lábios roçaram os meus num beijo igual ao ultimo que damos mais com o poder de saudade. Sam!
Pedi para o taxista fazer uma pequena volta pelo Rio, mostrei para Heitor alguns pontos turísticos, ele ficou bem animado, e percebi também que ele estava soando muito, pobrezinho Sam, não é acostumado com tanto calor, seus cabelos pretos estavam grudados na testa de tanto suor.
— Heitor está bem? Você está soando muito — pergunto quando paramos na porta do prédio
— Estou bem Lexi, só não estou acostumado com tanto calor. — ele começa a se abanar.
Quando chegamos ao meu apartamento, minha mãe estava esperando na sala, ela ficou olhando para o Heitor e depois sorrio, e como de costume fez suas piadinhas. E agora estou aqui olhando para o pôster do Ian Somerhalder, tentando entender como posso está amando tanto uma pessoa.
Sam, minha doce Sam, o Paulo me ligou hoje, não sei o que ele quer, mais só fica me procurando por educação o chamei ele para o meu aniversario amanhã. Acho que agora vou dormir amanhã vou levar o Heitor na praia.
Sua Lexi
Hello Bryan!
30 de Janeiro;
Tenho boas novas, amanha é o aniversario da Lexi, estou tão feliz. Torça para ela gostar do presente. Tivemos um dia longo e com bastante sol, nossa Bryan, aqui faz muito calor, sabe estava me lembrando no dia em que passei com a Lexi lá em NY, bem que ela disse que aqui é quente.
— Heitor, tenho algo serio pra te fazer! — ela olha pra mim, tentando passar um ar de seria.
— Você é gay! — digo tentando perecer surpreso
— Claro que não seu bobo. — ela começa a rir e seus risos se tornam gargalhadas, eu fico observando ela rir até parar. — Só ia dizer que se for pra o Brasil, lá é muito, muito quente, e você vai ter que levar roupas bem leves.
— Ainda bem que você não é gay, já estava pensando em uma desculpa pra dizer que não quero mais você. — ela dá um tapa em meu braço, a sensação a pele dela na minha, fica por alguns minutos.
Querida Sam!
30 de Janeiro;
Acabamos de chegar do passei noturno na praia o Heitor não parava de contar piadas, nossa Sam, tem horas que não entendo nada que ele fala, tinha alguns outros casais lá também, eles ficavam olhando quando eu e Heitor passávamos, hora eu correndo dele hora ele correndo de mim.
—Eu vou te pegar, nova-iorquino- tenho uma crise de risos, começo a diminuir o passo e logo o Heitor me alcança, ele me pega no colo e sai correndo.
—Eu te peguei. - grita ele em sinal de vitoria, eu fiquei tentando me livrar das mãos dele, Sam, eu e ele já estavam todos sujos de areia e com as roupas grudadas no corpo por causa da água. Quando o Heitor me coloca deitada na areia e fica por cima de mim.
— Agora vou lhe torturar com cócegas. — ele começa a fazer cócegas, por um longo tempo rimos até que ele para e fica me encarando, tento de todo jeito parar de rir.
—Lexi, você tem olhos lindos. — antes mesmo que eu o respondesse me beija tão forte e carinhoso o modo como segura meus braços, o beijo acaba com inúmeros selinhos.
—Você também tem olhos e uma boca bonita. — digo empurrando ele de cima de mim.
Assim nossa noite mágica acaba Sam.
Com amor, Lexi